Ferraram o ponto forte do episódio anterior com esse desenrolar clichê da lei dos goblins ser soterrada pelo poder da amizade. Sério, foi muito vacilo, ainda que não tenha sido nada surpreendente e que anime faça isso o tempo todo.

Sabe o que teria atenuado essa mudança de direção? Não ter aplicado tamanho gravidade na ação de resgatar a Fena. Enfim, vamos falar do pior episódio do anime até agora?

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Como sempre nas gerações ditas “oficiais” de Love Live!, a ideia para salvar a escola é atrair novas alunas. Essa é a melhor saída mesmo, a questão toda era por que não unir o útil ao agradável fazendo isso através do trabalho de idol, que está na moda no Japão desde tipo sempre? A explicação veio e apesar dos clichês e outros pontos de incômodo posso dizer que gostei. E teve música, né. Posso converter você também?

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Se você soubesse o que o Hawks teve que fazer para se enturmar com a União dos Vilões ficaria enojado… Esse é um clickbait padrão que não deve enganar mais ninguém, e no caso do Hawks, na moral, se ele matou mesmo o Best Jeanist passo a me preocupar com o plano de agente infiltrado dele. Espero que seja um corpo falso. De toda forma, vamos nos despedir da temporada mais broxante desse anime?

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Tudo gira em torno do dragão, aliás, de cinco dragões que podem ser revividos e invadir o mundo humano devido a uma abertura que liga os dois, explicação bem razoável para o que acontece com os heróis se pensarmos que um dos mundos envolvidos possui magia e as condições da viagem entre mundos (com tudo aquilo que ela envolve) faz com que os povos precisem se ajudar ou de outra forma todos perecerão.

No fim, Million Lives teve um final bem digno apesar de alguns vacilos da produção. Foi legal ver o desenrolar da questão da Jezby, assim como o final dos moradores do vilarejo e um sinal interessante de amadurecimento do protagonista. Nada de impressionante, mas o suficiente para encerrar tematicamente bem o anime. Vai deixar saudades? A mim um pouco. Não sei você. Sem mais delongas, vamos ao fim!

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É o dia da despedida e assim como é pra nós, aos personagens cabe a tristeza por ver partir um lugar, uma pessoa importante e também o sentimento de dever cumprido. Mas dentro disso, nem tudo é o fim, afinal as meninas finalmente conseguiram enxergar que ainda há uma luz no fundo do túnel para elas.

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The Heike Story (Heike Monogatari) é um anime do estúdio Science SARU (Devilman: Crybaby, Yoru wa Mijikashi Arukeyo Otome, Eizouken ni wa Te wo Dasu na!) dirigido por Naoko Yamada (K-On!, Koe no Katachi, Liz to Aoi Tori) e protagonizado por Aoi Yuuki (ao invés de listar os animes que ela fez aqui, só digo que é uma das atrizes de voz mais talentosas do mundo).

O anime pertence ao bloco +Ultra, mas tem sua exibição por streaming antecipada na Funimation essa temporada (na TV japonesa só em 2022).

 

“Na história acompanhamos Biwa, uma musicista cega que viaja tocando seu instrumento e consegue enxergar o futuro. A história começa quando Biwa cruza caminho com Shigemori, um dos patriarcas do clã Taiga, e o avisa do futuro trágico de seu clã.”

 

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Depois de ter sido vergonhosamente derrotado, Clayman ainda tinha esperança de que iria sobreviver para contar a história. Porém, ele não contava com a fúria de um mero Slime que poderia muito bem acabar com a luz no fim do túnel..

Sem contar que depois de tudo o que fez, falou e tentou, Clayman não era muito querido por ninguém ali. Além disso, como já era esperado, sua força estava bem abaixo de seus inimigos. Juntando tudo, a posição de Clayman era extremamente complicada em todos os sentidos.

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Eu me pergunto como deve ter sido a reunião entre os integrantes da equipe criativa do anime para decidir os rumos da trama.

Porque, sério, foi muita trollagem em seis episódios dar a entender que a escola não seria fechada para no sétimo recorrer a esse plot batido que é a cara de Love Live!, como também a cara da mediocridade.

Ainda assim, eu consegui gostar do episódio e agora vou explicar o porquê.

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