E o telefone toca!!! Bem clássico, na verdade, para não chamar de clichê… mas é a vida. E estamos de volta com mais G.A.T.E. e seu “velho” de um jeito meio “novo”, e tudo aquilo que viemos discutindo sobre essa obra interessantíssima. Nesse artigo, eu encerro minha análise sobre sua primeira temporada e vamos ver como o autor vai conseguir suplantar um grande misto: expectativa, curiosidade e medo de acabar ruim.

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“Talvez o capitão já esteja morto.” Com aliados assim, quem precisa de oponentes? Bem, isso nada mais é que um alívio cômico inicial de um dos animes mais especializados nesse tipo de coisa (se você está aqui, obviamente sabe que estou falando de G.A.T.E., assim como deve estar ansioso pela análise dos próximos episódios). Então, Ikou!

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Logo no início, um pouco do passado da Chuka é revelado e essa é uma tendência bastante influente na obra: mostrar pedaços específicos e de maneira rápida e funcional pra manter quem assiste interligado. Ao longo das interações e das peripécias que o protagonista vai colecionando e adicionando ao seu arsenal, nós ficamos com algumas perguntas em mente, sobretudo: onde tudo isso vai acabar!? Essa é a segunda parte da análise de GATE e você está convidado para acompanhar as aventuras bem reflexivas sobre os limites entre humanidade e estado de natureza.

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Segundo artigo da minha série de primeiras impressões. No anterior tratei de Gangsta, Game of Laplace e Okusama ga Seito Kaichou!, dê uma lida nele se ainda não o tiver lido.

Não deu para ter uma ideia bem formada sobre do que se tratarão, afinal de contas, Gate e Classroom Crisis. Symphogear GX por outro lado, inclusive e principalmente por ser uma nova temporada de uma franquia já estabelecida, é bem menos misterioso. Gate é sem dúvida um anime militar e tenta ter uma dose de humor, embora não tenha funcionado muito bem nesse primeiro episódio. Classroom Crisis não consigo dizer o que ele seria “sem dúvida”. O primeiro episódio tem uma dose razoável de ação, mas muito me faz crer que esse não será o tom da série, o que me deixa com a dúvida de qual será, então, esse tom. Symphoger GX é só questão de descobrir o vilão e suas motivações, o que já começou a ser feito nesse próprio episódio (a menos que haja um vilão por trás do vilão, o que não é impossível). Mas bom, chega de generalizações. Leia a seguir minhas opiniões sobre cada uma dessas estreias:

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