Nesse episódio conseguimos entender melhor tudo que cercava a decisão tomada pelo Deku, que ele não está sozinho nessa e que sim, seu raciocínio faz todo sentido. Com isso dito, você dá quanto tempo para o pessoal da 1-A “resgatá-lo?” Eu dou até o fim da temporada, e você?

Antes de mais nada, eu jurava que a Lady Nagant seria uma aliada e não uma inimiga, isso que dá pegar spoilers sem alguma base… Sim, parei a leitura antes desse arco atual e pretendo retomá-la, mas não a tempo de findar a cobertura desse sexto ato bokunoheroacademiano.

Enfim, o que temos a comentar sobre esse episódio? Que foi bem interessante a mudança física pela qual o Deku passou, mas, principalmente, a mudança de perspectiva que agora acompanha o herói; cada vez mais racional, mais capacitado e mais solitário também, por que não?

A “aliança” formada entre ele e os maiores heróis foi muito irada e tudo mais, mas, convenhamos, esse é um anime sobre jovens aspirantes a herói, não sobre profissionais limpando as próprias m*rdas. Por mais clichê que seja, vou entender quanto a turminha do barulho aparecer.

Até lá será interessante vermos a interação do Deku com a assassina, mais exemplos de sua vigilância; que envolve não só agir na lacuna do estado, como também colher informações; e como a calamidade social escala. Sequer há clima para aula em um momento desses?

Quanto a questão da mãe, e dos sentimento do All Might, em meio a toda essa problemática, acho que o anime foi um tanto quanto raso. Porém, também não podemos negar que muito sobre isso já foi dito e feito e, para ser sincero, é difícil argumentar contra a decisão do Deku.

O aparecimento do Muscular veio para evidenciar o contraste da evolução do herói, que ficou um pouco “roubada” após a reunião e seu acelerado domínio das individualidades contidas no One for All, mas não vislumbro muito como isso poderia ter sido gradativo, né?

Digo, é a sexta temporada, o Deku já sofreu demais e sequer domina seu poder completamente, acaba que usar apetrechos, estratégia, o pano do Gran Torino e uma aura “chad” caem muito bem para esse herói que combate o medo por medo de perder quem lhe importa.

Até a próxima!

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