Ok, começo esse artigo com algo que escrevi no saldo da “primeira” semana da temporada anterior também: obviamente ele cobre um período maior do que uma semana. Nem tudo estreou na primeira semana, e leve ainda em conta que como eu procuro escrever sobre (quase) tudo o que eu assisto para compartilhar aqui minhas primeiras impressões, o tempo fica mais apertado para produzir mais artigos de qualquer tipo, inclusive, naturalmente, o saldo semanal. Outra coisa a se notar é que esses artigos refletem apenas a minha opinião, não a da Lidy ou a de qualquer outra pessoa que porventura venha a se juntar à equipe do blog nessa temporada. Não é assim por maldade minha, é assim porque sempre foi assim e porque eu não imaginei ainda uma boa forma de publicar um artigo desses escrito por várias mãos que saia regularmente. Na verdade, quem me acompanha sabe que eu sozinho não consigo ser exatamente regular. Mas se um dia isso mudar, eu avisarei, podem ter certeza! Na verdade eu sinto que isso deveria mudar, mas por enquanto assim vai dar conta.

E as estreias, hein? Algumas superaram minhas expectativas, outras me frustraram, e houve ainda aqueles animes que nem superaram nem frustraram muito, ficando ali pela média. Coisa comum, enfim. As coisas mais frustrantes mesmo foram: Digimon ficou para a próxima temporada. Eu coloquei no guia da temporada, todo site e blog que eu li o incluiu como anime da temporada, as propagandas davam a entender que seria um anime para essa temporada, mas não foi. Só em julho, a Toei promete. Tomara que sim. Cavaleiros do Zodíaco: Soul of Gold me surpreendeu pela qualidade do anime, mas como já disse por aí, me frustra por ser quinzenal e pela baixa quantidade de episódios, para o padrão de Cavaleiros. Sinal de que pode ficar um pouco apressado demais, e quem assistiu Lenda do Santuário sabe o que acontece quando Cavaleiros do Zodíaco não tem tempo para se desenvolver melhor. E Ninja Slayer que nenhum fansub traduziu ainda (só tem em inglês) e o Crunchyroll não trouxe para o Brasil. Além disso, é um web anime e tem episódios de apenas 15 minutos de duração. Quando sair vou assistir, mas sei lá, perdi boa parte da expectativa já, mesmo todo mundo online dizendo que é o máximo e coisa e tal.

Aproveito para anunciar quais serão os animes que merecerão artigos dedicados pelo anime21 nessa temporada: eu escreverei sobre Arslan Senki, Assassination Classroom, Cavaleiros do Zodíaco: Soul of Gold, Dungeon, Fate/Stay Night, Kekkai Sensen, Hibike! Euphonium e Plastic Memories, a Lidy escreverá sobre Kuroko no Basket 3, Kyoukai no Rinne, Ore Monogatari!! e Shokugeki no Souma, e estou fechando com uma nova editora para escrever para vocês sobre Seraph of the end. Porque vocês gostaram disso, eu nunca vou entender, mas vocês gostaram (brincadeira!).

Uma última nota: como o período envolveu bem mais do que uma semana, eu assisti muito mais animes do que de costume. De fato, quase todos os animes que assisti foram dois ou até três episódios. Na temporada anterior isso já havia acontecido mas evitei incluir tudo na primeira semana, mas dessa vez farei assim pois acho que será mais fácil eu me organizar. Agora, para saber as minhas impressões sobre cada um dos 24 títulos de animes que assisti nesse início de temporada, leia abaixo!

24 – Denpa Kyoushi, episódios 1 a 3

Leia aqui meu artigo sobre o episódio 1.

Eu achei que fosse ser outra série escolar sobre um professor incomum e seus alunos, como Assassination Classroom, apenas bem mais fraca. Mas daí ele é demitido no segundo episódio e no terceiro começa a dar aula em outro colégio, como assim? E o “como assim” procede de todas as formas possíveis, pois isso só aconteceu graças a uma série de eventos bizarros. Nada contra animes bizarros, adoro alguns, mas desse em particular não gostei nem um pouco. O protagonista não faz nada para que gostem dele, sua irmã vive brigando com ele, seus alunos vivem encrencando com ele, eu como espectador não gosto nem um pouco dele. A animação é ruim. Estou pensando seriamente em dropar.

