A primeira temporada de Gundam Orphans foi um pouco ambígua com respeito a sua mensagem, embora eu ache que já estivesse lá. Sim, a Tekkadan é composta por crianças e adolescentes. Sim, eles se identificam com outras crianças e adolescentes. Mas não, eles nunca fizeram tudo o que fizeram tendo em mente um senso de classe ou categoria, mesmo que fosse sua segunda ou terceira motivação. Nesse aspecto eles são diferentes da Kudelia, que agiu por um ideal: a liberdade. Houve alguns arcos que tentaram mostrar isso: que a Tekkadan é só um grupo de pessoas, circunstancialmente crianças, lutando pela própria sobrevivência. Com destaque, nesse sentido, para aquele em que enfrentaram a tripulação pirata onde trabalhava o irmão do Akihiro.

Porém, talvez pela presença da Kudelia, uma personificação de um ideal, talvez pela ênfase dada quase sempre no fato deles serem crianças enfrentando adultos, a impressão final de que eles também lutavam por um ideal era um resultado possível. Tendo isso em mente, o primeiro arco e o primeiro episódio do segundo dessa segunda temporada demolem qualquer resquício dessa impressão em alguém que tenha terminado a primeira temporada com ela.

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Olá, pessoal! Aqui estou eu, Tamao-chan, trazendo mais um post de Sangatsu, e desta vez atrasada pra caramba. HIUSFDHUI

Pois bem, atrasei por diversos fatores, incluindo as pesquisas que precisam serem feitas para que seja entendido o básico do Shogi. Claro que o anime não se foca apenas no jogo, mas em todo o contexto social em que o Kiriyama passa. A vida cotidiana de Rei continua pacata como sempre, mas podemos perceber algumas mudanças de seu ponto de vista ao ver certas personagens, além de reencontros que mudarão um pouco a sua vida. Bem, vamos embarcar nesse trem! (Frase que pode ser interpretada de várias formas, dependendo se você percebeu a referência no anime, ou não)

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