[sc:review nota=5]

Quem nunca se pegou antes imaginando qual seria o resultado de uma luta entre deuses? Ou uma guerra total entre dois panteões diferentes? Acho que boa parte do apelo de Cavaleiros do Zodíaco vem disso. Os cavaleiros lutam por e defendem uma deusa grega (Atena) e enfrentam inimigos em nível crescente de poder entre si mesmos, até que finalmente depois de uma carnificina o santuário da deusa finalmente é unificado sob um único comando. E aí é só o começo para mais guerras absurdas contra outras divindades e seus discípulos. De minha parte, quanto mais referências aos mitos e religiões originais dos quais vagamente se inspiram, melhor. Não é por menos que um dos cavaleiros de ouro que eu mais gosto é o Shaka. Não porque ele é estupidamente poderoso, ou por ele ser como prepotentemente se referem a ele “o mais próximo de deus”, mas porque ele é um caso muito louco de um cavaleiro que luta por um deus grego com o poder de Buda e todos os seus golpes são ricos em referências ao budismo. E esse foi o episódio do Shaka!

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[sc:review nota=4]

 

 

Este foi um momento cheio de surpresas! Pro Takeo, pra Yamato, pro Suna, pra garota nova (eu já disse o que penso de personagens novos), e pra quem tá assistindo ao anime. Tá certo que seria meio improvável que Yamato e Ai fossem as duas únicas garotas em 15 anos que houvessem se interessado por ele, mas vamos admitir que uma rival no amor era uma das últimas coisas que esperávamos que rolasse nessa história, né? Ainda mais com o ritmo que ela andava seguindo. Mas ahh, qualquer coisa pode ser alterada para o rumo que o autor quiser, e em geral para isto é preciso apenas de um bom novo personagem. Seja bem vinda, Mariya, e já adianto minhas desculpas pelo que acontecerá com você.

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