No conto do patinho feio o protagonista sofria por ser diferente dos seus irmãos, mas no final é revelado que ele na verdade é um lindo e elegante cisne. Assim como nesse conto, a Hinako sofre por ser diferente devido a sua timidez absurda. Embora o anime não mostre a timidez dela de forma dramática (acontece justamente o contrário), eu creio que ela sofre de fobia social, entretanto, esse anime é leve demais para tratar com profundidade um tema tão sério como esse.

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Olá, pessoal! Aqui estou eu outra vez, trazendo mais um artigo da segunda temporada de Uchouten Kazoku.

E vemos logo no começo do episódio que nem mesmo um ilusionista sai ileso de uma enganação. Tenmaya não caiu apenas nas artimanhas de Juroujin, mas também nas de Benten. Aliás, a luz dos olhos de muitos homens neste anime conseguiu passar a sua lábia por mais ouvidos que Yasaburou. Com suas mentiras e verdades contadas e passadas através da audição do agiota é que fez com que o enganador fosse parar no inferno, e assim percebemos que jogar sujo não é uma opção (espero que pessoas desonestas aprendam essa lição, que é muito importante para a nossa vida).

E, falando em enganar, também sabemos que os tanukis são os mestres da enganação. Temos a mistura de alguns personagens que usam esse artifício como “defesa”, digamos assim: temos os tengus Yakushibou e seu filho, Nidaime (ambos tentam se enganar de maneiras diferentes, mesmo sendo orgulhosos demais. Um diz que venceu mas, na verdade, está tendo dificuldades até mesmo de locomoção e se sente depressivo, e o outro se recusa aceitar que é um tengu), temos os humanos Tenmaya e Suzume (um quer jogar tão sujo que quer enganar aos outros e a outra joga sujo para conseguir tudo o que quer), e os tanukis (que são conhecidos mesmo pela arte da enganação).

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Oioi!

Como eu ando um tanto sem tempo, eu não abordei tudo tudo tudo que eu gostaria de falar aqui nessa resenha sobre ×××HOLiC, entretanto, contudo, todavia eu não deixei de falar sobre as partes que eu considero mais fundamentais da obra.

Aliás, esse blog é sobre animes, mas eu decidi fazer uma resenha “casada”, isto é, discorri sobre o anime e sobre o mangá. Aí você me pergunta: “Por quê?” Simples, um complementa o outro. E eu já aviso de antemão que eu acho melhor assistir o anime primeiro e depois ler o mangá. Os motivos você saberá ao ler a resenha.

Tudo pronto? Vamos lá!

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E não é que esse fanservice tem bastante anime? Pergunto-me em quantas e em quais obras o roteirista por trás de Sin: Nanatsu no Taizai se inspirou. Há de havê-las, não há? E eu quero saber! Quero conhecer! Que inveja!

Quero dizer, a queda de Lúcifer e a forma como os demônios agem para cooptar o Homem é um tema antigo e farto em obras consagradas. E eu não conheço nenhuma. Digo, de nome provavelmente poderia listar algumas, mas de que adianta?

Já se sentiu horrível pensando que talvez um anime com peitos, calcinhas, mamilos (polêmicos!) e tentáculos provavelmente tem um arcabouço intelectual maior que o seu?

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