[sc:review nota=4]

 

 

Um episódio inteiro focado em personagens secundários, sem dedicar nem 2 minutos a sequer mostrar o rosto do protagonista ou o que ele está aprontando? Quero! Não dá pra dizer que não era algo esperado, já que, com a competição dividida em dois ambientes diferentes, é claro que teriam momentos em que o Souma não teria importância. Não é assim com todos os torneios de battle shounen (Ok, não, não é). Além do mais, seria estranho, forçado e ridículo se todos os 8 selecionados para a segunda fase das Eleições de Outono fossem do bloco A, ainda mais com talentos inegáveis como a assistente da Erina, Hinako, Alice Nakiri, as garotas do dormitório e os irmãos Aldini disputando do outro lado. E, não sei vocês, mas se um personagem é testado e aprovado como um dos melhores em uma certa competição, eu gosto de saber exatamente o porquê.

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[sc:review nota=4]

Antes de tudo permita-me apontar o momento histórico em Cavaleiros do Zodíaco que ocorreu nesse episódio e talvez nem todos tenham percebido: é a primeira vez que Aioros aparece e não é um flashback. Qual a importância disso? Ah, sei lá, saber disso para ser campeão em trivias? Anota essa que aposto que vai aparecer no próximo Anime Quiz no grande evento de anime da sua cidade!

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[sc:review nota=5]

Dois episódios em um artigo, ep 8 e ep 9, mas até  que foi  bom porque dá pra casar os dois no mesmo texto.

O episódio da semana passada (o ep 8) foi bom, vimos a face de todos os personagens até agora, e que nem tudo é o que parece ser, mas mesmo assim continuo fã do Midori, um dos melhores personagens do anime. E claro que como Hotaru é a personagem principal sua personalidade está em constante evolução no anime e não seria diferente nesses dois episódios.

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[sc:review nota=5]

Pelo visto aquele belo raio de esperança que transbordava dos olhos de nossas garotas no episódio anterior, durou bem menos do que seria aconselhável (para quem quer continuar assistindo sem ficar deprimido). É por isso que faço questão de reafirmar: assista torcendo para que tudo fique bem, mas tenha consciência de que a situação está ruim e a tendência é ficar muito pior. Não quero ninguém cortando os pulsos e/ou fazendo playlist de Evanescence por causa disso, tá? Este episódio revelou o grande segredo por trás da chave que pertencia à Megu-nee e colocou em primeiro plano uma discussão que pode (e com certeza vai) levar a história deste arco final por um caminho bem diferente do que estávamos esperando.

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[sc:review nota=3]

Esse episódio conseguiu se livrar por pouco de ser bom. Não vou dizer que seria bom para o meu gosto, mas seria, vá lá, interessante, competente, razoável, embora ainda fosse Monster Musume. Desesperado com essa perspectiva o problema foi resolvido da forma mais forçada possível: simplesmente acabou a parte boa do episódio e começou outra, ruim como os piores episódios desse anime até agora. Essa passou perto! Continuem com o trabalho duro, garotas monstro!

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[sc:review nota=5]

Já sabe-se qual vai ser o grande conflito da série. São aqueles assassinos de twilights, não são? Se bem que … para quem eles trabalham? E eles próprios não são twilights? Se não forem, como mataram até mesmo pelo menos um A/0? Parece que há algo maior acontecendo. O que os líderes de Ergastulum têm a dizer? Será que um deles é culpado? Bom, tirando um deles, todos são do partido pró-twilight, se me permite chamar assim, e ele assegura que jamais trabalharia com twilights. É alguém de fora? Quem? Por quê? O que existe fora, afinal de contas?

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[sc:review nota=5]

 

 

Tempo é uma medida bastante relativa. Pensem comigo: alguém notou que fazem mais de 5 meses que acompanhamos Ore Monogatari? Que estamos concluindo o oitavo mês do ano? Que o terceiro milênio após Cristo está em seu 15º ano? Podemos ter notado, ou não. Dito isto, o que demora mais tempo pra passar, 16 anos de uma vida simples e fácil, ou 10 anos alimentando uma paixão nunca revelada ou alimentada? Quanto tempo é necessário para que uma pessoa não suporte mais que os seus sentimentos sejam apenas platônicos, e se sinta compelida a revelá-los? Muitas pessoas não conseguem esperar tanto, mas Amami Yukika conseguiu. Dez longos anos. Mas, mesmo para ela, não está dando mais.

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[sc:review nota=3]

 

 

 

O episódio da vez me lembrou até um arco recém finalizado de Gintama: rola um pequeno desentendimento a respeito de uma coisa grande, inocentes são acusados e perseguidos, inimigos se unem em prol de um inimigo comum (ou não) e tudo acaba com final feliz. O que me deixa bolada. Sim, pode ter virado costume pra mim reclamar de Rin-ne, mas vejam se não tenho meus motivos: Masato, o demônio, e Kain, o shirushigami, estão armando contra Rokudou ao mesmo tempo. Mesmo que não sejam aliados, isso é uma coisa grande, seus dois mais poderosos inimigos agindo contra você e, o pior, nenhuma nuance deste caso te favorece. Tinha tudo pra acabar muito mal, mas claro que acabou bem. E rápido, inclusive. Me faz questionar seriamente a qualidade dos dois como antagonistas.

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[sc:review nota=3]

Anna visitou Tanukichi de novo durante a noite. Como ele já dormia, ficou parada a noite inteira esperando ele acordar. Com uma faca na mão, porque Kosuri estava deitada junto com ele. Haha. Tanukichi conseguiu se safar dizendo que a peste era sua irmã mais nova. Mesmo assim Anna ficou com ciúmes e cortou o chão ao redor dela. Com aquela faca. Hahaha. O Goriki ainda bateu à porta do Tanukichi porque estava com saudades, eles não vinham se falando muito ultimamente. Ha4. E assim continuou o episódio inteiro. Algumas piadas mais engraçadas, outras mais constrangedoras (a Anna já me cansou faz tempo). Mas se queria ser comédia, Shimoneta estreou na temporada errada. Não é ruim, mas competir com Himouto! Umaru-chan e Prison School (principalmente) não é fácil. Shimoneta estava melhor quando seu humor escondia um sarcasmo venenoso.

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[sc:review nota=4]

 

 

Me senti na necessidade de escrever este artigo como um pedido de desculpas ao meu saiyajin favorito. Há dois anos, desde que assisti ao filme no cinema, meu respeito por ele caiu por terra diante do comportamento constrangedor diante de um gato roxo e mimado. A dancinha, o suor, a tremedeira, tudo isto era tão OOC (Out Of Character) que eu não conseguia esquecer. Desta vez, assistindo aos fatos mais devagar e analisando com cuidado, eu entendo perfeitamente o lado dele. Vegeta é o único naquele navio que entende o tamanho do perigo que é a presença de Bills ali: ele sabe que Goku foi derrotado em dois golpes com a maior facilidade, e ele lembra de ver o seu poderoso pai ajoelhado e rendido diante do deus da destruição por conta de um mísero cachecol. O próprio Vegeta foi imobilizado sem maiores problemas. Ele tem a plena noção de que é impossível prever o que o deixará bravo a ponto de querer destruir o planeta e que, se isso acontecer, ninguém poderá impedi-lo. Nem ele, nem Goku, nem todos juntos. Eu deveria ter compreendido melhor que algo que faça o príncipe sayajin sacrificar seu orgulho para evitar a todo custo um confronto direto só poderia ser a maior ameaça pela qual a terra passou. Ele tentou ser um herói, e eu tive vergonha dele. Me desculpe, Vegeta.

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