Yoooooooooooo

Occultic;Nine finalmente chega ao fim. E quando digo finalmente é finalmente mesmo, porque eu já não aguentava mais assistir esse final que não foi um final, mas foi um final.

Eu já me contradisse várias vezes nesses 12 episódios. Já disse no começo que era o pior anime da temporada, depois disse que ele era um dos melhores e agora digo que ele foi o mais decepcionante. A obra de fato foi isso: uma montanha russa de qualidade duvidosa que podia até nos dar uma emoção na descida ou em alguma curva, mas que definitivamente deixou a desejar com a sensação de que poderia ter sido muito mais do que realmente se mostrou.

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Yoooooooo

Nesses 3 episódios, 2 foram basicamente “idiotas” pegando aquela velha formula lá do começo, e um bem sério e violento. Nanbaka costuma ter uma trama que só se desenrola no final e começo do episódio. No final do episódio tem uma cena que chama a sua atenção e que se finaliza no episódio anterior. Esse é um truque muito comum nos episódios nonsense e serve para prender a atenção para algo mais sério que irá ocorrer no futuro. Eu acredito que o Anime tenha grande potencial e tenha conseguido se firma e ter 22 episódios justamente por usar essa formula. Existem os episódios não tão interessantes que servem para você passar o tempo e tem levam aos realmente bons e que fazem tudo valer a pena.

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No Japão os clubes escolares tem funções importantes como ajudar na socialização dos estudantes e pode influencia-los numa futura carreira profissional, além de ser um espaço onde os estudantes possam se divertir e relaxar um pouco da rígida rotina estudantil. Neste artigo eu irei falar um pouco de um anime escolar que tem um clube de desenvolvimento de jogos com membros peculiares cuja a protagonista é uma garota que acabou de entrar no ensino médio se depara com um importante questionamento que é sobre qual clube que ela iria participar. Essa decisão é de tal importância pois reflete diretamente na sua vida determinando seu ciclo de amizade e até interferindo na escolha profissional em um futuro próximo.

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Olá, pessoal! Aqui estou eu, Tamao-chan, e trago mais um post de Udon no Kuni no Kiniro Kemari!

Bom, demorou pra sair mais artigos, mas é um tarda, mas não falha! Hoje consegui terminar, aos trancos e barrancos, de ver esta fofura de anime! Nesta segunda parte dele (do 7 ao 12), vimos que o Poco queria dar diversas mensagens ao Souta. Mas não só para ele, e sim para todos ao seu redor! Também vimos como anda o processo do novo emprego do protagonista, e o que nos aguarda com relação ao Gao Gao!

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E aí pessoal ? Meio que tenho que terminar Ajin, então aqui está outro post sobre esse anime.

Nesses 3 episódios podemos observar como 90% do anime Ajin é um amontoado de luta, e preparações para ela, não à toa, o episódio 8 consistiu, em sua íntegra, no preparo para a batalha final contra a fase 2 do plano de Sato, em que o ministro de defesa, Sato e Tosaki começam a mexer seus peões para que cada um cumpra seus objetivos (sejam eles sobreviver ou só se divertir…).

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Caros leitores, eu termino este artigo sobre Lostorage Incited WIXOSS com a sensação que eu poderia ter feito um trabalho melhor, infelizmente tive problemas e imprevistos durante este trimestre.

Fazendo um balanço sobre o show eu tenho a dizer que mesmo sem esclarecer alguns detalhes o anime tem um final que de certa forma é satisfatório. Entre erros e acertos, algo normal em qualquer anime, Lostorage conseguiu me entreter na medida do possível. Sinto eu que perdi parte da diversão ao assistir esse anime por eu ter que adotar uma postura mais critica ao avaliar essa obra.

Nessa temporada a franquia WIXOSS tentou ousar inserindo personagens masculinos relevantes na história o que significaria que Lostorage não seria um “anime só de garotinhas sofrendo”, o que eu acho até interessante pois diversifica a série entretanto o anime cometeu o mesmo erro das temporadas anteriores que foi a falta de carisma das personagens.

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Quem leu meu último artigo deve pensar que eu já estou muito repetitiva, assim como o anime, porém não sei como escrever sobre esse anime sem me tornar tão repetitiva assim, já que nada de realmente novo acontece. Mas mesmo com tudo isso, pensando em todos os outros episódios que passaram, eu acho que cheguei com uma expectativa tão baixa para esse último episódio que simplesmente acabei gostando um pouquinho desse. Talvez isso tenha ocorrido pelo fato do final ter sido extremamente parecido com o começo do anime, que particularmente era o que eu mais gostava.

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Quando terminei de assistir ainda pensava em escrever um artigo para cada episódio – assisti os três de uma vez só, uma das “vantagens” de se estar atrasado, afinal. São episódios distintos, fechados, cada um com sua história, que obviamente se somam à grande história de Fune wo Amu. Mas logo percebi que eu poderia sim falar muito de cada episódio, mas estaria aqui falando picuinhas, detalhes de roteiro ou técnicos, ou divergindo do tema e falando de coisas aleatórias. E eles não são apenas uma sequência cronológica: há um tema que os permeia. Aliás, que permeia todo o anime.

A Grande Viagem (ou Passagem) pelo Mar das Palavras (o “Fune wo Amu” que dá o título ao anime)? Sim. E não. É uma viagem sim, com começo, meio e fim, mas ela não é exatamente linear. O anime transmite a sensação de passagem do tempo através da passagem das estações (a vegetação, a neve, como as pessoas se vestem) e isso não é à toa. Ao longo da Grande Viagem – qualquer grande viagem, seja a história da vida de uma pessoa, ou uma fase da vida, ou a história de um projeto, seja ele grande ou pequeno – sempre há fases distinguíveis. Como as quatro estações do ano. Mas se a Grande Viagem não é linear, tampouco é cíclica: ambos movimentos se combinam e uma primavera jamais será igual a outra. De uma primavera à outra o mundo é outro, você é outro, tudo muda. A história caminha inexoravelmente para frente, mas não em uma linha reta. Assim é Fune wo Amu.

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Olá pessoal, aqui é o Poketoty e o que foi esse final gente!!!!!!!!!Antes era tem um pouco de anime nesse nonsense e de repente POW!!! Levamos um plot twist fenomenal na fuça, vamos logo comentar sobre esse episódio final surpreendente dessa grata surpresa da temporada.

Nesses episódios tiveram uma luta incrível no maior estilo Dragon Ball Z, cenas de feels e a VERDADE…

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Cara… se eu achava que até agora tava difícil encontrar alguma influência de arquétipo em FMA, a barriga do Gluttony merece o prêmio. Eu não sei se é porque é o Gluttony ou se não acontece nada demais nessa parte mesmo (se acontece, não é tão impactante assim como as outras). Mas enfim, o que falar do Gluttony? Nada. Desculpa, ele não fala muita coisa relevante além de querer comer todo mundo que não é amiguinho. Não tenho informação o suficiente pra criticar ele, para associar um arquétipo a ele, e nem pra gostar dele. Eu não sei se a autora fez isso de propósito, mas todos os pecados, menos os emocionais, não pensam muito. Exemplos como Gluttony (gula) e Sloth (preguiça), são bem retardados, comparados aos irmãos. Se a Hiromu quis assim, eu não sei. Ou se ela segue uma lógica para desenvolver as características de cada homúnculo, eu não sei.

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