[sc:review nota=3]

Ei, eu meio que já entendi. Kekkai Sensen tem esse clima descolado, os fatos simplesmente se desdobram na nossa frente sem muita antecipação, quando percebemos eles estão no meio de uma grave crise, e daí eles usam seus poderes bacanas (ou sua vontade de ferro, como foi o caso do episódio do prosfair), os cenários e personagens simplesmente vão surgindo conforme a necessidade e é isso aí. Lide com isso, espectador! É um pouco confuso e episódico demais, mas Kekkai Sensen ainda está apresentando seus personagens, então isso é normal. Ou melhor, é intencional. De acordo com a animação de encerramento e a prévia do próximo episódio, o quinto episódio será o último episódio dessa fase. Tudo certo então. Certo?

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[sc:review nota=3]

Após observar por tanto tempo o comportamento do Shirou e escutar tudo o que ele diz, especialmente as partes onde ele admite abertamente que o que ele faz é arriscar a si mesmo para proteger os outros, que ele sabe que isso não está exatamente certo, mas que tudo bem, que ele não se importa, não é preciso ser nenhum guru para perceber que o moleque tem algum tipo de problema psicológico sério. Até a Rin percebeu isso. Como ele passou por um trauma há dez anos atrás, e ele vive citando isso e dizendo que é o motivo para ele agir assim, é óbvio que é essa a causa, e a Rin também identificou isso corretamente. E a garota fez o que nós espectadores não podemos: jogou isso na cara do protagonista. Ainda que reconheça, de certo modo, que ela está certa, ele insiste em seus meios. O que o Shirou tenta disfarçar como um objetivo de vida racional na verdade é só a racionalização de uma compulsão que ele adquiriu como resultado do forte estresse causado pelo trauma. Mas tudo bem, ele pelo menos ajuda as pessoas né? Antes fosse! Ele atende antes à sua compulsão do que às reais necessidades dos outros, podendo até mesmo, ainda que sem querer, prejudicar quando quer ajudar. Me acompanhe enquanto eu explico.

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[sc:review nota=4]

 

 

 

Ah, eu e minha boca… Tava toda feliz por Rin-ne não ser um romance, mas eu subestimei a Takahashi-sensei. Ela sempre transforma o casal principal em, bem… casal. E como não podia deixar de ser, em se tratando de dois protagonistas com a profundidade de uma poça de água de chuva de verão e com atração mútua menos intensa do que o Capitão América e o Homem de Ferro, foi necessário o surgimento de um rival no amor para que Rokudou percebesse que está interessado na Sakura. Mas não é um rival qualquer, é alguém que já era apaixonado pela garota e chegou determinado a conquistá-la. O centro do triângulo? Não está dando cinco centavos de cabimento a nenhum dos dois, claro. Sakura precisa mesmo aprender a definir prioridades.

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[sc:review nota=3]

Ainda está para nascer o dia em que eu assistirei um episódio desse anime onde os clichês não transbordem da dela. Primeiro, não me entendam mal, eu não tenho absolutamente nada contra clichês porquê a-) é besteira achar que o mundo será sempre lindo e feito de ideias novas e inovadoras e porquê b-) clichês funcionam pra que a gente entenda coisas rapidamente, em especial os personagens e suas motivações. Eu não espero uma tese de 8 mil palavras me explicando porque a Shinoa é uma insuferable bitch, mas a partir do comportamento caricato dela eu posso sempre intuir que a vida do Hyakuya não será fácil com ela por perto e que, provavelmente, ela tem um passado triste pra explicar essa faceta humana desprezível. Mas, eu digressiono. Clichês são funcionais e, quando bem executados, são lindos. Só que os clichês aqui, em Seraph of the End, me parecem existir pela mais pura preguiça da produção em desenvolver algo a fundo.

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[sc:review nota=3]

O primeiro episódio foi emotivo pra caramba. Ver aquela idosa, aquela avó (será que ela chegou a ser avó de alguém de verdade? mãe pelo menos?), ter que se despedir de sua neta cibernética e se recusando a fazê-lo. A velha era uma barraqueira, não queria nem ver os funcionários do serviço de término e expulsa eles todas as vezes em que batem na sua porta. Até que a Isla invade a casa dela e conversa direto com a garotinha, que está ciente de sua situação e quer partir sem deixar sua avó triste. E é aquele aperto no coração quando elas se despedem. Dessa vez é um garoto, um menino de menos de dez anos que perdeu os pais e há três anos é criado por uma andróide, e ele também não aceita e também é violento do jeito dele, a única diferença é que ao invés de expulsar os protagonistas, ele se fecha e quer se livrar logo de sua criadora de lata. No final eles fazem uma festa de aniversário e ele lembra de seus pais e chora e faz as pazes com Marcia, sua giftia. É uma história tão ou mais triste que a do primeiro episódio, e no entanto em nenhum momento eu me senti emocionalmente afetado. Você também não, aposto. Seja honesto, vai. Pelo menos não se sentiu tão emotivo quanto no primeiro episódio, pelo menos isso é certeza. O que aconteceu?

