[sc:review nota=5]

Se semana passada a intenção era nos deixar desesperados com o frenético ritmo dos acontecimentos, dessa vez o episódio apostou em uma abordagem menos acelerada e mais emotiva. A cinematografia foi impecável e conseguiu transmitir sentimentos de uma forma que eu nem imaginava que fosse possível! Estamos acostumados a ver as salas destruídas e ensanguentadas, mas o trabalho de câmera nos fez enxergar essas mesmas cenas através dos olhos da Yuki e… olha… não tenho palavras que possam fazer jus ao quanto isso foi sensacional! Aliás, todas as questões que envolvem a Yuki sempre foram trabalhadas com um certo cuidado e isso nos passava a mensagem de que ela é muito frágil e que poderia ficar emocionalmente destruída, de forma irreversível, a qualquer momento. Então foi, no mínimo, surpreendente acompanhar essa incrível mudança de postura dela. E esse fator já contribuiu para despertar um sentimento de perseverança na Miki e, em nós, esperanças de que ainda há sim possibilidades de um belo final feliz!

Ler o artigo →

[sc:review nota=3]

A história do episódio não foi de todo ruim. Bastante clichê, mas vá lá. A animação por outro lado … que tristeza. É normal (infelizmente) que animes para a TV sejam produzidos em qualidade inferior, às vezes sofrível mesmo, e depois recebam retoques para o lançamento em home video. Mas isso é assim porque não só os recursos são limitados, mas o tempo também – os episódios são semanais, afinal. Primeiros episódios sempre são melhores porque são produzidos com mais tempo. Mas para esse episódio tiveram uma semana a mais e o resultado foi esse. E se eu não reclamo disso na maioria dos animes é porque apesar de tudo faz pouca diferença, ou fica apenas engraçado (e via de regra são raros os animes que têm um episódio com duas semanas para produção). Mas Gangsta tem um clima pesado e personagens cheios de drama com um bom desenvolvimento, e quando são transformados em caricaturas mal desenhadas de si mesmos se perde a maior parte do efeito dramático de sua presença, postura, expressões. E a história, se não foi ruim, também não ajudou.

Ler o artigo →