[sc:review nota=4]

 

 

Esse episódio final de KamiHaji me trouxe um misto de emoções difícil de explicar. Tristeza. Saudade. Emoção. Alegria. Esperança. Frustração. Ternura. Alívio. Mas o mais latente foi, sem dúvidas, a raiva. A começar pelo título mais spoiler que abertura de anime. Mas boa parte dela veio, como sempre, do comportamento do Tomoe. Centenas de anos de vida, e ainda não é capaz de fingir que não se importa. So cute.

No episódio passado, Tomoe resolvera ficar para saber mais da pequena Nanami. Ele acompanhou seu relacionamento com os pais, o pai inútil, a perda da mãe, a dificuldade em se estar sob a guarda de um pai tão irresponsável. Quase impossível não sentir vontade de consolá-la e botar no colo. Uma das partes mais interessantes desse começo foi realmente constatar que a personalidade da Nanami foi completamente modelada pela mãe. Desde que ela era pequena disse que a sua família tem azar com homens e sempre gera somente uma menina por casamento, como consequência de uma troca feita muitas gerações atrás. Se é verdade ou não, eu queria saber. Mas sobre azar com os homens, vendo o Tomoe, eu nem consigo discordar dela.

Ler o artigo →