A terceira temporada de Chihayafuru estreia mês que vem, dia 23. Com o final da segunda temporada, estou ainda mais ansiosa para o que está por vir. Além dos jogos que virão a ter, quem terá mais sorte no amor: Taichi ou Arata? E será que os verdadeiros sentimentos de Chihaya desabrocharão? Afinal, ela é uma porta nesse sentido, e karuta faz parte da sua vida.

Mas preciso falar da segunda temporada, e não da terceira. A última partida foi incrível, e não imaginei que terminaria daquela forma. Os movimentos de Arata melhoraram muito, e claro que teve o reconhecimento da Rainha, porém o seu semblante não pareceu muito bem depois da partida. Um dos motivos para isso é ter jogado com febre.

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Claro, o título apenas representa uma parte do que esses dois episódios mostraram. A disputa entre Chihaya e Shinobu é muito importante, e gostaria de deixar bem claro que, um dia, acredito que a protagonista conseguirá derrotar a Rainha atual e tomar o seu lugar.

Outra coisa muito importante aconteceu, e desta vez foi com Taichi, que sempre tem azar com suas últimas partidas. Enquanto todos os outros estão dando o máximo de si, as partidas mais mostradas do Colégio Mizusawa foram as de Chihaya e Taichi. Gostaria de ter visto a partida dos outros, porém as vitórias de Arata e Shinobu precisavam se apresentadas.

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Finalmente estou chegando na conclusão da segunda temporada de Chihayafuru, e acredito que estou mais ansiosa como já estive na temporada passada. Não sei se é porque eu já havia assistido tudo, e reassisti-lo me fez mudar o pensamento sobre muitas coisas, como o Arata ser um par romântico muito melhor que o Taichi, ou então que eu consegui prestar muito mais atenção nos jogos, apesar de muitas regras ainda escorrerem pelos meus dedos.

Ver a segunda temporada de Chihayafuru está sendo uma novidade muito agradável, principalmente porque estava me arrastando para tomar disposição para começar e não estava conseguindo arrumar uma “desculpa perfeita” para conseguir tal proeza. O pretexto de conseguir aproveitar a terceira temporada como se deve me fez ir mais além e está valendo muito a pena.

Agora faltam quatro episódios para terminar de assistir e estou gostando muito. Com esse clima de “consegui finalmente alcançar o que antes era inalcançável”, começo aqui o antepenúltimo Sessão Vintage da segunda temporada de Chihayafuru.

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O time do Colégio Mizusawa está com tudo! Todos estão fazendo o seu papel, seja como jogadores, seja em busca de informações. Quem ainda está empenhado na busca de detalhes sobre cada adversário são Tsutomu e Sumire. Engraçado que ela estava pensando de uma forma, e com o passar do tempo, está pensando de outro jeito.

O foco do anime vai para todos os lados, e realmente acredito que Sumire mudou bastante. Pode ser que os detalhes que ela tenha anotado sejam todos sobre aparência ou o que a pessoa tem como objeto pessoal, porém isso diz muito como qualquer jogador pode agir durante a partida. Para quem não estava nem aí, ela está super empolgada agora.

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Neste anime é muito difícil as outras pessoas terem reconhecimento do quão bom pode ser Karuta para a vida de uma pessoa que antes achava que não era boa em nada. Os dois grandes exemplos que temos são: a irmã de Chihaya (a mãe dela mais ou menos, pois só agora que ela está começando a ver que o esporte é uma parte fundamental da filha) e a mãe do Taichi (hoje ela já acha Karuta perda de tempo).

Eu poderia até mesmo citar Sumire como um terceiro exemplo, porém ela já tem o esporte no coração e não sabe. Tsukuba ainda pode ser um importante personagem que lhe mostrará isso, embora muitas vezes ele sirva apenas como alívio cômico, só que é um personagem realmente divertido e não força para ser engraçado.

Com o reconhecimento, vem a vitória, e Hokuo é o melhor exemplo disso. Começarei este artigo de Sessão Vintage da segunda temporada de Chihayafuru com a derrota de Misuzawa.

