[sc:review nota=2]

Mais um episódio que tinha muitos elementos para ser bom, mas foi uma grande porcaria. Se a animação fosse boa, se as batalhas fossem bem feitas, se o drama fosse melhor explorado. Eu já disse em outro artigo que Cross Ange parece ser um anime auto-consciente. Em mais de um momento parece que seus produtores conversam diretamente com o espectador e sabem que estão fazendo um anime ruim – notavelmente nas narrações das prévias. É como se eles quisessem fazer um anime ruim. Mais do que isso: é como se eles quisessem ver até onde podem irritar o espectador impunemente. Se a Sunrise me odeia tanto assim, se ela não se importa comigo, também não vou mais me importar com essa porcaria. Alternarei para o modo preguiçoso nesse artigo.

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[sc:review nota=2]

“Então é natal, e o que você fez?” Passei mal sem nem ter comido nada, e … escrevi esse artigo sobre um episódio de Cross Ange? É, eu odeio o natal. Cross Ange abre mais uma linha de enredo nesse episódio. O mundo que há hoje não é o mundo real, ou natural, ao invés disso um cara chamado Embryo e tratado como deus um dia decidiu que tava tudo errado e usou engenharia genética ou sei lá eu o quê para criar um paraíso sem escassez e consequentemente sem conflitos. Como sabemos que esse mundo está longe de ser um paraíso, temos Cross Ange.

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[sc:review nota=2]

Assim que terminei de assistir esse episódio pensava em xingar muito no artigo. Na verdade eu ri bastante durante o episódio, e se você assistiu, sabe que ele tem bem pouco humor. Do humor proposital eu não ri, apenas senti vergonha alheia, mas do humor involuntário de todo o resto do episódio em rachei de rir. Mas Cross Ange é um anime consciente de que é ridículo e tem um enredo, na melhor das hipóteses, fraco. As narrações durante as prévias para os próximos episódios e as piadas vergonhosas em momentos inadequados (como a do fedor de Ange e Hilda nesse episódio) não me deixam mentir. O problema é que além do enredo, se você tem me lido até agora, sabe que eu critico também a forma apelativa como Cross Ange trata a discriminação, a violência contra a mulher, entre outros temas sérios, mas principalmente esses dois. E esse episódio começou com uma cena imperdoável, de dar nojo mesmo, para livrar a cara dos irmãos da Ange por tudo o que fizeram a ela. Com a cabeça fria, horas depois, reconheço que a reviravolta no enredo foi interessante e pode ser positiva. Mas isso não significa que esse episódio mereça ser melhor avaliado ou ter a dita cena patética esquecida.

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[sc:review nota=3]

Essa é a conclusão a qual Ange chega depois de ser rejeitada por sua própria irmã, sua família e seu povo. E ela não estava só desabafando não, ela planeja realmente provocar todo o caos que puder até que sua última gota de sangue escorra para fora de seu corpo então sem vida. Não posso dizer que concordo com ela, mas ao mesmo tempo a entendo. No geral, o episódio não foi ruim, mas mais me incomodou do que me agradou. Ou seja, algo normal em se tratando de Cross Ange.

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[sc:review nota=3]

Um episódio interessante, com bastante potencial, pouco aproveitado é lógico, afinal estamos falando de Cross Ange, mas quem sabe o final pelo menos não possa ser bom? Ou servir para colocar o anime em um bom rumo? Ange e Hilda se separam, e cada uma vai procurar sua respectiva família. Ange para salvar a sua, Hilda apenas para reencontrar. O anime intercala a história das duas e mostra mais uma vez como esse é um mundo cruel com as normas. Será que em um mundo assim podemos confiar em alguém? Ora, logo no primeiro episódio vimos a princesa até então amada do Império Misurugi passar a ser odiada em um instante e um golpe de estado ser executado com sucesso apenas porque ela é uma norma. Mesmo conhecidos próximos de Ange são vistos olhando com ojeriza para a princesa. Mas pelo menos os vínculos familiares são mais fortes do que isso. Seus pais tentaram protegê-la, bem como a mãe daquela bebê norma tentou proteger sua filha, e como visto nesse episódio, a mãe de Hilda também tentou protegê-la. Então a família é o último refúgio seguro de uma norma. Não é?

