Recapitulando: No episódio anterior tivemos a continuação do BIG torneio de Ano Novo. Uno vence as traps do prédio 6 de virada. Depois tivemos disputa de giro de pião com batalhas, censuras de golpes de várias obras famosas da Shonen Jum(bip). E claro, a diversão não poderia ser diferente nesse sexto episódio.

E vamos para o nosso querido, amado e divertido Anime cheio de purpurina chamado Número em japonês, que eu entreguei no prazo. HAHAHAHAHAHAHHAHAHAHA. FINALMENTE EU ENTREGUEI UM REVIEW NO PRAZOOOOOO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Estamos no intervalo do torneio e a diretora Momoko e Mitsure conversam sobre os prédios restantes. Prédio 4 e 13, que prometem uma disputa capaz de destruir a prisão.

Aqui vemos uma coisa bastante engraçada que é a paixão de Momoko por Hajime. Algo que está se tornando cada vez mais explícito a ponto de até mesmo os guardas perceberem. E um desses que percebe é Mitsuri. Será que vai rolar uma ajudinha aí no casal?

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Vamos para a enfermaria observar a conversa de Inori e Gokuu. Descobrimos que QI não é inútil e tem uma grande habilidade que é a manipulação química. Gokku revela que QI liberou um sonífero no ar mas que não afetou Nico que era imune e Hajime de alguma forma não conseguiu ser atingido.

E mais outra surpresa: QI não é realmente uma pessoal bastante perigosa como eu pensei anteriormente, contradizendo a impressão do episódio 5 que aparentava ele como um inútil falastrão.

E chegamos na última disputa do torneio que é a ABERTURA DE SAQUÉ!!!!!!!!!!!!!!

Aqui não temos nada de muito especial a não ser o saquê em si que é a bebida mais tradicional do Japão, servida em ocasiões muito especiais.

Hajime se nega a participar dizendo estar cansado e pede para Yamato ficar no seu lugar. Os outros presos chutam Juugo para dentro da disputa por ele ser um especialista em abrir coisas, nunca ter participado de nada e ser o personagem principal do Anime.

E tudo ficaria assim se não fosse pela interferência de Kenshiro dizendo para Hajime que a diretora não iria gostar que ele não participasse da disputa. Hajime concorda em continuar depois de notar o olhar sanguinário de Momoko sobre ele.

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Aqui vemos se formar um triângulo amoroso. Kenshiro é apaixonado por Momoko e por isso quer demostrar sua força para impressioná-la, derrotando Hajime. Momoko, por sua vez, é apaixonado por Hajime que só a vê como chefe e a única pessoa que ele tem medo dentro da prisão. Seria trágico se não fosse cômico.

E somos apresentados a um novo personagem: Musashi, que era antigo colega de cela de Juugo e parece ter algum passado conturbado com ele.

Os dois inspetores começam uma luta que não é tão destrutiva quanto a anterior. Hajime começa com uma vantagem usando as armas de mentira disponíveis para a disputa, mas logo Kenshiro revela sua verdadeira habilidade com chicote.

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Enquanto isso, Juugo se encontra numa enrascada. Descobrimos que ele cegou Kenshiro e que esse está atrás das suas algemas. Juugo diz não poder removê-las e Kenshiro comenta sobre o homem com a cicatriz no pescoço. Isso desperta a sua ira e faz com que Kenshiro prometa que irá dizer tudo o que sabe caso seja derrotado.

Juugo então revela o porquê de tanto ódio pelo homem que lhe colocou as algemas. Além de elas simbolicamente significarem que todo o tempo ele está preso, também modificam a estrutura do seu corpo, tornando-o um mostro. E termina o episódio no clímax.

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WOWWWWWWW. Que episódio foda. E dessa vez bem sério. Tivemos algumas piadas e momentos engraçados e destaque para a paixão de Momoko por Hajime, que apesar de estar sendo bem repetitivo ainda está funcionando. Mas o grande destaque foi para a revelação de Juugo. Nanbaka, que era um anime bem inocente e idiota, está se mostrando bem denso e pesado à medida que avança. Devido a essa evolução de desenvolvimento, dou 4 estrelas e meia e espero dar 5 estrelas para a conclusão dessa batalha.

 

Revisado por Tuts

  1. Este episódio 6 de Nanbaka foi muito bom atrevo-me a dizer o melhor até agora. Aquele anime que eu julgava que iria ser só brincadeiras e piadas toscas, está a tornar-se mais sério e violento. Vou começar pela directora, já desde o primeiro episódio que eu sei que ela gosta do Hajime, até ao episódio 4, 5 ela ainda conseguia esconder os sentimentos por ele, mas agora está demais, estas cenas já começam a ficar repetidas. Quem diria que o chefe da ala 4 era apaixonado pela directora, coisa essencial para um possivel triângulo amoroso entre a Momoko, o Hajime e o Kenshiro. Aquela parte do combate entre o Kenshiro e o Hajime, onde o Hajime encontra um baú com armas e tal como suporto foi muito bom, para quem seja um grande apreciador de videojogos deve ter percebido a referência (quem nunca num jogo antes de combater um boss, não encontra um saco ou baú com munições, vida e armas).
    Mas a parte melhor foi quando o número 15 da cela 13 perde o controlo, sinto o cheiro de cabeças a rolar. O Musashi tocou em temas sensíveis para o número 15, agora vai ter que arcar com as consequências dos seus actos. Só gostava de saber o porquê o ódio que o número 15 sente por aquele homem com a cicatriz, será que ele fez experiências com o número 15, vamos descobrir no próximo episódio.
    Parabéns pelo teu primeiro artigo feito a tempo e horas, já estava mais do que na ultra KM (brincadeira, não é para levares a mal).
    Como sempre um excelente artigo KM.

    • Hahahaha. Eu tenho um problema de entregar tudo no prazo :v Mas vou abrir uma exceção e deixar tudo no prazo. O Juugo odeia o homem da cicatriz pelo fato das algemas. Dá pra perceber que elas o prendem de uma forma bem profunda. Por mais que o Juugo fuja das prisões, ele sempre ficará preso através das algemas que ele não consegue tirar apesar da sua capacidade conseguir abrir qualquer coisa. Mais do que isso, as algemas o tornam um mostro o que nos leva a entender que o ele é metaforicamente um monstro enjaulado nele mesmo.

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