Para desafogar meus finais de semana acho que vou mover o artigo de saldo para terças-feiras, que tal? Semana passada atrasei e publiquei só na quarta, mas normalmente eu vinha publicando segunda. Embora eu tenha mais tempo livre no final de semana, como era de se esperar, quase todos os animes que estou acompanhando saem entre sexta e domingo, e ainda tenho que escrever os artigos de sábado, domingo e segunda-feira, a cada duas semanas são dois artigos no domingo (quando sai Cavaleiros do Zodíaco: Soul of Gold), tem o artigo de saldo, a publicação de recapitulação da semana no facebook (já curtiu o anime21 no facebook?), e a edição das imagens do artigo de saldo e da publicação de recapitulação. É muito e quando acontece uma coisinha só a semana inteira atrasa, como foi o caso semana passada. Movendo esse artigo para terça-feira eu alivio um pouco a carga do fim de semana.

Sobre os animes, o que dizer? Plastic Memories já flopou. Dungeon, para minha profunda tristeza, está correndo esse risco também. Fate e Arslan Senki não estão lá essas coisas, cada um por seus próprios motivos, Assassination Classroom teve uma sensível queda de qualidade. Euphonium e Kekkai Sensen nunca emplacaram, nunca deixaram de ser apenas aparência. E puxa, isso é, deixe-me ver … todos os animes que eu escrevo semanalmente! Cavaleiros é quinzenal e não preciso comentar, né? Preciso melhorar minhas escolhas temporada que vem!

Falando na temporada que vem, já comecei a catalogar os animes que vão estrear em julho desde agora para não publicar o guia muito em cima, que nem nas duas últimas vezes. Por enquanto, você pode dar uma olhada na playlist do anime21 no Youtube com os trailers que já saíram e estão oficialmente confirmados para a temporada de verão.

Sem mais delongas, veja abaixo a minha classificação dos episódios dos animes que assisti nessa semana.

23 – Denpa Kyoushi, episódio 7

Pela madrugada! A voz da Kanan é horrível, quero morrer depois de ouvir! Entendo totalmente porque ela é traumatizada e está há anos sem falar. Mas claro que, por puro egoísmo, o Kagami vai usar chantagem e assédio moral para forçá-la a falar. E no psicologismo de botequim dos animes, isso ainda vai “curar” a Kanan! Que mundo maravilhoso é o mundo otaku!

22 – Gunslinger Stratos, episódios 6 e 7

O episódio 6 é sem sentido e chato. O episódio 7 é apenas chato. Em comum ambos são dolorosamente expositivos: o primeiro conta como é o outro mundo e o segundo conta como é o futuro e o que são os Guardiões do Tempo. Parece que eles não são corvos afinal. Aliás, reparou que os corvos foram completamente abandonados como elemento estético de referência aos guardiões de uma hora para outra, alguns episódios atrás? Agora é a Shizune que dormiu mal (sério, olhe as olheiras dela) que representa, dessa vez literalmente, os Guardiões do Tempo. E parece que a lógica deles é algo como: nosso mundo lascou-se, vamos lascar o seu também. Nada como a consciência unida de várias pessoas para unir o que há de pior na humanidade e criar monstros.

21 – Fate/Stay Night Unlimited Blade Works, episódio 18

Leia aqui o meu artigo sobre esse episódio.

Um episódio inteiro para “revelar” o que todo mundo já sabia.

20 – Plastic Memories, episódio 7

Leia aqui o meu artigo sobre esse episódio.

Só não é totalmente comédia romântica porque é um pouco difícil fazer comédia com um personagem tão ferrado na vida quanto a Isla. Mas a equipe de produção está constrangedoramente se esforçando para isso!

19 – Arslan Senki, episódio 6

Leia aqui o meu artigo sobre esse episódio.

