Bom dia!

Anos depois do anime original, Madoka Magica finalmente tem uma nova série para TV – mas é um spin-off, não uma continuação de sua história.

Novos personagens, novas circunstâncias. De fato, não é preciso ter assistido Madoka Magica para entender Magia Record. Já desde esse primeiro episódio está claro que tudo o que for necessário será explicado novamente.

Talvez seja até mais divertido assistir assim.

Mas claro que isso viria com uma desvantagem: Magia Record certamente terá spoilers de Madoka Magica. Se bem que, depois de tanto tempo, a não ser que você seja um novato em animes provavelmente já sabe ou tem uma boa noção da maioria dos grandes spoilers.

Seja você fã de Madoka Magica desde a estreia do primeiro episódio, seja alguém que está conhecendo essa franquia pela primeira vez com Magia Record, espero que tenha uma boa experiência!

E o que esse primeiro episódio teve a nos oferecer?

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Olá! Há quanto tempo não publico, hein? Desde o ano passado! Ok, ok, sei que cheguei atrasado pra fazer essa piada de tiozão no ano novo, mas não pude evitar. O assunto desse artigo é viagem no tempo, escolhido por duas razões: a primeira, porque foi um dos temas mais populares no ano que acaba de acabar, talvez o mais popular. 2016 foi um ano menos unânime quanto a isso do que 2012 (Sword Art Online) ou 2013 (Ataque dos Titãs), mas ainda assim me sinto confortavelmente seguro para afirmar que Re:  Zero Kara Hajimeru Isekai Seikatsu foi o anime mais popular do ano – e viagem no tempo era um de seus temas centrais.

Além da fantasia medieval, em 2016 assistimos também um mistério (Boku Dake ga Inai Machi), um romance shoujo (Orange) e um drama adolescente (ReLIFE), cada um deles com sua abordagem bastante particular sobre viagens no tempo e todos cobertos episódio a episódio (exceto ReLIFE, que foi lançado de uma vez só e conta com uma resenha da série inteira) aqui no Anime21, além dos infantis Time Travel Shoujo (uma aventura educativa) e Time Boukan 24 (ação/aventura). E provavelmente ainda estou esquecendo de algum.

O segundo motivo foi uma imagem que viralizou em alguns grupos de anime no Facebook no final do ano, que traz uma tabela comparativa de alguns animes de viagem no tempo. Ela é bem porcamente feita e factualmente errada em vários pontos, mas suscitou o debate e me inspirou a escrever esse artigo. Sim, foi ela que me inspirou a escrever esse artigo em primeiro lugar, então acho que inverti as razões aqui. Será isso uma forma de paradoxo temporal?

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16 Animes que definiram o gênero Garotas Mágicas

Esse artigo é no mesmo estilo do 7 Animes que definiram o gênero Robô Gigante, mas melhorado. Aliás, qualquer dia publico uma segunda versão ampliada e melhorada dele também, enfim.

O gênero Garotas Mágicas se provou muito mais complexo do que eu imaginava antes de pesquisar, e se confunde com a própria demografia shoujo. Não é exatamente que ele tenha mudado com o tempo, mas sim que ele cresceu, acrescentando temas, clichês, e mais recentemente atingindo públicos-alvo diferentes também.

Desde histórias de amadurecimento e passagem (coming of age) até a defesa do mundo contra invasores alienígenas, tudo é permitido às garotas mágicas. Direta ou indiretamente influenciaram outros gêneros aparentemente muito distintos como o battle school e o idol.

Recebeu homenagens e paródias, das quais gostaria de citar Super Pig, anime para garotas, e Kore wa Zombie desu ka?, para garotos. Nem o Ocidente resistiu: W.I.T.C.H., Winx, Steven Universe, Miraculous Ladybug, só para ficar em poucos e famosos/óbvios.

Essa quase onipresença do gênero e a facilidade que ele tem para tratar de quase qualquer tema tornam um desafio apontar quais foram os animes que afinal o “definiram”, e é talvez um pouco prepotente de minha parte achar que posso fazer isso. Mas eu me esforcei, aprecie o resultado!

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Olá pessoal, aqui é o Iwan do Anime21 ressuscitando uma categoria divertida. Antes de mais nada, acho de bom tom dizer que a lista não é um top ou ranking, são meramente 7 manipuladores que se encaixam num padrão arbitrário distribuídos em uma ordem que ficou esteticamente mais bonita, se você acha que teve alguém muito manipulador que ficou de fora, comente aí em baixo. (Não, eu não li Bleach, e não, O Aizen e o Bigobach não estão aqui.)

Esse artigo logicamente contém spoilers das obras nele retratados e apesar de serem, francamente, spoilers que sob a minha ótica não vão estragar nenhuma das obras citadas, leia-os por sua conta e risco. Finalmente, farei um agradecimento especial ao Nevermind do Outskirsts Battledome Wiki que permitiu a utilização de um antigo projeto nosso como base dessa lista, o link da página central da wiki se vê acima e nela vai ter uma opção de se inscrever para receber um e-book e o projeto que serviu de base para essa lista será enviado junto dele. (Assumindo que vocês se inscrevam ainda esse mês de julho de 2016 pelo menos, no mínimo eu fortemente recomendo o e-book que deve continuar online por meses.)

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