Muita gente sabe o quão difícil é o mercado de trabalho. Trabalhar em uma empresa, e às vezes ficar horas fazendo o mesmo serviço para ganhar pouco, pode ser desanimador, porém os animes a seguir mostram que, às vezes, os personagens podem estar em lugares que podem se tornar divertidos dependendo com quem se trabalha.

Claro que nem sempre é assim e o inferno na Terra está representado em forma de anime, porém dependendo da pessoa, é capaz de enxergar até mesmo uma luz de esperança no fim do túnel de sua vida chata no trabalho.

Enquanto outras pessoas estão lutando contra vilões, monstros ou alienígenas, pilotando robôs gigantes, curtindo a vida escolar (e talvez um romance?), ou apenas se aventurando como se não houvesse amanhã, os protagonistas dos doze animes abaixo estão dando duro no batente para que o mundo continue funcionando. Pode não ser grande coisa, mas é trabalho honesto!

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Há algumas décadas um grupo de jovens trouxe a rebeldia do rock ‘n’ roll para a pacata cidade de Manoyama, mas esse lugar parecia pequeno demais para seus sonhos juvenis. Hoje sobraram apenas lembranças do que um dia foi uma aventura protagonizada por três jovens que queriam alcançar seus sonhos através da música e gravar seus nomes na história.

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O principal objetivo do Conselho de Turismo da cidade de Manoyama é o de atrair turistas (não importando os métodos) a fim de fomentar a economia local e revitalizar a cidade. Entretanto, antes de pensar em atrair turistas, Manoyama tem que ser, primeiramente, uma cidade atrativa para os seus próprios moradores.

Quando me referi no parágrafo anterior que a cidade onde se passa o anime tem que ser atrativa para os seus moradores, eu não quis dizer no sentido de entretenimento, mas me referir de uma forma geral, como qualidade de vida, oportunidade de emprego, entre outras coisas. Creio que vocês, caros leitores, devem saber que no Japão existe uma baixa natalidade, e as cidades do interior são as que mais sofrem com esse fenômeno. Dá para notar que Manoyama é uma cidade cuja população está envelhecendo e tem poucos jovens, ou seja, num futuro não tão distante pode se tornar uma cidade fantasma. Essa questão populacional não é de competência do Conselho de Turismo, mas se o mesmo conseguir que o lugar gere renda, isso pode ter reflexo positivo nessa área.

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