[sc:review nota=4]

 

 

Uma das coisas que aprendi depois de acompanhar Bakuman e Gekkan Shoujo é que existem algumas formas padrão de se mexer com as estruturas ou calmaria de uma história. Duas das mais populares são: a adição de um novo personagem, ou o retorno de um antigo. Podem analisar que isso acontece em todas as demografias e gêneros, e quase sempre esse acontecimento marca o início de um novo e interessante conflito. Observado isso, dá pra entender o meu entusiasmo quando Ore Monogatari resolveu fazer as duas coisas ao mesmo tempo, né?

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Primeira rodada de primeiras impressões! Ao contrário das temporadas anteriores em que eu procurava escrever o máximo de artigos individuais para cada anime no começo da temporada, nessa eu vou agrupar os animes conforme eu for assistindo. Assim eu consigo escrever sobre mais animes, inclusive aqueles que há pouco a escrever ou que eu sei que não vou seguir depois escrevendo artigos episódio a episódio.

Nesse primeiro artigo, três animes completamente diferentes. Não posso dizer que gostei de todos, mas os três fizeram um trabalho muito bom em se apresentarem. O anime de gangues e máfia Gangsta, o anime de detetive estilo clássico Game of Laplace, e o ecchi (soft porn é mais adequado) Okusama ga Seito Kaichou!

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[sc:review nota=5]

Com a sequência de episódios incríveis desde o oitavo, ocupando o topo do meu saldo semanal desde então (e vai estar no topo dessa vez também, já adianto), com um bom começo e com um meio que, se não foi excelente, variou entre razoável e bom, Euphonium se tornou um sério candidato a melhor anime da temporada antes mesmo de eu assistir seu episódio final. Tendo assistido-o, e tendo assistido o final de quase todos os demais animes que acompanhava, não me restam mais dúvidas: é o melhor da temporada.

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[sc:review nota=4]

 

 

O episódio final não surpreendeu ninguém. Foi tudo como qualquer um poderia ter previsto, desde o campeão da Winter Cup até os momentos pós-jogo, mostrando as características cenas do cotidiano dos jogadores. Mas quem pode dizer que não foi emocionate, que não foi vibrante, que não nos deixou felizes? Bem, eu posso. Certo, em geral foi tudo ótimo, sim, mas fiquei com a sensação amarga de que o emocional de alguns jogadores ficou mal explicado. E sim, todo mundo sabe de quem eu tô falando, mas é mais que isso. São todos os jogadores, todas as lições, todos os laços que não é possível saber se se estreitaram ou afastaram. Mas é o tipo da coisa, né, se o protagonista tá feliz, quem sou eu pra discordar dele?

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