Chegamos ao último episódio de Myriad Colors Phantom World! Esse anime com uma linha narrativa mais inconstante do que sonâmbulo dançando Macarena (what…?), e que começou a temporada investindo em comédia nonsense, depois deu sinais de que poderia evoluir para uma temática mais séria, então desandou a usar fanservice e episódios que não levavam a lugar nenhum. Somente em uns dois episódios antes de entrar nesse arco final é que o anime finalmente começou a acertar em seu roteiro e voltou a parecer realmente interessante.

Gostei de verdade de seus personagens, pois são todos muito carismáticos e de fácil identificação pessoal. Sobre a parte técnica, como sempre, KyoAni não decepcionou e entregou um espetáculo visual: cenários maravilhosos, animação fluída e cenas de ação impecáveis! Porém, esses fatores isolados não garantem o sucesso de um anime… E esse roteiro construído de forma totalmente desleixada, só conseguiu diminuir a aceitação do público a cada episódio exibido.

De um modo geral, Phantom World foi um anime bem abaixo da média. Seu arco final entregou dois episódios empolgantes e bem construídos que conseguiram dar uma nova vida ao anime. Mesmo assim, os minutos finais ainda deixaram um gostinho meio amargo na boca de quem esperava ver uma conclusão mais criativa e aberta.

Ler o artigo →

A história de Phantom World finalmente entrou em um arco! Todos comemoram!!! \o/ E fez isso de uma maneira tão incrível que me arrisco a dizer que esse foi simplesmente um dos episódios mais empolgantes que vi nessa temporada inteira!!! (E juro que tentei, mas não estou conseguindo conter os meus pontos exclamação… desculpa! Hehe). Aconteceu tanta coisa nesse episódio e em nenhum momento elas pareceram intempestivas, pois todas faziam parte de um desejo que eu tinha desde quando comecei a acompanhar esse anime! Como por exemplo: ver um Phantom utilizando seus poderes para propósitos malignos! Todos os Phantons que tínhamos visto até agora, não faziam mal aos humanos e quando suas atitudes colocavam alguém em risco, era geralmente por alguma coincidência, afinal sua intenção inicial sempre possuía um caráter totalmente inocente. Além disso, tivemos uma resposta concreta sobre a utilidade daquele dispositivo misterioso (que vem aparecendo desde o segundo episódio…); houve uma explicação mais completa sobre o que é um Phantom; e ainda uma bela “deixa” para nos estimular a especular sobre a existência da Ruru!

Se você, assim como eu, passou o episódio inteiro repetindo mentalmente: “Isso! Era exatamente isso que eu queria ver!”. Sinto muito estragar o seu momento de emoção, mas devo lembrá-lo que o próximo episódio já é o último. É… eu sei… revoltante, né?! Por que não começaram esse arco pelo menos na metade do anime?! Se não possuíam material suficiente da light novel ainda, por que não deixaram para produzi-lo em outra temporada?! Parece que alguém errou feio no planejamento… Apesar disso, esse episódio mostrou que o anime tinha potencial sim para estar entre os melhores da temporada! Isso se tivesse sido adaptado da maneira correta, é claro. Bom, o que fazer agora? Dizer: “mal feito, feito!” e fingir que os outros episódios vão sumir da memória do público, e então vai todo mundo ajudar a alavancar as vendas e implorar por uma continuação?! Hum… não sei não ein. Só sei que eu não deveria estar me preocupando com isso agora e que temos muita coisa bacana para analisar nesse episódio, então chega de enrolação e vamos ao que interessa!

Ler o artigo →

Phantom World realmente parece estar se redimindo em seus últimos episódios! Isso é tão formidável que nem consigo mais criticá-lo por sua falta de foco em uma linha de enredo central ou por qualquer um dos “problemas” que tanto apontei no decorrer da temporada. É claro que essa redenção de que falo não significa que o anime agora está incrível, mas é inegável a superioridade do conteúdo que Phantom World tem nos oferecido nas últimas semanas, se comparado com o que estávamos nos acostumando a ver. Talvez essa evolução não seja o suficiente para deixar o público empolgado para uma possível continuação, mas já é uma doce recompensa para quem não desistiu dele até agora.