Pars está cheia de imbecis até o fim. Bom, imbecis existem no mundo real, mas você consegue ser imbecil quando seu reino está pegando fogo? E é engraçado como a rainha detesta os escravos (ou talvez apenas ame o escravismo parsiano, não ficou claro) mas não pensa em algo óbvio como mentir para eles. Mentir é feio, eu sei, mas escravismo é mais, se eles escravizam eles podem mentir também. Era só dizer “vocês serão livres” e depois não cumprir a promessa. Ecbatana ficaria segura e a sociedade parsiana que ela tanto preza manteria esse pilar tão caro. E também, com a cidade sitiada, por que ninguém estava guardando a entrada secreta subterrânea? Isso é amadorismo demais para a até ontem maior potência do mundo.

18 – Hibike! Euphonium, episódio 6

Leia aqui o meu artigo sobre esse episódio.

Então o professor decidiu que haverão audições para o concurso, e os veteranos ficam ultrajados porque isso nunca aconteceu antes. Vale dizer: a banda nunca levou a música a sério. E esses mesmos veteranos decidiram que esse ano queriam vencer o concurso nacional. Não, não foi isso o que eles quiseram dizer … eles levantaram a mão lá no primeiro episódio para dizer “é, seria legal se fôssemos campeões, né?”. A Hazuki nunca tocou junto de outras pessoas, e suponho que não existam peças solo para tuba, então ela estava bastante desmotivada, embora seja teimosa e perfeccionista. Ainda bem então que ela tem amigas e elas perceberam isso. E o que foi aquele flashback assustador da Kumiko? Eu realmente ficaria feliz se Euphonium desenvolvesse seus personagens ou a relação entre eles (embora uma das principais, já é o sexto episódio e a Reina ainda não anda com as outras garotas), ou se dedicasse a tocar boa música. No melhor cenário ambos. No pior nenhum, e é isso o que está sendo feito até agora.

17 – Knights of Sidonia 2, episódio 5

Nada de muito errado nesse episódio em si, talvez tenha tentado colocar mais coisas do que pôde explicar, mas o que incomoda mesmo é ele vir logo depois de um episódio tão forte quanto o anterior. Isana quase morreu, Tsumugi quase morreu, caramba, Sidonia inteira quase foi destruída então é seguro afirmar que todo mundo acaba de quase morrer. Mas a única coisa a transmitir o alívio nervoso disso tudo é o Nagate correndo de um lado para o outro entre o quarto da Isana e o tanque da Tsumugi, e todo depressivo porque a quimera não acorda e depois porque ela não pode ver a área residencial. Mesmo visualmente o anime não convenceu; a Tsumugi estava parecendo uma bola de chiclete estourada, vá lá, acho que não dá pra fazer muito melhor com ela, mas a Isana, quando finalmente a vemos por inteira, já está sã e salva e com implantes mecânicos em uma perna e um braço que não a fazem parecer uma veterana ferida de guerra. Ok, nem todo mundo têm implantes mecânicos, lógico, mas os dela são tão humanos e tão limpos.

16 – Dungeon ni Deai o Motomeru no wa Machigatte Iru Darouka, episódio 7

Leia aqui o meu artigo sobre esse episódio.

Parece que a Freia só está colaborando para o crescimento do Bell também, de seu próprio jeito sádico, mas está. Tanto ela quando Aiz parecem ter identificado o ponto fraco do protagonista, e não tenho dúvida que a Héstia também já deve tê-lo identificado: medo (maior que o saudável, presumo). Héstia também está preocupada com o quão enganável é o Bell, e confia que Liliruca irá cuidar para que isso não aconteça de novo com ele. Em resumo, todas as garotas do mundo estão trabalhando para proteger o herói e garantir que ele evolua suavemente e sem riscos.

15 – Assassination Classroom, episódio 17

Leia aqui o meu artigo sobre esse episódio.

Um monte de coisas que provavelmente serão importantes para o próximo episódio, onde finalmente ocorrerá a tentativa de assassinato do professor Koro pelos alunos. Cada detalhe desse episódio deve ter sido importante. Porém, o episódio em si não foi mais do que apenas mediano.

