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No já distante dia primeiro de novembro do ano passado eu escrevi o artigo chamado “As três mães” sobre o episódio 4 de Kiseijuu. Suas protagonistas eram a mãe de Shinichi, Tamura (então Tamiya) e sua mãe (ou melhor: mãe de sua hospedeira). O episódio atual apenas confirma a importância do tema maternidade conforme as três retornam, de um jeito ou de outro, para se despedir. Sim, foi uma despedida. Imagino que agora Kiseijuu tomará um rumo completamente diferente, o que me deixa mais uma vez apreensivo. Mas se foi capaz de entregar esse episódio não posso senão continuar acreditando no potencial de superar as minhas expectativas que Kiseijuu tem.

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Este post, ao contrário do que vinha acontecendo até agora, virá até vocês um pouco “poluído”. Eu explico: é que o último episódio de KnB que eu assisti foi ao lado da minha senpai, que ama um par de pernas masculinas à mostra este anime tanto quanto eu. Ou seja, as nossas ideias estão misturadas, mas em minha humilde opinião, isto só torna tudo mais divertido. Mas bem, sejamos sucintos desta vez.: chego a hora. Todos aqueles treinos e preparações para enfrentar o chefão final do jogo, o ex-capitão da Teiko, Seijuro Akashi. Eu já devo ter comentado antes, ou não, que é curioso o fato de ele ser o último desafio da história do anime ao mesmo tempo em que não sabemos absolutamente nada sobre ele. Mesmo os flash-backs são escassos, e o máximo que dá para deduzir é que ele é estratégico e usa um tipo de basquete que não depende de força, que se relaciona razoavelmente bem com o Midorima e que não é amigável (tipo, olá, tesourada na cara do Kagami?). Nunca o mostraram em quadra, mas agora o seu time está prestes a enfrentar o Midorimachi por uma vaga na final. Vejamos do que é feito o capitão da Geração dos Milagres, que também vem até nós com a maravilhosa voz do Hiroshi Kamiya AKA Orihaya Izaya/Ookoninushi.

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