Assim como supus no artigo passado, Darkness realmente foi forçada a se casar com alguém. Apesar de eu não ter dito com quem exatamente a personagem iria se casar, a dedução não estava errada, muito pelo contrário. O episódio 4 de KonoSuba se resumiu a essa pequena trama envolvendo Darkness, seu pretendente e sua “família”.

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Eis que surge um fator inesperado que pode atrapalhar a vingança “maligna” do nosso querido ex-gordinho. Tal fator se trata de uma misteriosa garota que surgiu ainda no episódio anterior e causou um mal estar entre o Masamune e a Aki.

Coincidentemente (conveniência do roteiro) essa nova personagem que se chama Neko Fujinomiya acabou se transferida para a escola do protagonista, sendo mais preciso, para a mesma turma. Colocar uma nova personagem na mesma turma do protagonista é mais um dos clichês que essa história se utiliza, e isso não significa algo negativo, pois não me importo com isso.

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Que medo dos olhos vermelhos do Sukeroku na abertura desse episódio! Você é do tipo que pula aberturas? Eu não recomendo isso a ninguém, em nenhum anime, mas não quero aqui mudar seus costumes com um único artigo. Ao invés, apenas urjo para que faça um favor a si mesmo: assista a abertura do episódio anterior (que é a abertura normal do anime, já tendo aparecido antes no segundo episódio) e depois assista a desse episódio. Já assistiu? Então assumo que a partir daqui você esteja pronto para se apavorar com os brilhantes e demoníacos olhos vermelhos do Sukeroku na abertura desse quinto episódio! Esses olhos totalmente são premonição de algo, e algo nada bom!

Mas não algo imprevisível, não é? De fato, eu falei bastante sobre isso no artigo do episódio anterior, sobre como o Yakumo está bastante velho, enfraquecido física e mentalmente, sobre como ele já fez tudo o que ele tinha para fazer em vida e sobre como dramaticamente isso seria um fato triste, mas perfeito no enredo de Rakugo Shinjuu. É impossível não olhar para os olhos vermelhos do Sukeroku na abertura desse quinto episódio. Eles meio que atraem quem mira a vista neles, não é?

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