O episódio em questão surpreendeu por vários motivos, mas o principal deles foi ter usado as frustrações de infância do Haruhiko para desenvolver a Mai. Através disso, vimos ser criada uma proximidade emocional entre os dois personagens e ainda ficou em evidência uma bela metáfora sobre a importância de se desprender de seus fantasmas mentais.

Ler o artigo →

Finalmente Phantom World está de volta ao blog! Sei que estou muito atrasada e peço mil desculpas por isso. Bom, para acabar com o atraso e não saturar ninguém publicando dois artigos seguidos, decidi juntar os meus comentários em um artigo só. Por sorte, esses episódios foram muito bons e trouxeram alguns momentos memoráveis! Ainda não tenho certeza se só estou pensando assim porque aquele desastroso episódio dos macacos fez as minhas expectativas ganharem uma passagem só de ida para um submarino amarelo no oceano do descrédito, ou se o anime realmente obteve uma melhora significativa. De qualquer forma, alguns pontos específicos chamaram muito a minha atenção e acho que vale a pena faze-los serem lembrados aqui. Vamos lá então!

Ler o artigo →

Antes de mais nada, deixe-me fazer uma pergunta, querido leitor. Você costuma reparar naquelas estrelinhas que ficam ali embaixo da imagem do artigo? Sim? Não? Bom… é por meio delas que nós damos a nota para cada episódio. Como, na maioria das vezes, a nota reflete mais a minha opinião pessoal do que a técnica (até mesmo porque estou longe de ser alguma especialista), então você pode considerar que não é tão importante assim reparar nisso. Porém, a nota tem o poder de te contar o que você deve esperar do respectivo artigo. Um artigo sobre um episódio que é avaliado com 5 estrelas, com certeza vai deixar transparecer sentimentos bem mais agradáveis do que um que é avaliado com 2 estrelas, por exemplo. Eu avaliei esse episódio com nota 0,5. Ou seja: arranja um capacete aí, que cadeiras vão voar!

Ler o artigo →

Phantom World parece estar se especializando em encher a nossa telinha de bichinhos fofos toda semana. Basta lembrar do episódio da semana passada que foi repleto de ursinhos; ou então do quarto e quinto episódio, onde o espaço foi reservado para coelhinhos (fofíssimos por sinal); ah… e também não devemos nos esquecer do segundo e terceiro episódio, em que o responsável pelos momentos de “explosão de fofura” foi o simpático cachorrinho Marchosias, invocado pelo Haruhiko para ajudar a aumentar o poder de moe ataque de sua equipe. Enfim, o episódio da vez não fugiu à regra e nos ofereceu um episódio inteiro dedicado ao bichinho mais amado por todos (pelo menos nas redes sociais): gatos!

Coincidentemente (ou não…), o episódio foi ao ar no dia 17 de fevereiro, no qual é comemorado o “Dia Mundial do Gato”. Bom, na verdade no Japão, o dia do gato foi dia 22 de fevereiro (ontem). Então talvez não tenha sido exatamente um episódio “temático”, digamos assim. Ou então talvez combinaria melhor com a data se fosse exibido essa semana? Hum… acho que tanto faz, já que na internet todo dia é dia do gato, não é mesmo? Ok, parei. Juro. Vamos ao que interessa!

Já afirmei em outros artigos que o diferencial desse anime é o modo como usam a introdução para expor teorias/hipóteses/conceitos científicos ou filosóficos para embasar tudo que virá no decorrer do episódio. É claro que na maioria das vezes, os conceitos escolhidos não são tão profundos e ainda acabam sendo distorcidos de uma forma meio absurda, só para obter o resultado cômico desejado. Mas dessa vez escolheram usar um conhecidíssimo experimento imaginário da física quântica: o gato de Schrödinger. Esses conceitos podem ser os mais importantes já apresentados, pois dizem muito, não só a respeito do que aconteceu nesse episódio, mas também estão profundamente ligados com toda a premissa do que realmente é o “mundo dos Phantons” e do porquê as pessoas conseguem vê-los e interagir com eles no mundo real!

Ler o artigo →

Como esperado, o episódio da semana foi inteiramente dedicado a mais nova integrante da equipe da Mai: Kurumi Kumamakura. A adorável garotinha que ama ursos, tem apenas nove anos e já está precisando lidar com a pressão de ter poderes especiais e lutar contra Phantons. Seu dilema é perfeitamente compreensível e a forma como ele foi retratado, literalmente dentro de sua mente infantil, nos trouxe metáforas simples e totalmente compatíveis com a personalidade de Kurumi.