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Fica brega eu usar uma imagem assim para ilustrar o artigo? É um formato parecido com o que eu já tenho usado para artigos especiais como guias e impressões finais, além do post só no facebook catalogando os artigos publicados durante a semana (que é novidade também). Aliás (deixa para propaganda), você já curtiu o anime21 no facebook? Dá uma curtida lá, hehe. Outra novidade da semana é uma editora nova (Myunna) que vai escrever sobre Seraph of the end. O primeiro artigo, sobre os episódios 2 e 3, foi ao ar no sábado. Dá uma lida lá também!

Essa semana assisti 23 episódios de 20 animes diferentes, e vou agrupar os episódios por anime nessa classificação, fazendo uma média entre os episódios assistidos de um mesmo anime nos casos aplicáveis. Antes eu raramente fazia isso, o que resultava com o tempo em uma lista que incluía episódios que haviam ido ao ar mais de uma semana atrás, agora quando eu assistir mais de um episódio de um mesmo anime e houver unidade suficiente entre eles irei incluir em uma mesma classificação para agilizar. Facilita para ter menos sobras e animes de fora no último semanal também, quando a temporada acabar. Só não farei isso quando forem episódios muito diferentes, seja em temática seja em qualidade. Desse modo, a classificação dessa semana ficou assim:

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[sc:review nota=5]

Sempre vai ter alguém mais forte que você, e nem sempre força vem dos músculos. Terasaka, o moleque tão rabugento que parece já ter cabelos grisalhos (eu sei que ele provavelmente descolore, mas parece grisalho de velho) embora seja ainda um adolescente, aprendeu as duas coisas ao mesmo tempo, e para seu desespero. Só algum tempo depois é que ele aprenderia que está tudo bem as coisas serem assim, existem pessoas fortes, existem pessoas inteligentes, existem pessoas muito boas em várias coisas, mas nenhuma pode realmente dizer que é a melhor naquilo em que é boa. Existem sete bilhões de pessoas no mundo, se o objetivo fosse ser o melhor teríamos um planeta cheio de frustrados depressivos.

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[sc:review nota=4]

 

 

Chegamos ao clímax e desfecho desse arco de flash-backs. Com o passado enfim escancarado, a motivação de cada um e sua personalidade explicadas, finalmente fica mais fácil seguir em frente. Me pergunto – sem chegar a uma resposta – se é realmente o ideal ter esperado chegar até o final da história para exibir as origens da Geração dos Milagres, ou se não teríamos aproveitado melhor certos arcos anteriores (o do Aomine e do Murasakibara, talvez) se já não soubéssemos ao menos parte dos acontecimentos. Por um lado, a espera longa valeu, e muito, a pena. Por outro, mesmo entendendo todos os pormenores agora só falta encarar o temido ex-capitão Akashi Seijuro. Com apenas mais oito ou nove episódios pela frente, fico sem saber se será o bastante para exibir o jogo final, confrontar Akashi, fazê-lo escolher apenas uma de suas personalidades e tornar a unir os seis jogadores milagrosos. Não creio que vá dar certo. Duvido que eles voltem a ser amigos, mesmo querendo desesperadamente o retorno de Aomine e de Ogiwara, pelo menos. Kuroko e Momoi merecem isso.

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[sc:review nota=4]

Dungeon é um harém e não esconde isso. Mas até agora pelo menos não deixou isso afetar o andamento de sua história. Os clichês de haréns aparecem com frequência, as vezes em momentos constrangedores, mas até agora o enredo de Dungeon independe disso. E a grande quantidade de garotas que o protagonista conhece ainda é usada em benefício do desenvolvimento rápido da história, como nesse episódio onde o furto da faca do Bell foi resolvido rapidamente graças à sua rede de haremetes dispersa pela cidade.

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[sc:review nota=4]

Homens que achavam que já estavam mortos após cumprirem seu dever em uma guerra em nome de sua deusa de repente despertam em uma distante terra gelada. Só o fato deles estarem vivos quando deveriam ter morrido, aliás, depois deles terem morrido, já é sinal suficiente de que há algo estranho acontecendo. Eles foram levados para lá, mas não sabem porque ou por quem. Só sabem que a guerra deles, ou que supostamente era a guerra deles, continua acontecendo. Aparentemente as coisas em Asgard não vão bem também, mas não é como se eles soubessem quem é o vilão que devem combater. O que os cavaleiros de ouro devem fazer?

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