Dragon Ball Super: Broly é o vigésimo filme da gigantesca franquia Dragon Ball e o primeiro no qual o clássico, mas não cânone até antes desse filme, personagem Broly é inserido dentro da trama escrita pelo mestre Akira Toriyama. Antes ele só havia aparecido em alguns filmes originais que não tinham relação direta com o cânone.

Os eventos ocorridos nesse filme se passam após o Torneio do Poder, a última saga do popular Dragon Ball Super, e também contam com a participação de Freeza – clássico vilão da série – e novos personagens, além de ação de qualidade como os fãs de Dragon Ball adoram!

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[sc:review nota=3]

 

 

Cês adoram Dragon Ball, né? Esta temporada está conseguindo agradar a menos gregos e troianos até do que o DBGT, mas é aquela coisa, toda propaganda é válida. A questão é que eu não adoro DB, eu só curto e olhe lá, então se cabe a alguém o papel de ser a chata que aponta as incoerências da história, esse papel será meu. Na saga Z eu encrencava sobre o Goku ainda ser capaz de usar a nuvem mesmo não sendo mais tão, digamos, puro quando antes. No filme eu questionava a existência da Pam, mas não da Bra. E agora vou irritar os fãs sobre o surgimento do Super Sayajin God que, na minha opinião, tem função meramente recreativa e mandou a coerência de roteiro às favas, a ponto de o personagem menos esperto e observador da história questionar isso.

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[sc:review nota=4]

 

 

Me senti na necessidade de escrever este artigo como um pedido de desculpas ao meu saiyajin favorito. Há dois anos, desde que assisti ao filme no cinema, meu respeito por ele caiu por terra diante do comportamento constrangedor diante de um gato roxo e mimado. A dancinha, o suor, a tremedeira, tudo isto era tão OOC (Out Of Character) que eu não conseguia esquecer. Desta vez, assistindo aos fatos mais devagar e analisando com cuidado, eu entendo perfeitamente o lado dele. Vegeta é o único naquele navio que entende o tamanho do perigo que é a presença de Bills ali: ele sabe que Goku foi derrotado em dois golpes com a maior facilidade, e ele lembra de ver o seu poderoso pai ajoelhado e rendido diante do deus da destruição por conta de um mísero cachecol. O próprio Vegeta foi imobilizado sem maiores problemas. Ele tem a plena noção de que é impossível prever o que o deixará bravo a ponto de querer destruir o planeta e que, se isso acontecer, ninguém poderá impedi-lo. Nem ele, nem Goku, nem todos juntos. Eu deveria ter compreendido melhor que algo que faça o príncipe sayajin sacrificar seu orgulho para evitar a todo custo um confronto direto só poderia ser a maior ameaça pela qual a terra passou. Ele tentou ser um herói, e eu tive vergonha dele. Me desculpe, Vegeta.

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[sc:review nota=4]

 

 

 

Meu vilão favorito da franquia DB era o Majin Boo. Desde sempre. Deve ser porque quando criança eu detestava desenhos violentos, mas a saga dele era engraçada daí eu peguei gosto por aquela coisa rosa de dupla personalidade. Mas em 2013 as coisas mudaram, e um sphinx roxo de paladar mais exigente do que juiz de Masterchef tomou seu lugar. E, aparentemente, seu apetite está deixando de ser pratos exóticos ao longo do universo e se tornando uma fome de poder. Como todos os homens que são os melhores no que fazem, ele quer ser desafiado, mas não quer perder, então busca alguém forte o bastante para lhe dar trabalho e alguma diversão. Contraditório, mas compreensível.

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[sc:review nota=4]

 

 

Bem, eu não tinha nenhuma intenção em escrever sobre o novo anime de Dragon Ball, em parte porque eu nunca fui lá tão fã da saga assim, em parte por preguiça mesmo, mas principalmente porque eu não gosto da dublagem original e DE-TES-TO a voz japonesa do Goku. Mas fui desafiada, e bem, não costumo resistir a desafios, hehe. Então aceitei o papel, mas já fiquem previamente avisados de duas coisas: posso ser bem crítica de vez em quando, e posso ocasionalmente deixar acumular episódios pra escrever sobre eles de uma vez. E sim, todo mundo sabe sobre que tipo de episódios eu estou falando. (Cof cof, cinco minutos que duram 20 episódios).

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