23 – Punch Line, episódio 1

Esse é outro anime absurdo e bizarro, como Denpa Kyoushi, mas ao contrário do anterior pelo menos é bem animado e eu esperava desde o começo que fosse bizarro. Não sei se gostei dele, aliás, pela classificação que dei, você deve perceber que pelo menos por enquanto eu não gostei dele, mas pretendo assistir pelo menos mais alguns episódios para ver se entendo qual é a desse anime.

22 – Re-Kan!, episódios 1 e 2

Leia aqui meu artigo sobre o episódio 1.

Esse não é tão absurdo quanto a sinopse sugere, é só uma garota que vê fantasmas, é atormentada por eles mas gosta de poder ver fantasmas. Estranho? Talvez, mas o original é um mangá 4-koma, então esse tipo de coisa passa a ser normal. Não é muito engraçado mesmo sendo comédia e não me interessou muito, a animação também é bem ruinzinha, mas o que me tirou do sério mesmo foi que no primeiro episódio era perceptível o corte entre uma esquete e outra (ou entre uma tirinha e outra do mangá 4-koma). Isso é divertido uma ou duas vezes, mas assistir um episódio de 25 minutos com um monte de cortes assim simplesmente mata a experiência. O segundo episódio foi mais contínuo, mas isso pode ter a ver com o material original tendo tirinhas relacionadas também, então não vou manter minhas esperanças de que isso melhore, até que me provem o contrário a melhora no segundo episódio foi apenas uma coincidência.

21 – Show by Rock!!, episódio 1

Eu só assisto coisa bizarra, né? Nesse aqui uma garota normal que gosta de música um pouco mais que o normal e se comporta a esse respeito de forma bastante anormal acaba sugada por um jogo de ritmo (ainda bem que não gosto dessas coisas!) de celular para um mundo paralelo com bichinhos fofinhos e muito mais música. E nesse mundo paralelo, mesmo reconhecendo a situação bizarra em que se encontra, ela fica feliz porque tem a oportunidade de realizar seu sonho de ser música. Se eu gostasse da música pelo menos provavelmente continuaria assistindo, mas é popeira japonesa do tipo que não me agrada, então estou pensando em dropar também, já que história não deve vir a ter então o que diabos eu vou falar sobre esse anime semana após semana? Bom, vou assistir mais alguns episódios antes de decidir.

20 – Gunslinger Stratos, episódios 1 e 2

Leia aqui meu artigo sobre o episódio 1.

Um anime bem genérico sobre mundos paralelos alternativos, o fim do mundo e corvos senhores do tempo. Falando sério, seus personagens não me interessaram e a história é sim bastante medíocre. Mas talvez os combates possam ser interessantes (nenhum sinal nesse sentido ainda), se algo do tema te interessou ou quer apostar nos combates, pode tentar assistir.

19 – Seraph of the end, episódios 1 a 3

Leia aqui meu artigo sobre o episódio 1.

Apesar do tema vampiros ser normalmente impermeável à inovação, carregando consigo infalivelmente diversos clichês, eu achei que talvez esse pudesse ser pelo menos interessante, inovador até onde os vampiros permitissem, pelo menos. Não foi muito, e o protagonista irritante garantiu que eu não conseguisse me conectar de jeito nenhum ao anime durante todo o primeiro episódio, cheio de inconsistências e pontas soltas. A primeira impressão conseguiu ser bem pior do que eu imaginava ser possível. Mas depois disso inovaram sim! Em um mundo pós-apocalíptico e em meio a destroços do que um dia foi uma cidade, seres humanos que fazem pactos com demônios conseguiram recriar um fiapo de civilização, completo com escola e tudo. Assim, o protagonista irritante de anime de vampiros pode ser simultaneamente um protagonista irritante de anime escolar também! E eu tive minha dose de anime sem sentido com protagonista irritante nos últimos seis meses já (não é, Cross Ange?), é só trocar mechas versus dragões por guerreiros com poderes demoníacos versus vampiros, estupro por infanticídio, fanservice para homens com um monte de garotas seminuas por fanservice para mulheres com aquele bromance básico entre amigos de infância que acabam em lados opostos (um deles sendo um vampiro), e a Ange pelo Yuichiro. Voilà! Mas assim como Cross Ange foi “divertido”, sob certo ponto de vista, Seraph of the end pode ser também. E houve quem sinceramente gostasse de Cross Ange, então não é surpresa para mim que haja ainda mais gente adorando Seraph of the end agora. Gosto é gosto, esse é o meu, assista e tire suas conclusões (e compartilhe comigo, sou curioso e gosto de conversar, hehe).

