[sc:review nota=4]

 

 

 

Creio que já falei isso antes, mas uma das coisas que me faz gostar de Shokugeki no Souma é que, mesmo que esteja num mundo completamente desconhecido, Souma foi naturalmente treinado para enfrentá-lo. Mais até do que os riquinhos que povoam a escola. Mesmo que ele não fizesse ideia disso. Mesmo que ele ame cozinhar, e não o faça apenas por fama e lucro como os outros. Ele tem todos os mecanismos e oportunidades dados pelo seu pai, e as está aproveitando intensamente. Pode ser até conveniente demais, mas funciona, e eu não é tão forçado como costumam ser a maioria dos shounens. Seria muito pior se ele tivesse uma habilidade nata jamais descoberta que se desenvolve progressivamente e ainda assim fosse melhor do que a dos outros. Mas falando em shounens, existe uma pequena lista de elementos essenciais para que eles funcionem. Já temos o protagonista dedicado e talentoso, os meios para que alcance o seu sonho, o caminho que ele precisa seguir, a antagonista que atrapalhará seu caminho, o ecchi. O que mais estava faltando? Ah, um aliado é claro! E alguém que ele precise proteger! Por conveniência, ele consegue as duas coisas de uma única vez, na forma da já experiente Tadokoro Megumi.

Ler o artigo →

[sc:review nota=4]

Ao contrário da minha expectativa, não há uma música por episódio. Bom, isso era esperar demais, né? Nem BECK ou Nodame Cantabile, que são minhas referências em animes musicais, são assim. E no fim das contas a Kumiko não pediu desculpa para a Reina, mas acho que vai ficar tudo bem. Sobre o título, bem, o instrumento da protagonista e que dá nome ao anime, o eufônio, também é chamado de bombardino. E sei lá porque mas eu prefiro esse nome, então vou chamá-lo de bombardino. Tudo bem, né?

Ler o artigo →