Diria que nem triste este episódio me deixou, porque eu já esperava pelo que aconteceu nele. Houve uma bela pancadaria em um personagem nojento e se o Cioccolata não tiver uma morte horrível vou ficar decepcionado com o Araki e a produção do anime. Que personagenzinho mais desagradável, né.

Amo Oasis e curto Green Day um pouco, mas que eles me perdoem; Golden Experience, Sex Pistols e Sticky Fingers que sairão vitoriosos. O destino é o Coliseu no qual os usuários de Stand se digladiarão!

A lista de fetiches desses dois deve ser um playground dos horrores.

Episódio que começa com a música tema da parte não pode ser ruim, estou errado? Mas admito que gostei mais da luta entre vilões, ao menos até agora. De toda forma, Bruno e Mista sobem e logo são atacados por Secco e seu Oasis.

Areia movediça? Às vezes o Araki é tão literal que acho graça, mas se há algo que quero comentar sobre essa dupla é que Cioccolata é sadista e Secco masoquista, é o que parece. Mas o motivo que justifica essa relação de dono e cão? Devem mostrar no próximo episódio?

Espero por isso! Espero também que contextualizem, pois, a parte em que mostram a personalidade distorcida do Cioccolata passa a impressão de que os Stands só se combinam tão bem por causa dela, então, a explicação para eles agirem assim tem que ser boa.

Mais uma habilidade que não parece tão poderosa, mas é extremamente ardilosa.

Já o ataque do Secco ao Mista e o Bruno também foi um momento legal. O Mista tentou o que podia devido à limitação do ataque do mofo, e o Bruno só agiu com mais liberdade devido aquilo que está claro há semanas.

Agora ele é um zumbi!

Um zumbi vivinho, capaz de socar o pirado do Secco e deixá-lo em choque, mas não o suficiente para que ele não percebesse a estranheza do ataque. Nem mostraram o Bruno percebendo sua situação e eu não acho isso ruim, pois, perceber isso e guardar para si, ou evitar pensar nisso por não ajudar em nada no momento, é muito a cara dele.

Esse foi só o aperitivo…

A realidade é que o sopro de vida que o Giorno soprou nele é passageiro, os sintomas que o zumbi descreveu indicam isso, então os heróis aceitam isso chocados e não era para menos, né. O Giorno só chegou até ali também por causa do amigo. Agora que morrer é o destino dele só resta ao Giorno realizar o sonho mútuo.

Mas até lá o Bucciarati será útil. Não é hora de despedidas, não ainda, e o Secco que se cuide, pois o que é dele está guardado! Ele não perde por esperar!

Quanto ao Cioccolata, Giorno e Mista darão cabo do crápula. Será o repeteco da parceria de dois personagens que na trama mostraram tanta “química” quanto qualquer dupla de vilões vista até agora. Não à toa ele usa como ninguém as balas do Mista para explorar as habilidades de seu próprio Stand.

A incredulidade estampada no rosto do Giorno é de partir o coração…

Aliás, ao Giorno faltava a equipe, ao Bruno um ás na manga; quando os dois se juntaram que a possibilidade se derrotar o chefe passou a fazer sentido. Vai ser doloroso quando o Bruno partir, mas o Araki permitiu que nos preparássemos de antemão, então creio que será algo menos “injusto” que a violenta e meio inesperada morte do Abbacchio.

Há um contraste, algo que não ocorre exatamente dessa forma com as mortes da parte 3, todas muito lindas no final, mas que sacramentaram escolhas narrativas duvidosas. A verdade é que a parte 5 lembra mais a 3, até nesse quesito da morte não ser a morte que aparentava ser, mas, diferente daquela vez, o personagem mais gostável não será salvo.

Isso é uma pena, mas isso também é Jojo, então vai ter alguma coisa boa a se tirar. Eu tenho certeza!

Ademais, cadê o Doppio/Diavolo? E a pessoa misteriosa que espera no Coliseu? Acho até que eu não estou achando essa luta nada demais, porque meu hype está todo concentrado no que vem a seguir!

A face de quem já aceitou o seu destino e jamais retrocederá!

Na sessão de curiosidades de hoje tenho o prazer de escrever sobre uma banda que amo tanto e que ouço desde a adolescência, o Oasis – uma banda de britpop criada em Manchester pelos irmãos Noel e Liam Gallagher em meados de 91 e que acabou melancolicamente faz quase uma década. O mundo da música perdeu dois dos rockstars mais problemáticos e talentosos.

O Oasis fazia um rock enérgico e estiloso que marcou uma geração, deixando um legado que, eu me arriscaria a dizer, só é superado em beleza e controvérsia pelo quarteto de Liverpool. A referência ficou só no poder do Stand mesmo já que o Oasis sempre foi uma banda que ditava a regra, ou a falta dela, no universo do rock and roll!

Por hoje é só, aguardemos ansiosos por um episódio mais instigante na próxima. Até um oásis verde!

… estão prontos para o prato principal?!

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