14 – Seraph of the end, episódio 7

Yuichiro passou pelo seu próprio Kobayashi Maru e foi aprovado. Bom, como era uma situação real e não um simulador, era possível vencer sem morrer. Não está entendendo a referência, né? Kobayashi Maru é o nome de uma espaçonave fictícia em um teste simulado de mesmo nome em Star Trek, feito para testar o caráter de futuros capitães. No simulador que roda o teste, Kobayashi Maru está à deriva em uma área disputada do espaço, seus tripulantes pedem por socorro e a única nave disponível é a sua, porém tentar resgatá-los é certeza de morte em emboscada klingon. Nesse episódio de Seraph of the end, Kobayashi Maru é apenas uma garotinha fugindo de um daqueles monstros do João que caçam humanos, e os klingons são três vampiros ordinários à espreita para emboscar quem vier resgatá-la. Yuichiro vai contra todas as advertências, assim passando no teste. Felizmente para ele, aqueles vampiros não eram grande coisa. O que não quer dizer que ele não tenha despertado a fúria de Mitsuba, a nova companheira deles. Ela ficou tão irada e repetindo tantas e tantas vezes como era perigoso romper a formação, agir por conta própria e ir ajudar a garotinha que eu acreditei que uma bandeira de morte estava se levantando sobre a cabeça dela. Faz sentido, Yuichiro precisa de um choque desses para deixar de ser tão impulsivo e irresponsável. Mas no final do episódio é revelado que a própria Mitsuba já foi impulsiva e irresponsável e se sente culpada pela morte de todo o seu esquadrão por causa disso. Acho que isso abaixou a bandeira de morte dela a meio pau.

13 – Triage X, episódio 6

O final do arco do sequestro das idols na estação de TV foi um pouco apressado. Não ficou nada difícil de entender, só não foi tão divertido assim, não teve a carga dramática que podia ter tido nem deixou muito claro a que serviu. E no fim das contas foi só uma distração? Agora estou curioso, não me decepcione Triage X, espero algo grande no próximo episódio!

12 – Kyoukai no Rinne, episódio 6

Leia aqui o artigo da Lidy sobre esse episódio.

Episódio padrão de caça a fantasmas, e o primeiro onde Rokudou e Juumonji trabalham juntos. Eles não combinaram nem se coordenaram nem nada, mas não competiram e ajudaram um ao outro, sendo ambos importantes na solução do caso. São apresentados também os damashigamis, que como os shinigamis levam espíritos para reencarnar, mas ao contrário deles não esperam que eles morram para isso. Mas o maior mistério é o chefe deles, um rapaz cujo rosto não aparece mas é fortemente enfatizado que ele tem o cabelo vermelho como o Rokudou. Probabilidade de conflito em família? Considere que só são conhecidos os avós de Rokudou, não seus pais, e nenhum deles é ruivo. Talvez esse chefe de damashigamis seja um meio-irmão inteiramente shinigami do Rokudou, repetindo aí a relação entre Sesshoumaru e Inuyasha?

11 – Re-Kan!, episódio 6

Não sei se esse formato episódico vai sustentar, mas gosto de quando Re-Kan explora as possibilidades únicas de seu cenário para contar boas histórias, como foi o caso desse episódio em que o espírito de uma adolescente morta há dez anos possui o corpo da protagonista para pedir desculpas a sua mãe (que não a culpava por nada, lógico) por ter morrido primeiro que ela. Claro que o potencial maior está no drama, mas a comédia não parece deslocada (exceto com aquele gato ou o garoto da turma).

10 – Sailor Moon Crystal, episódio 22

Chibiusa foi corrompida pelo Wiseman e Tuxedo Mask entrou na tempestade no espaço-tempo para procurá-la. Com sua força de vontade e ajuda da Nova Rainha Serenity (que é ela mesma no futuro), Sailor Moon conseguiu se transformar, resgatar suas amigas e fugir de Nêmesis. Um episódio competente. E fiquei com a impressão que o ruivo da Dark Moon reconheceu a Chibiusa mesmo em forma adulta, ou será que estou ficando maluco?

