E… é a chegada do grande dia. Esse post vou dividir em dois porque sim. Primeiro que, esse post não vai agregar muita coisa, vai ter arquétipos, mas nada inovador. Bom, foram 9 posts sobre FMAB, e isso acaba logo. FullMetal é uma série bem longa, tem coisa pior como Naruto ou One Piece. Mas eu acho que FullMetal chegou no limite mesmo. Não foram adicionados personagens desnecessários e houve abuso máximo possível deles. Bom, teve repetição sim, eu poderia ter diminuído o número de posts sobre FMA, porque alguns repetiam o mesmo arquétipo da mesma forma, mas, no geral, foi divertido, eu ainda to surpreso por ter gente que curtiu essa ideia. Achei que só as pessoas que eu conhecia iam ler, fico grato por algumas pessoas terem comentado em alguns posts e logicamente pra você que leu tudo isso porque achou interessante ou porque foi obrigado a ler. E… vocês aguentaram as minhas abobrinhas. Os arquétipos existem, só pesquisar na net, talvez eles não estejam com o mesmo nome que eu menciono, mas existem.

Com o grande dia, bom, não tenho muitos arquétipos pra falar, já que são utilizados pra desenvolver a história. Se estamos no final, isso significa que eles já foram usados e estão cumprido seus papéis. Mas ainda temos arquétipos pra falar, senão esse post seria meio inútil e perda de tempo. Bom, temos o Major Armstrong, o Envy/ Mustang, e temos o Greed/ Wrath também. Mas o Greed/ Wrath, são meio que algo que eu não sei se consigo explicar de uma maneira que faça sentido. Mas indo pro que importa: arquétipos.

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Eu não sei o que ainda falta cobrir em FMA, só sei que tamo chegando no final. Eu já vou meio que adiantando que eu não pretendo cobrir o final da porque esse não é o meu foco, no máximo irei comentar como os personagens se adaptaram ao final. Eu não vou terminar a série de posts aqui, mas estamos chegando no final e eu acho que deveria avisar vocês.

Nesse post eu pretendo cobrir a May… e acho que podemos cobrir o Al. Só falando que eu evitei o Al, porque eu tenho certeza que eu falei que o Al demora muito pra desenvolver o seu arquétipo, deve ser porque ele o Ed compartilham o mesmo. Lá no primeiro post eu falei que o Al representava uma parte da inocência do Ed, o “desconhecido.” Mas antes de falar dele, eu vou falar da May, porque a autora desenvolve ela primeiro (não me culpem, culpem a autora). A May é como se fosse um mini-Marcoh, ambos têm o mesmo arquétipo, como eu tinha falado antes, mas a diferença é que a autora decidiu criar um personagem que ainda precisa desenvolver a personalidade, com isso, ela tem a liberdade de adicionar dramas e etc…. enfim, vamos lá pro que interessa, aprender.

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Saudades de escrever sobre arquétipos… enfim, eu tive uma pausa de ano novo, porque eu fiquei e ainda estou com dores de cabeças frequentes. Só isso mesmo, eu não parei por preguiça… ainda.

No último post cobrimos boa parte do que rola em Briggs. Eu só queria falar que a partir desse ponto, eu vou cobrir de acordo com os acontecimentos e não episódios. Por quê? Bem, porque tá difícil de continuar assim, eu fico perdendo a noção dos episódios. Mas, indo pro que interessa, nesse post vou falar do Hohenheim. E, o Al, fica para um futuro próximo.

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