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Acredito que esses dois episódios tenham a ver com o outro de forma bem bacana. Tsukuba quer mostrar para os irmãos que é capaz de tudo, e Taichi está disposto a descobrir onde está errando, mesmo que pensem que tudo seja a falta de sorte.

O problema de um e de outro é o mesmo: a falta de confiança em si próprios. Claro que Taichi tem melhorado muito, e Tsukuba ainda está no começo e a primeira competição foi contra uma menina de Classe A, então já pudemos ver uma diferença de níveis.

Porém, com algumas dicas que lhe foram dadas, Tsukuba conseguiu ir melhor que o esperado, mesmo que não tivesse ganho a sua partida na competição em grupos para saber quais colégios (desta vez são dois) vão para o Omi Jingu.

Com toda essa pressão, inicio aqui mais um artigo da segunda temporada de Chihayafuru para a Sessão Vintage.

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Hanano Sumire é uma garota extremamente sincera e tudo o que quer é ficar bonita e conseguir namorados da forma mais rápida possível, não importa como. Ela simplesmente, a primeira vista, não dá nada por karuta, apenas vai atrás de Taichi.

Porém, ao se fechar para coisas novas, ela parece muito arrogante para certas pessoas. Além disso, a sinceridade dela machuca de uma forma que não tem noção de nada. Tem vezes que tudo o que Sumire fala sai sem querer e não tem mais controle de suas ações.

Esta temporada de Chihayafuru começa com novos membros para o Clube de Karuta, e também com calouros muito difíceis. Com esta constatação, inicio aqui mais uma Sessão Vintage de Chihayafuru.

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No episódio 22, Chihaya joga nas semifinais do Oeste para saber quem iria ficar frente a frente com a atual Rainha, Shinobu. Sua adversária é Yamamoto Yumi, a antiga Rainha, que é uma pessoa que se tornou contestadora no mundo do karuta. Apesar de começar perdendo por conta de sua falta de confiança, ao final conseguiu virar o jogo.

Yumi é uma mulher muito influente no karuta por causa do seu título adquirido há alguns anos. Atualmente, trabalha em um banco em Tóquio e o tempo que se dedica ao esporte é muito pouco. Impressionante como ela conseguiu chegar tão longe com tão pouca prática.

O que atrapalhou bastante foi a compressão, que deixou a sala bem quente. Ainda bem que impediram os jogadores jogarem com hakama, se não os movimentos se cessariam ainda mais, e o calor seria ainda mais insuportável. Chihaya não teve muita sorte do meio para o final do jogo, principalmente pela falta de concentração, porém aprendeu uma lição importante: ao terminar a partida e não cumprimentar o adversário é como se fosse uma dupla falta, quem erra é você.

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Chihaya, até um tempo atrás, usava de muita velocidade em suas partidas. Desde nova, o que importava para ela era a quantidade de cartas que poderia conseguir usando tanto a sua excelente audição quanto a sua rapidez de alcance nas cartas.

Ririka, sua oponente mirim, está seguindo o mesmo caminho, mas ao contrário de Chihaya, nenhum Arata a guiou, e ela já foi indo para o caminho de se tornar uma Rainha antes mesmo da protagonista. Isso porque ela é considerada uma prodígio que pode vir a tomar o lugar de Shinobu.

Mas nem todos enxergam dessa forma, e de acordo com o passar do episódio, percebemos que a vida de Ririka não é tão abastada assim com o seu “talento”. Com esse choque de realidade, inicio mais uma Sessão Vintage da primeira temporada Chihayafuru.

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Este episódio foi difícil por duas coisas: Chihaya estava com a corda no pescoço por conta de suas notas, e que se ela não parasse de pensar em karuta, ela iria reprovar, e o jogo que Taichi precisava para subir para a Classe A e ficar par a par com a protagonista.

Nesse clima de desespero, inicio mais uma Sessão Vintage da primeira temporada de Chihayafuru.

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