9 – Show by Rock!!, episódio 6

A Cyan consegue fazer as pazes com as demais garotas da Plasmagica, em especial a Retoree que foi a mais magoada com o fato dela ser de outro mundo. O episódio passou uma sensação de … vida colegial, talvez? A Moa acabou revelando ser uma alienígena também, e bom, quando eu penso em um lugar onde pessoas de lugares tão distintos se reúnem, vivem intensamente juntos como se fosse durar para sempre mas o fim e a separação são sempre inevitáveis, eu penso em colégio. Pontos baixos para a guitarra, que simplesmente cuspiu todo o conflito da história sem mais nem menos, e para o humor sem graça reservado aos garotos da boy band da BRR.

8 – Etotama, episódio 6

A garota tigre está preocupada e irritada com a Nya-tan porque ela não está “levando a sério” seu próprio desejo de entrar para o zodíaco. No final do episódio fica mais ou menos estabelecido que era só uma disputa de ideais. Nya-tan é dependente demais do Takeru, mas tudo bem, não é como se ela o estivesse usando, ela se importa de verdade com ele. E a garota rato parece ter um tipo estranho de energia, segundo a garota dragão.

7 – Nagato Yuki-chan no Shoushitsu, episódios 6 e 7

Dois episódios de comédia agradável, o segundo um pouco mais comédia romântica que o primeiro. Acho que essas personalidades que os personagens exibem nesses dois episódios estão muito boas. Bom, tirando o Koizumi e a Mikuru, que nunca tiveram uma personalidade ou presença marcantes na história original mas nesse spin-off estão ainda piores. Os pontos altos foram o anime ter diminuido o tom dos maus-tratos à Nagato e à Mikuru, e a Haruhi ter finalmente assumido uma personalidade mais condizente com uma pessoa comum em um mundo comum, ainda que continue sendo, sem dúvida, a Haruhi que faz o que quer de sempre. O ponto negativo nem é culpa desses episódios. Cheguei a conclusão que definitivamente a dublagem do Kyon não combina com o character design dele quando está usando seu tom de voz grosso.

6 – Kekkai Sensen, episódio 6

Leia aqui o meu artigo sobre esse episódio.

Um episódio sobre preconceito e sobre memórias. Foi bonito de se assistir, adicionalmente serviu para dizer que humanos são tão monstros quanto os outros monstros, mas ainda me pergunto o que o Leonardo tem feito desde que entrou para a Libra para recuperar a visão de sua irmã.

5 – Punch Line, episódio 6

Um episódio que esclarece mais do que confunde! O Darth Vader era o professor da Ito, que realmente gostava dela (ou só queria trepar mesmo, vai saber) e escolheu uma forma tão doentia quanto seu sentimento para resolver o problema dos maus-tratos que ela vinha recebendo na escola. O herói mascarado era, como eu suspeitava, o próprio Yuuta. Algumas pessoas, como o Yuuta, o professor pervertido e a Strange Juice têm o poder de ficar com os cabelos de outra cor e exercer uma força e velocidade muito além dos limites físicos do corpo humano … às custas de seus próprios corpos humanos. O líder da Qmay fez isso e perdeu seu corpo, a Strange Juice controla isso com remédios, a versão super-heróica do Yuuta sabe disso (talvez já tenha retornado no tempo antes?). A Strange Juice conseguiu escapar da instituição em que vivia com seus três amigos na infância, mas parece que o garoto pelo menos foi para as calendas. Como o episódio revela que o Yuuta na verdade é a Yuuta vou aqui chutar que ele é a outra garota das três crianças, que talvez tenha assumido a identidade de um garoto por causa do outro que morreu? As peças do quebra-cabeça lentamente vão se encaixando, e agora Yuuta precisa voltar de novo para o passado e, com todo o conhecimento que obteve, tentar evitar a extinção da humanidade.

