Não é de se estranhar que Yuri!!! on ice tome um cuidado muito grande na forma como trata seus personagens (não à toa, alguém completamente esquecível e irrelevante, como Guang, protagonizou uma cena com o nível de importância e significância que a apresentação “The Inferno” teve.

Nesse pequeno post gostaria que parássemos para analisar qual a mensagem por trás da apresentação de Guang e como Yuri!!! on ice usou um meme para spoilar seu episódio antes do fim :v

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Sempre me considerei um sujeito um tanto chato para escolher e assistir animes (na real sou chato pacas) e nessa season isso realmente não foi muito diferente. Considerando o fato de que sequer terminei o que estou assistindo da temporada passada, eu realmente começo a season na linda vibe do “não podia ligar menos pra o que vai lançar nessa budega”. Mas como acho mega válido esse projeto que o Fábio bolou, irei comentar sobre os animes que me chamaram mais atenção.

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Gintama é um anime com uma quantidade irritante de metáforas sobre a forma como as pessoas devem trilhar suas vidas. É algo bem claro e que sempre é lembrado, seja quando o assunto é sobre o crescimento de uma pessoa ou quando o assunto é sobre “o jeito samurai de ser” de alguém.

No fim tivemos um episódio de finalização de arco que resolveu problemas que vêm sendo repetidos constantemente pelo percurso dessa temporada e ainda aproveitou para enraizar ainda mais o fan service quase gratuito do saudosíssimo samurai de Gintama (nada contra… mas é algo que enche).

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Se teve uma coisa que sempre disse de ACCA, foram minhas reclamações constantes sobre o pacing chato e o quanto eles sabem esgotar um certo tema até finalmente revelá-lo. Isso não necessariamente é uma coisa ruim, mas definitivamente é uma coisa com potencial para ser muito boa. No episódio de hoje, o monotematismo quase episódico de ACCA serviu para mostrar como em relações humanas apostas são bem mais difíceis do que parecem.

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Que episódio interessante. Não é o bastante pra me fazer dizer que ACCA é realmente bom, mas pelo menos as linhas de coesão estão se encontrando e formando algo que faz sentido (principalmente o final que confirmou algo bem interessante). A interação de personagens foi fluida e o diretor de Badon mostrou traços de personalidade que não imaginava que tinha. Quem sabe ACCA não fecha bem pelo menos?

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Eu sou o mais velho de 4 irmãos e uma irmã (sim, eu sou um legítimo aniki :v), a vida em família é algo que às vezes dá muito certo e outras vezes dá muito errado, cabe aos irmãos tentarem se entender e cabe também a eles estabelecerem limites do que rola ou não fazer.

Esse episódio de Ao no Exorcist trata do desenvolvimento do personagem do Yukio, não é nenhum episódio de grandes paradigmas ou esquemas complexos, mas é um episódio que exige uma boa quantidade de tato quanto as relações humanas e os sentimentos que cada um têm. Ele simplesmente é o que é, sem grandes compromissos fora da linha do relacionamento entre os irmãos e isso torna ele bem centrado.

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Divertidamente ou não, esses dois são episódios complementares tratam de uma mesma temática geral (inclusive de um mesmo flash back contínuo), então, bem ou mal, sinto que seja até mais prático escrever esse artigo do modo como está sendo construído. Com esses episódios finalmente descobrimos a história completa da rixa entre Kamui e Umibozou que têm sido pincelada há centenas de episódios.

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No fim era só um homem normal. Tanta teorização sobre a verdadeira identidade do pai de Jean e no fim ele era só um sujeito pobre que conquistou o coração da princesa, dando a ela o nome Otus. Longe de mim reclamar disso, aliás, acho bem justo, afinal, não havia obrigações para a princesa se casar com alguém específico. Ela e seu servo (que totalmente nem é o Grossular, imagina) seguiram caminhos separados, ele subindo os postos da ACCA e ela tentando viver a vida de plebeia que sempre sonhou, cada um buscando um limite para seu próprio crescimento.

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Esse episódio de Ao no exorcist foi tecnicamente bom, sem sombra de dúvida o anime pegou a guinada que precisava pegar e que sentia falta em seus primeiros 6 episódios, o pacing de informações está dinâmico, apesar de sofrer um pouco com infodump demais (primeiros 10 minutos só com informação) e as relações entre personagens (principalmente entre Tatsuma e Suguro).

Eu sou uma pessoa jovem, jovem demais, moleque demais, sinceramente acho quase uma afronta alguém como eu, um jovem universitário em graduação de Direito, que nem sonha com a possibilidade de ser pai pela próxima década dar lição de moral sobre o que é ser pai. Por isso esse artigo não vai ter nada a ver com o quão ausente foi o pai de Suguro, ou o quão bom pai ele foi. Bom e mal, afinal de contas, são muitas vezes meras facetas subjetivas.

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