Algumas pessoas reclamam de protagonistas que sempre vencem contra todas as chances, que são incríveis por qualquer razão inexplicável além de serem protagonistas, ou que genericamente são imbatíveis naquilo que fazem. É algo tão generalizado e comentado que ganhou até um nome: poder do protagonismo.

O Ikuta é um protagonista imbatível e ele derrota todos os seus oponentes suave e facilmente nesses dois episódios, mas há algo de diferente no caso dele: ele não é o escolhido, o líder, nada assim. Ele apenas é alguém que realmente estudou muito desde muito cedo. E é bastante inteligente também, mas até agora ele não fez muito mais do que usar o básico com maestria, ou seja, fez coisas teoricamente ao alcance de qualquer um que se esforce para aprender como ele. Será isso também “poder do protagonismo” ou será que deixa de ser porque faz parte da construção do personagem ao invés de ser apenas um recurso de enredo para que a história siga em frente?

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Vigésima edição da coluna Meu Anime! É para comemorar! Número redondo, bonito. Mas fora isso, bem, o artigo está atrasado e não assisti tantos animes quanto eu gostaria. Enfim. Nem tudo é perfeito, não é mesmo? Mas números redondos sempre são bonitos!