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[sc:review nota=3]

Apesar do título engraçadão, até que o episódio dessa semana foi bom. Digo, bom para o padrão Cross Ange, não vá me entender errado. E como é de Cross Ange que estamos falando, lógico que tinham que enfiar de qualquer jeito um episódio com as garotas na praia vestindo biquini, mesmo que esse seja um anime que se passa basicamente em uma prisão de trabalhos forçados. Mas é a Festa! O único dia do ano que as normas podem relaxar. Tem até um torneio esportivo, com esportes crossangeanos como corrida equilibrando ovos nos peitos. É, pensando bem não teve nada de bom nesse episódio. O cão de guarda foi comprado por uma tigela de hambúrgueres. A princesa está com muito mal humor por causa da sua irmãzinha (isso é até compreensível, admito). Na verdade Ange está com o humor tão perturbado que ela termina o episódio tendo Hilda como sua melhor amiga, e falo sério. Quem não fala sério são os produtores desse desastre em forma de anime.

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[sc:review nota=2]

Esse episódio foi muito ruim, em muitos níveis. Um dos motivos, não necessariamente o pior, é que muita coisa simplesmente não fez sentido, ou por não fazer mesmo sentido nenhum mesmo ou por não fazer sentido na história que vinha sendo contada até agora. Por isso quero acabar logo com isso, vou tentar postar de uma forma diferente, apenas pontuando o que aconteceu em ordem cronológica seguido do meu comentário. Me acompanhe nessa trilha espinhosa.

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[sc:review nota=3]

Quando eu assisti a prévia desse episódio ao fim do episódio da semana passada, achei que a volta da empregada Momoka serviria para revelar informações sobre o estado atual do reino de Misurugi, ou do que um dia foi o reino de Misurugi. Infelizmente, esse anime não se cansa de me frustrar. A empregada apareceu sim, mas ela não diz uma palavra sobre o reino. O episódio inteiro foca na mágoa compreensível que Ange guarda dela por tê-la enganado por todos esses anos, o que também é um tema interessante, mas como todos os outros temas interessantes de Cross Ange, é mal desenvolvido.

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[sc:review nota=2]

Esse só não foi o pior episódio de Cross Ange porque a princesa não foi estuprada. Ao invés dos abusos pesados e apelativos dos dois primeiros episódios esse teve aqueles clichês de comédias românticas, como o sujeito desajeitado que cai em cima da mocinha. Só que foi o episódio inteiro assim. No final estava até rolando tensão amorosa entre a Ange e Tusk, o cara que a amarrou nua na cama e ficou o episódio inteiro dando um jeito de enfiar a cara na virilha dela sem querer. A princesa até mudou com essa incrível experiência e passou a ser agradável com suas companheiras! Como um tributo que o vício presta à virtude, houveram uns poucos detalhes importantes para a história entre uma cena do Tusk tropeçando e caindo em cima da Ange e outra dele dando comida na boca dela.

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[sc:review nota=3]

Finalmente apareceu o homem salvador da abertura! Sabe, aquele que irá livrar Ange, a protagonista, de todo o peso em seu coração e colocá-la no caminho correto! Porque jamais uma protagonista, mesmo tendo toda a força de vontade da Ange (até um pouco demais para seu próprio bem), mesmo já tendo aceitado que jamais poderá voltar para sua velha vida, poderia encontrar um novo propósito para a própria vida sozinha, né? Ela precisa de ajuda. E tem que ser ajuda de um homem! Como é de Cross Ange que estamos falando, adicionalmente isso significa que ela o conhecerá de uma forma não muito agradável, mas ai! ossos do ofício, não é, princesa? Mas isso é só o final do episódio, estou me adiantando. Durante, o episódio foi divertido, com destaque para a dupla de valentonas tentando “se vingar” da Ange pela morte da Zola.

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