18 – Dungeon ni Deai o Motomeru no wa Machigatte Iru Darouka, episódios 1 e 2

Leia aqui meu artigo sobre o episódio 1 e aqui sobre o episódio 2.

Eu achei que pudesse ser engraçado mas o primeiro episódio quase me fez perder a vontade de continuar assistindo. O humor não é tão bom quanto eu esperava e um harém bizarro estava se formando, além de parecer ter uma história bem mais séria. Está lá no meu artigo, isso realmente me incomodou. Assisti o segundo episódio com as expectativas mais calibradas e consegui gostar daqueles dois protagonistas que em sua imensa ingenuidade se esforçam tanto um pelo outro (em particular, a Héstia pelo Bell). Ainda não me parece nada genial, mas consigo já ficar ansioso pelo próximo episódio (e estou mesmo, não consegui assistir ainda mas pretendo assistir o quanto antes). Talvez não vá ser nada genial mesmo, mas se conseguir se manter divertido e com personagens adoráveis já será melhor que a maioria dos animes da temporada.

17 – Houkago no Pleiades, episódio 1

Leia aqui meu artigo sobre esse episódio.

Um anime de garota mágica que até dói de tanto que segue estritamente os clichês do gênero. Não é ruim, mas é um pouco difícil manter-me interessado porque não gosto de garotas mágicas pelos clichês. Achei divertido que vassouras façam barulho de motor de carro, hehe. Bom, se você gosta de garotas mágicas, assiste, dá uma chance, e me conta o que achou, ok?

16 – Sailor Moon Crystal, episódios 19 e 20

Falando em garotas mágicas, aqui está o remake de um dos clássicos que ajudou a moldar o gênero. E é uma pena que esteja sendo tão ruim. Não ruim pelo excesso de clichês, afinal, tendo moldado o gênero eu espero clichês aqui, e expectativa muda tudo. O que incomoda mesmo é o ritmo da narrativa e a completa inutilidade de todo mundo exceto a Sailor Moon. Bom, nesses dois episódios se estabeleceu que, no futuro, a Sailor Moon é inútil, então talvez possa ficar mais interessante se forçarem outros personagens a mostrarem sua força. Por enquanto nada ainda. Só fico medianamente feliz porque a Sailor Plutão finalmente apareceu.

15 – Triage X, episódios 1 e 2

Está seguindo o mangá quase literalmente, mas precisou condensar volumes inteiros nesses dois episódios, ficou um pouco truncado. E se eu que conheço a história achei truncado, imagino como não pode ter parecido para quem não conhece a história. Mas para não perder muito tempo explicando o triste passado do protagonista e seus conflitos mentais por causa disso, inventaram um fantasma que não existe no mangá para representar isso. Achei que ficou bom e bastante criativo. A ação é bacana e alguns personagens são interessantes. Tem bastante fanservice mas se for para assistir por causa dele é melhor aguardar o lançamento da versão home video, porque a transmissão para a TV está bastante censurada, como era de se esperar.

14 – Etotama, episódios 1 e 2

Mais uma história sobre os signos do zodíaco chinês e sobre como o gato foi enganado pelo rato e não pôde comparecer à festa no céu, consequentemente não se tornando um signo, mas agora ele pretende corrigir essa injustiça ancestral. Hei, até na Henshin Mangá saiu uma história assim, e foi uma das mais bacanas, já leu? Eu recomendo. Em Etotama, os signos são garotinhas fofas incrivelmente estereotipadas (a galinha esquece de tudo a cada três passos que dá porque tem cérebro de galinha!). É um festival de piadas bobas e clichês de estereótipos de personagens, e eu particularmente me diverti.

