Olá pessoas, como estão? Espero que estejam bem. Do lado de cá é a Bruna falando e hoje trouxe um mangá maravilhoso para vocês. Sendo bem franca, esta história estava na minha lista de leitura algum tempo e esses dias atrás resolvi ler para descobrir se valia a pena ou não, e como o esperado ELA NÃO ME DECEPCIONOU EM NADA!

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Em se tratando de Fruits Basket, um anime que trata de alguma forma sobre astrologia, já que, de acordo com Shigure, dá para descobrir de qual signo chinês é tal pessoa de acordo com o comportamento. Mas é claro que Tohru só está descobrindo quem é do que quando abraça ou ver alguém da família Souma sendo abraçado.

Os comportamentos de cada um já começam a ser percebidos logo no início: Yuki é calmo e esperto, Shigure possui olhos de cigano oblíquo e dissimulado (referência brasileira), além de procurar formas argilosas de agir e Kyou, por não fazer parte dos 12, é impaciente e inconsequente, tentando fazer com que todos que o contrariem provem do próprio remédio, sendo que quem acaba fazendo isso é ele mesmo.

Agora somos apresentados à Kagura: menina doce e delicada, mas quando ama demais uma pessoa, acaba sendo bruta demais e a machucando fisicamente. As mudanças ocorridas neste episódio são muito melhores que na versão antiga, e todos acabam ficando juntos.

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O quinto episódio continua discorrendo sobre a relação entre os três companheiros de Karuta: Chihaya, Taichi e Arata, que não se tornou nada fácil após um incidente.

Como o avô de Arata era um jogador profissional de Karuta e o menino era muito apegado a ele, tudo lhe foi ensinado e o Wataya se tornou um exímio jogador. Mas acabou percebendo que todo o apego tem um fim, e acabou quando o seu avô morreu.

Assim, depois desse fato, Arata se tornou arredio e começou a largar o Karuta. O fato não é que ele odiava o esporte, mas o amava tanto que decidiu deixar para lá, já que a pessoa que o menino mais amava em sua infância foi desta para a melhor.

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Bom dia!

Não estou de brincadeira, é isso aí do título. É difícil mesmo.

Digo, agora na fase final está bem difícil, mas o olho da tempestade é essa semana, para o bem ou para o mal.

Então, pois é, esse editorial na verdade é um pedido de desculpa por não ter um editorial decente. Me desculpe, de verdade. Nem uma imagem mais legal para a capa desse texto que inventei só para dar satisfação eu consegui.

Quero dizer, adoro Love Hina, e o Keitaro só se ferra estudando, então pensei em usar uma imagem dele estudando. Quem disse que achei? Suponho que se tivesse procurado com mais afinco, encontraria. Mas e o tempo? Estou tendo problemas justamente com o tempo, não faz sentido. Fica essa daí então, minha cara não é muito diferente nesse momento.

Em todo caso, já escrevi sobre clássicos e terminei aquele artigo separando o que é clássico do que é apenas nostálgico. Love Hina é nostálgico pra caramba para mim, até quero crer que seja algo importante para o subgênero harém, mas … um clássico?

Então fica uma ideia para editorial futuro, quem sabe. Já escrevi sobre clássicos, agora que tal escrever sobre nostalgia?

Bom dia!

No final do episódio anterior o Enta beijou o Kazuki enquanto ele estava adormecido de cansaço em um banco na rua. Acredito que antes disso já estivesse suficientemente claro quais eram seus sentimentos, mas um beijo é um beijo.

Nesse episódio, ele não foi mais longe do que isso ainda – exceto em suas ilusões. E revelou-se também um pouco sobre a história deles.

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Foi em busca da verdade que o Abbacchio e seus companheiros foram até a Sardenha, para revelar a verdadeira identidade do chefe da máfia e assim terem alguma chance de dar um fim ao seu reinado construído a base da degradação do povo italiano.

Abbacchio era um policial, se desviou do caminho pelo qual decidiu seguir, mas sempre continuou em busca da verdade, disposto a encarar problemas e perseverar mesmo em meio a dificuldades, até se ver de frente com a verdade absoluta dessa vida.

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