Depois de um episódio tão “sóbrio” digamos assim… como foi o anterior, este trouxe de volta a prova de que o Japão precisa de PROERD não há limites para a imaginação e que esse anime está disposto a explorar todas as possibilidades que estiverem relacionadas a delírios coloridos ou, em outras palavras, ao estranho mundo dos Phantons.

Ler o artigo →

Finalmente Phantom World conquistou a nota máxima na avaliação semanal! Sinto que seria uma grande injustiça se eu tirasse meio ponto sequer de um episódio tão maravilhoso e completo como este! O ritmo dos acontecimentos foi simplesmente perfeito e a maneira como conseguiram envolver todos os personagens sem tirar o foco do esperado desenvolvimento da Koito, foi muito interessante.

Desde sua primeira aparição, Koito Minase vinha chamando a atenção por seu visual diferenciado e suas atitudes frias e distantes. Sua obstinação em ficar sempre isolada e a relutância em proferir qualquer palavra aos que tentavam uma aproximação, a tornaram uma personagem que desperta no mínimo curiosidade. Mesmo agora que conhecemos os detalhes sobre o seu passado, tenho certeza de que a Koito ainda vai continuar nos surpreendendo!

Ler o artigo →

 

Esse mundo maluco de Myriad Colors Phantom World, não para de me surpreender! Sério, ainda não houve um episódio sequer em que no final eu não estivesse pensando: “Eer… o que… o que foi que eu acabei de assistir aqui?!?” Nos episódios passados, isso foi por conta do modo inesperado com que o anime conseguiu introduzir as suas cenas de comédia absurda (que considero muito divertidas, por sinal). Porém, esse episódio foi surpreendente de uma maneira diferente.

Depois de nos convencer de que esse anime seria apenas despretensiosamente estranho, colorido e engraçadinho; esse episódio chega como uma flecha certeira right in the kokoro em nossos sentimentos e nos apresenta a parte “cinza” da vida de dois de seus personagens. Da forma mais original possível, Phantom World nos fez refletir sobre um tema que tem o poder de afetar cada pessoa de uma forma diferente, dependendo do tipo de experiência que cada um possui com o assunto: família.

Qual é o verdadeiro conceito de “família” e o que significa fazer parte de uma? Será que realmente seriamos mais felizes se a nossa família se encaixasse dentro dos moldes de perfeição que temos em nossa mente? Qual foi a intenção do anime ao abordar esse assunto nesse episódio e o que está por vir?

Ler o artigo →

Sim, é verdade! Passarei a cobrir Myriad Colors Phantom World semanalmente aqui no blog a partir de agora. Gostaria de ter começado a escrever antes, mas eu realmente precisei usar a regra dos três episódios nesse anime. Não exatamente para decidir se continuaria assistindo (eu faria isso de qualquer jeito), mas sim para saber se realmente teria algo para falar sobre ele.

Assim como o Fábio disse no artigo de primeiras impressões, Phantom World está longe de ser o que de melhor a KyoAni já fez. Porém, tem sido divertido acompanhá-lo, especialmente pelo evidente esforço em preencher seus episódios com altas doses de “nonsense”. Uma das coisas que me agradaram muito, além do nonsense, foi a estrutura que os seus episódios possuem: no início, sempre são apresentadas “pesquisas” ou “conceitos científicos” que serão utilizados para embasar os acontecimentos que veremos no desenrolar do respectivo episódio; depois vemos isso ser adaptado ou até mesmo desconstruído para causar o efeito cômico desejado. Eu já havia lido algumas pesquisas semelhantes às citadas (aparentemente, gosto de “conhecimento inútil” tanto quanto o Haruhiko…), mas é claro que elas são apenas uma base para o anime (e no sentido mais descompromissado possível da palavra).

Em suma, o que eles fazem especificamente é apenas explicar um conceito e depois usar muitas drogas teorias misturadas, para tentar deixar o público meio pirado mesmo. Então é melhor a gente evitar questionar a parte “científica”, por enquanto, e partir para o que de fato aconteceu nesse mundo psicodélico estranho até agora. Vamos lá?

Ler o artigo →