Sério que o cara se chama Konan? Konan tipo Conan, o Cimério? Aquele raquítico covarde? Mas bom, não dá para dizer que não há relação alguma. Mas não é entre Conan e Konan, é entre Conan e Rose: ambos são anti-heróis, agem segundo um código moral próprio, segundo uma noção particular de justiça. São assassinos, violentos e carismáticos. Mas enquanto Conan é uma montanha de músculos Rose é apenas uma garotinha bonitinha. Ela jamais seria interpretada por Arnold Schwarzenegger no cinema, então precisa esconder seu rosto e viver uma vida dupla.

E caiu a máscara (literalmente inclusive, a própria Rose a jogou no chão) de uma assassina Robin Hood, matando os maus e poderosos para proteger os bons e fracos. Ela quer mesmo é se vingar. Será que seu pai adotivo aprovaria isso?

Ler o artigo →

O arco misterioso sobre a identidade do traiído da seita Myoda acabou bem cedo até. Com as pistas apresentadas de forma coesa e o mistério se resolvendo exatamente por meio delas, ao invés de fatores externos alheios. Ao telespectador é surpreendente o quão legítimo esse primeiro arco se saiu como mistério (Boku dake devia aprender uma coisa ou outra com Blue exorcist pra pelo menos fingir mistério direito).

Nesse episódio dificilmente temos grandes eventos além da descoberta do nosso culpado a partir de Juzo, nosso incrível “xeroque rolmes” do momento. Ele que sempre desconfiou de Mamushi. Por simplesmente não suportá-la não conseguiu ficar parado ao ver o quão obviamente culpada ela era de tudo que estava ocorrendo e, por isso, nesse artigo, vou dar um enfoque especial a justamente o que configurou o mistério de Blue exorcist.

Ler o artigo →

Olá! Aqui estou eu outra vez, Tamao-chan, trazendo mais um artigo de Sangatsu no Lion!

Ainda falta um episódio para manter em dia, então semana que vem terá um artigo duplo do 15 e do 16 e aí eu ficarei em dia! Mas, voltando ao assunto principal do post, os episódios 11 a 14 foram incrivelmente interessantes, contando até mesmo o 11.5, que é um resumo muito bem feito de tudo o que havia acontecido até o 11.

Todos sabemos que Kiriyama é um personagem solitário e depressivo, certo? Pois bem, ele descobriu que, depois dos bons tratos das irmãs Kuwamoto que não consegue mais ficar sozinho. Como ele ficou doente após a última partida que teria no ano, queria tentar resolver o problema do resfriado que estava tendo e que durou até o terceiro dia do Ano Novo em casa. Mas elas se forçaram a ajudá-lo, tocando a campainha várias vezes, e ele se forçou a abrir a porta, mesmo estando de cama.

Além da solidão, nesses episódios ele também sentiu a vergonha de subestimar alguém e também a pressão da vida adulta. Como sabemos, ele também tem dúvidas se quer ser mesmo um jogador profissional de shogi, mesmo não gostando e sendo forçado a usar esse caminho para sobreviver, e que também é bem egoísta quando se trata de poder ganhar de alguém nos jogos. Mas suas pesquisas profundas não o ajudaram.

Ler o artigo →

Nesse episódio de Gintama começou oficialmente a temporada de batalhas do Arco Rakuyou, ou seja, nos próximos episódios teremos um grande enfoque no passado de um dos mocinhos e no inimigo que ele enfrenta, com apenas uma certa passagem introdutória, mostrando qual será o próximo combate (no caso, teremos o Sakamoto e a Mutsu enfrentando o Mr. Gundam).

Não há muito o que se falar de pormenores, esse tipo de episódio põe toda sua significância nas mensagens que cada batalha gostaria de apresentar, porém, a mensagem de Katsura é tão limpa e clara que cabe facilmente como tópico para um único artigo, que é exatamente o que faremos agora.

Ler o artigo →

Alô! Aqui estou eu outra vez, Tamao-chan, trazendo mais um artigo sobre Fuuka.

Podemos ver que Yuu consegue se dar bem com uma coisa maravilhosa, chamada internet. Pessoalmente ele é uma pessoa tímida e travada, mas na internet ele consegue falar tudo. Mas percebemos que não é só ele que faz bom uso de tal instrumento. Koyuki também descobriu o Twitter dele e passaram a conversar com mais frequência. Inclusive descobriu que morava perto do protagonista e resolveu visitá-lo. E, neste episódio, descobrimos mais uma coincidência. Como Fuuka é uma coisa de louco em questão de clichê (e não, não acho isso muito ruim, porque é o que faz a história andar e fazer tanto sucesso), vamos aproveitar o que o anime tem a nos oferecer, principalmente em questão de encontros, não é mesmo?

Ler o artigo →

Tanya adoraria ter essa resposta. Não, me corrijo: Tanya acha que já tem essa resposta. E você, está no controle de sua vida? Gostaria de estar, sabe como fazer para conseguir chegar lá?

Tanya é inteligente. É um homem adulto em corpo de menina que mesmo para um adulto já tinha um intelecto superior à média, e além disso possui conhecimento sobre fatos futuros que o ajudam a prever o que vai acontecer nesse mundo, pois ainda que não seja idêntico ao seu, é bastante parecido. Renascido, possui talento natural maior que os demais à sua volta. Em sua vida anterior julgava ter o controle sobre sua vida. Nessa vida julga que só depende de si mesmo para conseguir obter o controle de sua vida, e acredita ter meios para isso e estar no caminho correto.

Tanya não poderia ter menos controle sobre sua própria vida.

Ler o artigo →

Como eu disse no artigo de Maid Dragon, a partir de agora serei curto e direto nas introduções, pois introduzir um anime de comédia/slice of life é difícil até demais. Enfim, neste episódio de KonoSuba 2, tivemos: a exploração de uma nova parte de uma dungeon antiga, muita comédia, efeitos especiais excelentes, muita comédia, uma animação incrível, muita comédia e um drama bastante interessante.

Ler o artigo →

Para algumas pessoas, a conquista amorosa é encarada como uma espécie de guerra, enquanto para outras isso é simplesmente um joguinho. Para o nosso querido protagonista, alcançar o coração da bela e temida Aki é mais do que uma simples vingança, trata-se de uma questão de honra e de acertar as contas com o próprio passado.

Embora Masamune tenha a vingança como objetivo principal, ele não é frio e calculista, e muito menos uma pessoa amargurada e depressiva, pelo contrário, ele sempre tenta passar uma imagem de uma pessoa auto-confiante e de conquistador, mas no fundo nem ele mesmo sabe o que fazer, afinal de contas, ele não tem experiência com romances.

Ler o artigo →

Outro título possível para esse artigo seria “Yakumo já fez tudo o que tinha que fazer”. Mas trato disso adiante.

Dessa vez não escrevo propriamente uma introdução mas uma curiosidade. Meu amigo Vinicius, parceiro do blog finisgeekis, encontrou uma apresentação de rakugo muito interessante realizada por um canadense. Sim, um canadense! Em um trecho o artista interpreta uma variação (própria, acredito) da principal peça apresentada nesse episódio, Jugemu. Enfim, o Vinicius escreveu várias considerações a respeito, leia o artigo dele onde encontrará também o vídeo. Vale muito a pena!

E isso tem muito a ver com o que, acredito, seja o tema principal desse episódio: a evolução do rakugo. Ou acha que o Yakumo e todas as gerações que o precederam poderiam, nem digo aceitar, mas imaginar, que um dia haveria estrangeiros praticando rakugo?

Ler o artigo →