13 – JoJo’s Bizarre Adventure – Stardust Crusaders, episódios 37 a 39

No episódio 37 não houve confronto direto, mas foi bastante engraçado assistir o Hol Horse e o Boingo tentando derrotar Jotaro e companhia e fracassando. Já os episódios 38 e 39 são os primeiros em que o Iggy é protagonista, isso é, ele luta sozinho contra um inimigo, no caso um falcão de nome Pet Shop com um stand de gelo. Até meados do episódio 38 eu estava morrendo de tédio porque não gosto do Iggy então não estava conseguindo me concentrar, e o combate foi bastante unilateral, basicamente o Pet Shop massacrou o Iggy. Mas a partir do final do episódio 38 e até o fim da luta já no episódio 39 conseguiram imprimir um clima muito bom para a luta, e aquela sensação de que ninguém vai morrer nunca quase foi colocada em cheque. Em alguns momentos parecia um episódio de terror mesmo, foi muito interessante. E conseguiram no fim das contas dar uma motivação para o cachorro lutar também, talvez ele fique menos insuportável agora. E talvez acabem de vez com a sensação de segurança em relação aos protagonistas agora que chegaram (finalmente) à mansão do Dio.

12 – Nagato Yuki-chan no Shoushitsu, episódios 1 a 3

Leia aqui meu artigo sobre os episódios 1 e 2.

Quem gosta de Haruhi Suzumiya deve estar adorando. Eu estou gostando bastante. Os dois primeiros episódios focaram em construir a relação entre os protagonistas Kyon e Nagato e apresentar todos os demais personagens. No geral ficou um clima parecido (mas mais leve e bem humorado, por razões óbvias) com o do filme O Desaparecimento de Haruhi Suzumiya. No terceiro episódio a Haruhi assumiu totalmente o controle das ações, e por um episódio isso foi interessante também, mas não sei se continuaria interessante se continuasse assim até o fim. Uma Haruhi em um mundo onde existem eventos sobrenaturais é uma coisa, mas em um mundo normal ela é só uma garota lunática que tende a ser irritante depois de algum tempo.

11 – Knights of Sidonia 2, episódios 1 e 2

Leia aqui meu artigo sobre o episódio 1.

Sem nem se importar em reapresentar o mundo de Sidonia nesse começo de segunda temporada, o anime partiu direto para a ação. E talvez seja melhor assim, combina com o clima geral de Sidonia. No segundo episódio, mudanças drásticas na nave que dá nome ao anime e a indisfarçável sensação de que a merda vai bater no ventilador logo logo.

10 – Cavaleiros do Zodíaco: Soul of Gold, episódio 1

Leia aqui meu artigo sobre o episódio 1.

Eu estava com a expectativa bem baixa, mas o primeiro episódio conseguiu ser bastante interessante. Não tanto do ponto de vista da história, que é bem comum para Cavaleiros, mas a animação ficou boa, o ritmo da história ficou bom, até o combate ficou razoável. Ainda assim, permaneço bastante desconfiado (como já disse na introdução desse artigo) e temeroso de que Soul of Gold não vá conseguir manter-se assim até o final por falta de tempo (serão apenas 13 episódios).

9 – Kyoukai no Rinne, episódios 1 e 2

Leia aqui o artigo da Lidy sobre o episódio 1 e aqui sobre o episódio 2.

Rumiko Takahashi retornando às suas raízes de comédia despretensiosa. Em Inu Yasha, ela escreveu um battle shonen do mesmo jeito que ela havia escrito comédias antes, e o resultado foi uma história longa, cheia de personagens e bastante repetitiva com pouca evolução (só a espada do Inu Yasha que vivia evoluindo). Há quem discorde de mim, mas não acho que isso funcione em histórias de ação. Mas em comédias de situação isso é perfeito. Há ação sim, mas é como em Ranma, a ação apenas faz parte, não é a razão de ser de Kyoukai no Rinne. O humor está um nível abaixo de Ranma ou Urusei Yatsura mas não é porque esteja pior, parece mais uma escolha deliberada por uma história um pouco mais leve. Até aqui tenho pouco do que reclamar.

8 – Fate/Stay Night Unlimited Blade Works, episódios 13 e 14

Leia aqui meu artigo sobre o episódio 13 e aqui sobre o episódio 14.

A ação que a primeira metade só prometeu chegou com tudo nesses dois episódios, ao ponto de que até sinto falta de alguma explicação. Preciso assistir o episódio 15 ainda, mas a menos que o Loiro mate todo mundo nesses poucos episódios iniciais o ritmo deve continuar bastante acelerado até o final.

7 – Arslan Senki, episódios 1 e 2

Leia aqui meu artigo sobre o episódio 1.