4 – Ghost in the Shell: Arise – Alternative Architecture, episódios 6 e 7

O episódio 6 encerra o arco da unidade militar que queria se vingar do governo liberando dados confidenciais por ter sido injustamente acusada de genocídio. De novo o vírus que altera memórias estava em jogo e eles mataram sim todos os refugiados, o detalhe é que os refugiados não eram simples refugiados, mas refugiados rebeldes armados que tentaram matá-los. Tudo era um pretexto para que dados importantes fossem postos em público, mas a culpa no fim das contas foi colocada nas costas de uma inteligência artificial que, infectada pelo vírus que altera memórias, adquiriu algum nível de auto-consciência. O episódio 7 é o começo de outro arco, já com a unidade formada e em ação mas ainda incompleta, onde mais uma vez o vírus que altera memórias aparece e pela primeira vez ele é associado ao Fire-Starter e aos rebeldes qhardi, e pela primeira vez a multinacional de água de Kuzan cuja presidente é uma qhardi e que teve participação vital nos primeiros episódios apareceu. O ciclo está começando a se fechar.

3 – Ore Monogatari!!, episódio 6

Leia aqui o artigo da Lidy sobre esse episódio.

O Takeo não apenas parece ter problemas cognitivos. Ele tem problemas cognitivos. Isso ficou claro de duas formas nesse episódio: primeiro, ele tem problema em reconhecer o que é real e o que não é, por isso sempre que ele olhava para a Yamato, não era ela que ele enxergava, era outra coisa. Isso deixou a garota sofrendo de angústia até esse episódio, quando ela conseguiu finalmente dizer a ele um pouco sobre quem ela é de verdade. Caiu um simulacro, mas não dá para ter certeza ainda de que quem o Takeo enxerga é realmente a Yamato, pode ser apenas algo mais próximo à realidade, mas que ainda não é real. Questões sobre as razões dele ter agido assim nesse caso não cabem, ele sempre age assim com tudo e com todos, já vimos isso. Também não é o caso de fazer maiores digressões sobre nossa capacidade de enxergar o real, porque mesmo se formos concluir que nada do que vemos é real, me parece claro que o que o Takeo vê é ainda menos real que uma pessoa média. A segunda forma foi bem no final, quando ficou claro que o Takeo tem problemas sérios para reconhecer limites, o certo e o errado. Pode ter parecido engraçada a cena (eu achei assustadora), mas imagine quando ele fizer algo semelhante com a pequena e frágil Yamato? Não necessariamente beijá-la à força, não é do ato em si que estou falando, mas do que levou ele a isso. Com a força dele isso é especialmente perigoso. De novo, não cabe aqui constatar que é normal adolescentes não terem ainda o superego completamente desenvolvido porque o Takeo claramente o tem sensivelmente menos desenvolvido que outros adolescentes da mesma idade que ele no anime.

2 – Houkago no Pleiades, episódio 6

Seguindo a fórmula, após terminar o ciclo de episódios de apresentação das garotas, esse foi o episódio de transformação e entrada em uma nova fase. E que episódio! Algumas dúvidas são esclarecidas (total de fragmentos, o que aconteceu com os pleiadianos) e outras surgiram. Então o Minato não é a mesma pessoa que o vilão? Então quem eles são? Sem dúvida eles têm relação um com o outro, mas agora o Minato desapareceu deixando a protagonista apaixonada (ela está apaixonada, só não sabe ainda) desesperada. Básico mas executado com perfeição nos mínimos detalhes.

1 – JoJo’s Bizarre Adventure – Stardust Crusaders, episódio 43

JoJo no topo pela primeira vez, e com justiça. Um drama gigantesco, uma enorme sensação de urgência, de perigo, o esforço e a vitória quase certa seguida pelo desespero resignado. Foi-se meu personagem predileto desse JoJo, meio por mérito dele, meio por demérito dos demais – Polnareff, convenhamos, era o único com personalidade. No fim das contas ele não contribuiu muito com a missão, mas a história não teria sido a mesma sem ele. Que ele possa agora descansar em paz com sua irmã.

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