Creio que todo artista, não importando a arte, tem alguém ou várias pessoas que sirvam de referências, isso é algo comum no meio artístico. No caso das Aqours, a grande inspiração vem das μ’s, entretanto chegou a hora da nossas queridas personagens buscarem uma identidade própria e conquistar um lugar ao sol de forma merecida.

No começo da história, as μ’s de forma indireta influenciaram Chika a ser uma school idol, e a mesma passou a acreditar que era possível realizar os mesmos feitos que as lendárias μ’s fizeram em outrora. Para quem sonha com o sucesso no meio musical, se inspirar em algum artista ou banda é algo válido, entretanto, isso pode se tornar perigoso quando confundimos admiração e influencia com cópia. As Aqours não precisam ter a mesma trajetória das μ’s, pois elas tem seu próprio charme e estilo.

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Sim eu sei que o anime está bem além disso, mas não dropei nem Orange nem Berserk então acho justo pelo menos encerrar as resenhas das séries. Nesses dois episódios temos um enfoque especialmente forte no trabalho em equipe orquestrado por nossos protagonistas para salvar o kakeru através do poder de fazer a Naho namorar ele (o que quanto mais eu vejo mais parece algo extremamente egocêntrico e irreal da parte deles, novamente quero ressaltar que se a Naho não gostasse do Kakeru esse tipo de fardo, que já é bem complicado, seria simplesmente ridículo). Descobrimos que todos têm as cartas o que enquanto é coerente (se a Naho e o Suwa podem porque os outros não poderiam) é um overdrive de friendship power que eu preferia não ter que ver.

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