Um príncipe mimado que acreditava que seu reino era justo e imbatível, subitamente assistindo-o ser derrotado e tendo que fugir enquanto descobre a verdade suja e feia por trás do reino que um dia pensou frivolamente que herdaria. Há quem compare com Kingdom, mas não faz o menor sentido. Exceto pelo cenário semelhante, Arslan não tem nada a ver com Ei Sei ou com Shin. Como eu disse no meu artigo de impressões finais da temporada de inverno ontem, Arslan é muito mais parecido com Yona, de Akatsuki no Yona. E Yona só não foi um bom anime porque o ritmo narrativo é péssimo, assim acredito que Arslan Senki tenha muito potencial.

6 – Ghost in the Shell Arise: Alternative Architecture, episódios 1 e 2

Leia aqui meu artigo sobre esses episódios.

Cyberpunk em uma de suas formas mais cruas e difíceis de entender, o que também corresponde ao auge de sua forma. Como não poderia deixar de ser, em meio a combates físivos e virtuais alucinantes há uma coleção de questões filosóficas interessantíssimas para quem se interessar e inofensivas para quem não der a mínima. Só espero que a protagonista fique menos sisuda, hehe.

5 – Hibike! Euphonium, episódios 1 e 2

Leia aqui meu artigo sobre o episódio 1 e aqui sobre o episódio 2.

Mais um slice-of-life com o selo de qualidade Kyoto Animation, o que implica animação de primeira e personagens lindos de se ver. Deve também implicar história com ritmo vagaroso, com pouco ou nenhum desenvolvimento, então se você se irritou com a falta de determinação da Kumiko é bom estar preparado para a grande possibilidade dela não mudar absolutamente nada até o final. A música no primeiro episódio foi pouca mas foi linda, parece que esse é um anime musical que respeita a música, então se a narrativa se concentrar no concurso de bandas colegiais como sugere que irá fazer, acredito que será um excelente anime para quem gosta de música.

4 – Assassination Classroom, episódio 12

Leia aqui meu artigo sobre esse episódio.

Depois de um hiato de duas semanas Assassination Classroom retornou. E se no último episódio da temporada anterior o professor Koro havia vencido perdendo, pois conseguiu derrotar um aluno mas lidou mal com ele e o perdeu, nesse ele perdeu vencendo, pois embora seus alunos tenham vencido o jogo contra o clube de beisebol treinado pelo diretor na prática eles só ganharam o jogo porque o diretor não foi técnico desde a primeira entrada (é esse o nome que se dá em beisebol? não entendo nada, me corrijam por favor). Ele encontrou um adversário à altura e enfrentará muito mais dificuldades daqui por diante do que apenas vencer um jogo de beisebol. Imagino se seus alunos já são capazes de ajudá-lo depois de todo esse tempo juntos.

3 – Kekkai Sensen, episódios 1 e 2

Leia aqui meu artigo sobre o episódio 1.

Nova Iorque com demônios, boa trilha musical e boas lutas. Imagino o que o protagonista irá passar para conquistar seu objetivo, porque considerando seu autor, o mesmo de Trigun, acredito que coisa pouca e boa não será. Estou ansioso pelo dia à dia da Libra e seus inimigos bizarros, e temo que o final possa ser uma grande vitória pírrica para Leonardo.

2 – Plastic Memories, episódios 1 e 2

Leia aqui meu artigo sobre o episódio 1 e aqui sobre o episódio 2.

Esse é o anime pra tocar as cordas do coração nessa temporada. Desde o segundo episódio já sabemos que Isla está condenada à “morte”. Bem, à morte de um giftia em Plastic Memories: terá suas memórias e personalidade apagadas. Tsukasa contudo ainda não sabe disso. Junte isso a um pouco de filosofia sobre o que é ser humano e esse é um dos melhores animes do começo da temporada.

1 – Ore Monogatari!!, episódios 1 e 2

Leia aqui artigo da Lidy sobre o episódio 1 e aqui sobre o episódio 2.

Um shoujo romântico escolar com um protagonista homem. Está aí algo que nunca vi antes, mas nesses dois primeiros episódios funcionou muito bem! Contudo, espero que o anime fique um pouco menos caricato pois senão pode ficar um pouco repetitivo e irritante acompanhar o nobre crescimento de Takeo.

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