[sc:review nota=4]

Essa história retrata jogos de sobrevivência, onde os participantes usam armas com balas de festim para acertar seus adversários e assim eliminá-los da competição. Hotaru, a nossa personagem principal, acaba sendo obrigada a participar por causa de um mal entendido tentando defender a sua amiga.

Três coisas me chamaram a atenção nesse anime:

1ª O Tema: Jogos de sobrevivência é um tema novo pra mim, eu não sabia que havia esse tipo de esporte, não com balas de festim. Isso despertou meu interesse já que é um tipo de ação diferente do que eu estou acostumada a ver nessa categoria.

2ª Os personagens: Até agora todos os personagens envolvidos foram cativantes, não achei nenhum chato, e misturado com o humor (que não está sendo forçado), me fez gostar mais ainda da história.

3ª Hotaru: Uma personagem feminina que é a principal desse anime de ação, e ainda é tomboy. Não vejo muitas personagens tomboys nos animes, não ao ponto de serem confundidas com um rapaz. Isso fez com que eu me interessasse mais ainda pela história.

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Só dois dessa vez? É, só dois dessa vez. Esse é meu quinto artigo de uma série de primeiras impressões sobre os animes da temporada. No primeiro disse o que achei de Gangsta, Game of Laplace e Okusama ga Seito Kaichou!, no segundo foi a vez de Gate, Classroom Crisis e Symphogear GX, no terceiro Charlotte, Rokka no Yuusha e Shimoneta do nome grande, e no quarto Ushio to Tora, Jitsu wa Watashi wa e Non Non Biyori Repeat. Além disso, a Lidy escreveu as primeiras impressões dela sobre Dragon Ball Super. Leia todos e decida o que assistir essa temporada!

Nesse quinto, por razões misteriosas (para você, porque eu sei quais foram as razões, um dia te conto, LOL), quebro a tradição e cubro apenas dois animes: Monster Musume e Chaos Dragon. E devo dizer que nenhum deles me impressionou muito. De Monster Musume eu não esperava grande coisa de todo modo, mas de Chaos Dragon, puxa vida. Pelo menos a animação está muito bonita? E não é definitivo, é bem possível que melhore ainda, embora eu preferisse que fosse melhor desde o começo. Enfim, menos animes, artigo mais curto, então vou começar logo, né?

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[sc:review nota=3]

 

 

Eu já tinha comentado no meu post sobre Ore Monogatari sobre a função e as vantagens em se adicionar um novo personagem a um plot consolidado, e vejam só, Rin-ne teve exatamente a mesma ideia. Pura coincidência, é claro, já que absolutamente todas as histórias fazem isso com certa frequência. A diferença é que, aqui, eu não vi utilidade nenhuma na presença da Ageha, além de disparar o gatilho do romance na Mamiya Sakura. Mesmo com todo o plot montado sobre sua irmã mais velha, sua relação com o Sabato e tudo o mais, no fim a sensação que ficou foi de que ela só serviu como terceira ponta em um triângulo amoroso ordinário, e que não tem absolutamente nenhuma chance com o garoto. Se ela fosse uma adolescente normal e brasileira com acesso às redes sociais, teria todo o direito do mundo de sair postando: “Vim enviada a este mundo pra sofrer”.

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