Eu pretendia assistir esse anime apenas porque ele me parecia estiloso. Espiãs em uma Inglaterra vitoriana steampunk, gosto da ideia. Mas não tinha expectativa nenhuma pela história – não que achasse que não seria boa, apenas não pensei a respeito e não me importei mesmo. Deveria ter me importado.

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Aqui estou eu, para mais um artigo de Fate! E aí, como vocês estão? Como dito no artigo anterior, Fate tem sempre o costume de apresentar os servos, e não foi diferente nesse episódio. Além disso, pudemos ver um pouco da força de Mordred e conhecer um pouco do mestres de cada servo que apareceu. Mas não para por aí. Descobrimos também que existe uma nova classe!

Vamos conferir como foi esse fantástico episódio?

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Depois de mais uma semana sem episódio novo, saiu o décimo primeiro! E eu estava preocupado por causa da notícia da falência do estúdio Artland, que está produzindo o anime. Antes de tudo, fiquemos calmos: apesar dos atrasos esse episódio onze saiu e o doze irá sair também – apenas no final do mês, infelizmente (sem dúvida porque os atrasos imprevistos fizeram Sin: Nanatsu no Taizai perder o slot horário na grade de transmissão da emissora de televisão e precisaram arranjar outro), mas vai sair. De todo modo, esse anime é uma co-produção com outro estúdio que não me recordo agora, o que sem dúvida ajuda, e o presidente do Artland veio ontem à público dizer que não é verdade que o estúdio esteja falido. As dívidas são enormes, mas estão buscando alternativas. De todo modo, não espere nada novo da Artland por um bom tempo, e considere-se sortudo por Sin: Nanatsu no Taizai ter um destino melhor que Gangsta – que foi simplesmente interrompido, sem finalização e sem lançamento de home-vídeo, quando o estúdio Manglobe, que o produzia, faliu. Ufa!

Eu planejava escrever sobre Belial nesse artigo, mas eu já fiz isso no artigo do episódio nove, Pois é, eu esqueci, mas com a loucura da virada de temporada e o atraso no lançamento desse episódio, eu me perdoo. E agradeço sua paciência. Ao artigo, então?

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