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No episódio anterior o professor Souhei disse o que aconteceu, e ele chegou a tal conclusão sem um pedaço de informação crucial que apenas nós, os espectadores, tínhamos (bom, o criminoso também, mas isso não conta né?). Como o anime nunca procurou desenvolver muito seus personagens secundários não é como se houvesse qualquer outro suspeito de todo modo, então o básico em si não é difícil de entender e aceitar, aí que se torne fácil engolir a brilhante dedução do Souhei, embora ela seja aparentemente baseada em avestruzes e não em fatos. Pessoas um pouco mais exigentes ou atenciosas poderiam contudo perceber que o Souhei resolveu uma equação de física quântica sem saber a tabuada, mas o episódio tenta evitar isso mantendo olhos e mentes ocupados com uma longa, confusa, desnecessária e errada explicação sobre sistemas de arquivo e sistemas de vigilância.

Esse episódio foi igual. Dentro do Second Life que a doutora Shiki desenvolveu, ela e Souhei conversam em uma praia virtual, detalhando como ocorreram os assassinatos e porquê. Enquanto isso, a Moe fica de castigo em uma sala trollando no chat até tomar block. A Moe em si já foi uma distração, mas além dela Perfect Insider nos presenteou com outra longa, confusa, desnecessária e errada explicação sobre tecnologia. Os temas desse episódio foram estruturas de dados e malware.

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