Bom dia!

No final do episódio anterior o Enta beijou o Kazuki enquanto ele estava adormecido de cansaço em um banco na rua. Acredito que antes disso já estivesse suficientemente claro quais eram seus sentimentos, mas um beijo é um beijo.

Nesse episódio, ele não foi mais longe do que isso ainda – exceto em suas ilusões. E revelou-se também um pouco sobre a história deles.

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Foi em busca da verdade que o Abbacchio e seus companheiros foram até a Sardenha, para revelar a verdadeira identidade do chefe da máfia e assim terem alguma chance de dar um fim ao seu reinado construído a base da degradação do povo italiano.

Abbacchio era um policial, se desviou do caminho pelo qual decidiu seguir, mas sempre continuou em busca da verdade, disposto a encarar problemas e perseverar mesmo em meio a dificuldades, até se ver de frente com a verdade absoluta dessa vida.

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Até então Kenja no Mago nos havia mostrado uma história tranquila e sem grandes pretensões. Tínhamos um protagonista que talvez não tivesse um desafio à altura e que seu maior problema era não impressionar excessivamente seus colegas de classe. E sem grandes acontecimentos relevantes, a obra precisava apresentar um algo a mais para que houvesse motivos para continuar assistindo, afinal, tendo todos esses elementos de magia e afins, não ter desafios decentes e se possível mais sérios seria um desperdício.

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Ninguém faz slice of life melhor do que Isao Takahata (de Túmulo dos Vagalumes). Esse animê é apenas mais uma prova disso. Ele consegue captar a essência do japonês normal, sem cabelo colorido, sem hobbys especiais, sem habilidades grandiosas. São pessoas normais vivendo vidas normais e cometendo erros normais.

Chie é uma menina que tem um pai vagabundo, arruaceiro, sem-noção e, o pior, viciado em apostar dinheiro. O movie conta a história dela, que tenta sobreviver em meio às confusões do pai, e das pessoas ao redor dela.

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