O Moriarty finalmente foi capaz de executar o seu plano e mudar todo um país. Mas no final, poderá ele ver aquilo que construiu? Essa era a dúvida para esse episódio e vendo que o anime tem o seu lado misterioso bem poderia ter deixado isso sem resposta. Mas não, ele nos deu uma resposta, e justo em sua última cena.

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Até que eu gostei desse final. E você, o que achou? Cramer acabou de forma previsível, com a derrota do Warabi, mas a percepção de que elas estão apenas começando uma jornada que deve se estender no mangá e não boto muita fé de que vai continuar em anime. Mas vai saber, né? Se a Suíça pode eliminar a França das oitavas da Euro em um jogo eletrizante (acabei de assistir), vamos sonhar com o impossível, por que não?

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Eden é um dos mais novos animes da Netflix. Lançada em maio deste ano (2021), a obra se passa num futuro distópico onde a humanidade não existe, na teoria. Com um roteiro bem interessante e uma premissa com belo potencial, a obra de 4 episódios segue a jornada de Sara, uma humana que em meio aos robôs, tenta descobrir mais sobre sua origem e claro, sobre o que aconteceu.

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Nesse episódio descobrimos que o Fushi envelheceu porque parou de se transformar e que viver como humano entre humanos pode ter cerceado seus estímulos, mas também o deu coisas importantes. O Fushi de antes jamais seria capaz de entender seus arredores como o de quatro anos a frente, mas claro, nem tudo é perfeito, afinal, algumas coisas ainda passam e ele sequer mudou a roupa. É o Ash agora?

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Depois da pressão deixada pelo gancho do episódio anterior, cabia a nós apenas aguardar pelo que esse arco final traria de mudança, especialmente para a Shii. Se antes ela se sentia só como as outras um dia se sentiram, agora não mais, porque assim como alcançou Koguma e Reiko, a Cub encontrou a sua chance de mudar mais uma vida.

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Bem vindos ao reino da técnica, onde a personalidade penetra por uma confluência absurda, à qual sincroniza como mão em luva e não vacila. Monogatari, Kizumonogatari em especial, é uma obra, me refiro ao filme, e ao primeiro filme que resenho, de densidade sensorial. Sim, tem um enredo de fantasia urbana pincelada por uma Nouvelle vague, mas o central é a habilidade de conjurar as falas expressivas dos personagens em uma narrativa visual dramática de primor.

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Trese é o primeiro anime do sudeste asiático produzido pela Netflix. Ele adapta o quadrinho escrito por Budjette Tan e desenhado por Kajo Baldisimo. A produção é dirigida por Jay Oliva (A Lenda de Korra), conta com seis episódios de duração entre 25 e 33 minutos e um documentário (de título “After Dark”) falando dos bastidores da animação. A sinopse abaixo é a mesma da Netflix.

 

“Alexandra Trese faz de tudo para proteger Manila contra ameaças sobrenaturais e manter a paz, mas vem encrenca grande por aí.”

 

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É amigos, foi bom enquanto durou. Enfim a saga da santa chega a sua conclusão, deixando a situação de mais um lugar em plena ordem, ao passo em que tentou encontrar um ponto de equilíbrio na situação da Sei com o Albert, elemento que precisava de um maior foco e que foi o grande chamariz dessa despedida.

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Os vilões voltaram a aprontar em Boku no Hero e logo mais teremos um arco mais focado neles, não é um spoiler, todas as pistas já foram dadas. Contudo, antes disso vai ter arco de estágio com o Endeavor e se não me engano ele não faz parte do mangá principal (tô atrasado na leitura, mas não tem nada disso nele não), mas de um spin-off que devo ler para conhecer melhor a história que será abordada. Vamo nessa?

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