O episódio 2 de KonoSuba 2 foi algo realmente incrível, e quando digo incrível, quero dizer que na minha opinião ele foi perfeito em tudo. Com um episódio inteiramente focado na Megumin, KonoSuba 2 nos apresentou uma animação maravilhosa, uma “nova” personagem, comédia excelente e bons momentos de divertimento.

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Primeiramente, Feliz Natal, acho que vocês podem dizer que isso é o meu pequeno presente para vocês, leitores do blog (vocês também podem dizer que isso não é presente nenhum porque o post sairia sábado de toda a forma, provavelmente com mais tempo para eu digerir os eventos desses últimos episódios, mas vocês estariam sendo chatos). Yuri!!! On Ice foi um anime que deu orgulho resenhar e que me fez ir onde nunca tinha ido: num ambiente de resenhas musicais.

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E foi esse episódio. Desculpe se te decepcionei, mas esse episódio me decepcionou e fiquei com vontade de dividir meus sentimentos. É o que eu faço nesses artigos afinal de contas, não é? Mas é interessante como decepção é algo relativo. Esse episódio foi bom, eu gostei do que vi ali. Só não gostei tanto assim, só não era o que eu esperava dados os episódios anteriores. Eu sabia que voltaria para o presente, isso é certo, mas não esperava que fosse de forma tão brusca.

Bom, não importa. Com ou sem esse episódio Shouwa Genroku Rakugo Shinjuu é o melhor anime da temporada de janeiro de 2016 na minha opinião.

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Acabou! E eu demorei para escrever esse artigo. Tipo, demorei bastante. Admito que minha jamais oculta má vontade para com esse anime não me animava nem um pouco a escrever esse artigo, mas não foi por isso que atrasei. Foi por causa das estreias todas. Viu que ontem (18/04) publiquei o décimo artigo de primeiras impressões da temporada de abril de 2016? Estou assistindo um número assustador de animes essa temporada também, e por enquanto estou me mantendo mais ou menos em dia. Noutras temporadas já teria começado a deixar alguns para trás. Não é que essa temporada esteja muito melhor (está melhor, mas não é muito e não é por isso), mas sim que eu tenho tentado me manter em dia com todos os animes meio que por “responsabilidade”. Minha coluna semanal no OtakuPT ajuda, já que nela eu me proponho a comentar sobre todos os animes que ando assistindo. E se eu não assisto, eu não comento, né?

Por fim, tenho dedicado uma boa parcela do meu tempo construindo o coletivo Blogosfera Otaku BR, que é um espaço para vários blogs brasileiros de mangá, anime e afins trocarem experiências e firmarem parcerias bem como para criarmos iniciativas coletivas para oferecer mais conteúdo a todos os nossos leitores, como os artigos de compartilhamento de artigos e a página no Facebook. Se você tem um blog de mangá, anime ou temas otakus em geral e quiser participar deixe um comentário abaixo ou entre direto no nosso grupo. Se você é apenas um precioso leitor, por favor acompanhe a página da Blogosfera no Facebook.

Início de temporada, trinta e três animes para três otakus tristes e a Blogosfera Otaku BR e de repente me vi sem tempo nenhum. Mas agora as coisas devem voltar ao ritmo normal, já estou escolhendo os animes que vou acompanhar (se tiver sugestões, deixe nos comentários porque não decidi ainda!), uma antiga redatora conhecida de quem acompanha o Anime21 há mais tempo irá retornar, e tenho alguns artigos especiais planejados também. E vou encerrar minhas obrigações com a temporada de janeiro de 2016 com esse artigo de Ajin e com o de Rakugo Shinjuu que deverá sair amanhã (20/04). Obrigado pela paciência, e por favor leia abaixo minhas impressões sobre os dois episódios finais de Ajin!

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Admito: esse episódio foi legal. Mas foi um episódio legal depois de tantos outros episódios chatos… bom, o arquivo está aí para não me deixar mentir. Nem foi assim tão incrível, foi apenas bom o suficiente. Caso Ajin faça como Myriad Colors fez e engate uma sequência de bons episódios daqui até o fim (bom, só mais 2 episódios, mas acredito que haverá pelo menos mais uma temporada) pelo menos vou dizer que o final foi bom, mas a essa altura já é um anime que eu não recomendo a ninguém.

E não duvido que a história original possa ser boa. Quero dizer, é verdade que não tem nenhum personagem carismático no anime, não sinto vontade ou prazer particular ao ver nenhum deles, suas histórias pessoais e suas personalidades até agora me parecem desinteressantes, mas quem sabe o mangá desenvolva-os melhor? E mesmo se eles forem desinteressantes no mangá, o cenário ainda é interessante e pode compensar. No anime, não rolou. Que o final seja um bom prêmio de consolação para o anime e um bom pedido de desculpas para todos que, como eu, o aguentaram até aqui!

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Chegamos ao último episódio de Myriad Colors Phantom World! Esse anime com uma linha narrativa mais inconstante do que sonâmbulo dançando Macarena (what…?), e que começou a temporada investindo em comédia nonsense, depois deu sinais de que poderia evoluir para uma temática mais séria, então desandou a usar fanservice e episódios que não levavam a lugar nenhum. Somente em uns dois episódios antes de entrar nesse arco final é que o anime finalmente começou a acertar em seu roteiro e voltou a parecer realmente interessante.

Gostei de verdade de seus personagens, pois são todos muito carismáticos e de fácil identificação pessoal. Sobre a parte técnica, como sempre, KyoAni não decepcionou e entregou um espetáculo visual: cenários maravilhosos, animação fluída e cenas de ação impecáveis! Porém, esses fatores isolados não garantem o sucesso de um anime… E esse roteiro construído de forma totalmente desleixada, só conseguiu diminuir a aceitação do público a cada episódio exibido.

De um modo geral, Phantom World foi um anime bem abaixo da média. Seu arco final entregou dois episódios empolgantes e bem construídos que conseguiram dar uma nova vida ao anime. Mesmo assim, os minutos finais ainda deixaram um gostinho meio amargo na boca de quem esperava ver uma conclusão mais criativa e aberta.

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Falar em “felicidade” depois de tudo o que os personagens de Grimgar passaram durante o anime todo parece até irônico né? Deveria ter sido o artigo de primeiro de abril, hahaha! Bom, tem a ironia também, mas além disso estou zombando do gênero fantasia comparando-o aos contos de fadas, já que no fim das contas não deixam de ser praticamente irmãos, não é?

E o final foi feliz. Todos estavam felizes e sorridentes, e nenhum espectador teve traídas suas expectativas positivas (os que tinham expectativas negativas em relação ao Ranta, por outro lado, foram traídos sim, mas já não era mais o meu caso). Foi um episódio basicamente só de ação, é até difícil escrever exatamente sobre ele. Vou falar bastante sobre os personagens então, quem eles eram e quem eles são agora.

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