Fruits Basket

Bom dia!

Mundos fantásticos costumam ser sinônimo de aventura – quando não de perigo ou mesmo horror, conforme visto na lista da semana passada. Mas não está escrito em nenhuma Lei da Literatura que precisa ser assim.

Seja em um mundo diferente do nosso, seja o nosso próprio mundo com elementos fantásticos adicionados, a fantasia é um cenário tão bom para contar histórias sobre o cotidiano quanto qualquer outro.

Ler o artigo →

Os japoneses são especialistas em transformar qualquer coisa (qualquer coisa mesmo) em garotas bonitas e/ou fofinhas. Tal criatividade pode ser vista para alguns como bizarro, para outros algo divertido. Em alguns casos, por trás desse tipo de personagem esconde uma mensagem sobre preconceito e como conviver com as diferenças.

Esta lista contém alguns animes cuja a figura de seres horripilantes como os monstros ganharam uma roupagem (bem mais bonita, por sinal) com diferentes tipos de abordagens, que variam do ecchi à comédia, passando por romances.

Ler o artigo →

O título desse artigo era a dúvida da Hime e a piada final de Centaur no Nayami. Quero dizer, a piada foi essa pergunta ter ficado sem resposta, não é? Ou teve resposta? Dá pra discutir um pouquinho sobre, mas isso parece tão pouco depois de todos os temas interessantes, provocantes por vezes, que esse anime teve, mesmo que ele tenha sido no geral bastante aleatório e sem compromisso com nada.

Um episódio com duas esquetes, como de costume. Dessa vez as esquetes não tiveram nenhuma relação uma com a outra. E se dependesse só da primeira eu teria ficado bastante frustrado. O que deveria ser irônico, já que teve mais piada e mais ação?

Ler o artigo →

Outro episódio totalmente slice of life sem nada demais além de personagens fofos fazendo coisas fofas, mas ao contrário do anterior (que foi até mais interessante – quem é que não tá shippando Manami e Omaki até agora??), esse voltou a ter boa animação. Viva!

Ler o artigo →

Um ataque anfíbio depende muito do fator surpresa. Atacar posições defensivas é sempre difícil, mas muito mais quando se vem pela água – qualquer erro de cálculo ou execução e você é forçado de volta para a água, onde estará basicamente indefeso contra o fogo inimigo.

Esse episódio de Centaur no Nayami apresenta o povo anfíbio e seu mais ilustre representante mundial, mas o título do artigo é só piada, não tem nenhuma guerra nele. Ou será que tem?

Ler o artigo →

Para um anime slice of life, esse episódio nem isso teve muito. Quero dizer, os dois arcos sem dúvida foram tecnicamente slice of life, mas foram tão curtos, tão cheios de partes disjuntas (principalmente o segundo), e tão sem conexão aparente com todo o resto do anime até agora que pareceram mais, sei lá, documentários de vida selvagem.

E acho que o episódio foi mais ou menos isso mesmo. Pouca história mas muita construção de mundo.

Ler o artigo →

Por que o episódio inteiro não podia ser só a esquete da piscina? Eu nem faço questão que ela tivesse sido alongada, podia cortar na metade e acabar mesmo.

É o que vi muita gente dizer. E minha amiga, meu amigo, querido leitor ou leitora, a esquete de contar história de terror na escola foi mesmo terrível, não foi? Mas pessoalmente não a descartaria. Teve uma ou outra informação útil ali, uma ou outra cena engraçada, etc.

Acho que o problema na verdade não está na segunda parte, mas no episódio como um todo. Foi bem mais medíocre quando comparado com todos os demais até agora em termos de enredo, e a animação, ai a animação! Foi hedionda.

Mas mesmo esse episódio foi melhor do que a média de, digamos, Isekai wa Smartphone, então Centaur no Nayami tem isso a seu favor.

Ler o artigo →

Metade do anime já passou e todos ali têm suas preocupações. Embora nem todo mundo seja tão pobre que mal tem onde cair morto, tendo que cuidar de quatro irmãs mais novas (uma doente) e dar uma bronca severa no próprio pai que mal consegue sustentar a casa, cada um tem suas preocupações legítimas com o futuro ou responsabilidades.

Já a protagonista quer fazer cocô em casa porque não tem banquinho pra apoiar os pés na escola.

Ler o artigo →

Sassassul Quetzacoatl Quetzcalcot Quetzcalcoatl Quetzalcoatl (acertei na quarta tentativa, quantas você precisa para conseguir escrever Quetz… para escrever o nome dela corretamente??), enfim, a garota cobra finalmente foi apresentada!

E ela não é uma cobra. Digo, lógico, cobras não andam e falam, mas o ponto é que o povo cobra sequer evoluiu a partir de cobras. Estranho, né?? Estranho, mas não é diferente do que já aconteceu (e temo que ainda aconteça) no mundo real.

Ler o artigo →