Percebi uma grande diferença entre a qualidade dos episódios. Vi o episódio 4 e não achei muita graça, mas o 5° me surpreendeu bastante, principalmente a partir da segunda metade, e isso serviu pra dar um “up” na qualidade do anime, visto que algumas pessoas devem ter dropado o anime por ele ser um tanto peculiar.

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Me atrasei muito, mesmo com aquele recesso de duas semanas do anime – pior que eu acabei me atrapalhando com isso e a carga aumentou por burrice minha. Enfim, por mais que sejam 3 episódio num artigo só, farei uma breve análise, não sendo tão descritivo quando os últimos artigos. Vamos lá!

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O primeiro episódio terminou com a expectativa de quem seria o responsável pelo quase acidente na aula de educação física. Sobre a revelação de que seria o tal Sekiya, bom, não era para ficarmos tão surpresos, não é? Não foi lá uma grande quebra de expectativa.

Nem essa parte da revelação e nem a parte da descoberta do porquê do Sekiya estar atacando a Mizuki chegaram perto da aclamada atuação do Nakamura, o grande mangaká que criou a maior história de fantasia dos últimos tempos. É de se impressionar que ele consegue ser um bom escritor e um bom ator, mesmo com seu braço cheio de probleminhas.

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Parece que alguém não fez o artigo de Kanata no Astra na semana passada, não é? Enfim, o 11° episódio resolveu dar um desenvolvimento ao Charce. O personagem agora revelou ser o traidor, mas fica entre nós, já estava bem na cara que todo mundo, inclusive ele, iria voltar pra casa.

O que precisou nesse episódio para a redenção do Charce foi a execução. Executar um momento que era esperado desde o 2° episódio. O que fazer para construir uma cena que a resposta já parece certa? Nesses casos, flashbacks, emoções entre os personagens, seus diálogos, tudo isso deve ser trabalhado com cuidado.

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Depois de uns episódios sumido, Joker aparece para dar um novo susto no Shinra. O personagem de cara diabólica ainda é uma incógnita, ele nem parece estar do lado dos bombeiros e nem dos cavaleiros. Esse ar desconhecido que está no anime parece mais criar estranhamento do que clareza com as pistas.

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Por mais que psicológico seja um nome um pouco estranho para se dar a um gênero, ele faz parte do que hoje conhecemos como Junji Ito, o mestres do horror japonês. É uma expressão artística e subjetiva que admiro muito, pois mexe com diversas particularidades que andam com o ser humano: medo, aflição, terror etc.

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E mais um arco se encerra com uma alta performance em lutas. Veja que o Shinra é bem mais apelão do que parece. Ele conseguiu derrotar uma capitã e lutar no mesmo nível que um tenente. Claro, o lugar proporciona uma certa vantagem para o protagonista, mas isso não diz muito sobre o que ele é capaz.

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Há horas em que o Kanata está andando pelo mundo da loucura, mas ninguém o segura quando está sério. A preocupação do capitão sobre quem é o assassino, é uma prova de que o personagem pode se tornar um grande capitão – isso sem deixar de ser biruta como é.

Kanata não é só um bom capitão por isso. Veja só, quantos personagens ele já salvou? Em situações críticas ele fez o possível para deixar todos em segurança. Disso nós temos vários exemplos, como a cena icônica em que ele salva Áries no 1° episódio, e após isso, Funicia, Yunhua, Ulgar, Luca…bem, muita gente, ou melhor dizendo, todos.

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Na continuação da missão dos recrutas do 8° batalhão, mais informações foram dadas. Dessa vez 2 coisas chamaram a atenção: o tal inseto que dá origem aos infernais e a tal luz piloto. Os eventos deste episódio não foram com algum show de ação, mas sim como a introdução para as lutas.

Essa introdução é como um catalisador, catalisador este de emoções, principalmente por todo o choque quando a Tamaki descobre as reais intenções do Tenente Rekka, na qual ele transforma uma criança em um infernal. Este clima é o responsável por nos encher de expectativa quando Shinra chega para salvar a garota, criando uma ânsia no telespectador para que ele veja o próximo episódio.

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