Se houve um anime que me causou surpresa em 2019, com certeza esse foi Nakanohito Genome. De uma forma simples e desconexadamente interessante, ele soube transformar o seu mistério em uma trama que prendia a atenção como sugeria desde o começo, como também apresentava uma história leve quando ninguém imaginava que dali poderia sair algo do tipo.

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Olha a pérola de 2019 aí minha gente! Discorde quem quiser, mas Dumbbell Nan Kilo Moteru é maravilhoso e ponto. Sejamos honestos, que tipo de obra televisiva teria a habilidade de transformar a academia em um cenário incrívelmente divertido, te instigando inclusive a estar lá e se exercitar? Pois é, esse anime fez isso e eu explico como.

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Dizem que aquilo que é realmente bom, consegue sempre melhorar de algum modo e isso vale para a segunda temporada desse divertido anime. Depois de nos encantar em 2018, Takagi e Nishikata voltaram na temporada de Julho em 2019, com a missão de nos entreter mais uma vez com o amor de gato e rato preenchido pela inocência dos dois.

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Bem que estava achando estranho várias vitórias seguidas para o Seidou, sem nada muito acirrado e nem nada e tudo corrido. Porém, finalmente chegou a hora da verdade, e isso foi pior que o esperado, principalmente pela carga de emoções envolvidas.

Afinal, Ono quebrou o dedo durante a partida, teve que ir ao hospital, deixando Furuya ainda mais tenso que o normal. Como se não bastasse, o peso de ser o receptor decaiu sobre Yui, que estava se sentindo pressionado por trazer mais uma vitória para o colégio.

Após disso, teve a troca de receptor (Furuya para Kaneda) e de receptor (Yui para Okumura) em uma situação bem crítica, apesar de que, em uma das entradas, eles conseguiram a liderança.

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Furuya é aquele jogador bem previsível. Antes mesmo de ter o problema na coluna que fez com que fosse até o hospital, tinha os mesmos problemas que está tendo no jogo atual. Primeiro, consegue arremessar e acertar vários strikes a uma velocidade impressionante, e depois vai cansando até dar corridas de graça ao adversário com seus acertos fora da zona de strike.

O pior de tudo nem é ficar cansado e ficar distribuindo corridas, e sim o fato de que não poderia ter arremessado tanto nas entradas em que esteve em campo. Isso porque, quanto mais fica cansado, mas bolas ele passa a arremessar para tentar acertar a zona de strike.

Além disso, nem todas as bolas a sua bateria, Yui, está conseguindo alcançar. Algumas ele deixa escapulir, outras nem chegaram perto de sua luva, o que também pode ajudar no desânimo de Furuya. Bem, é algo que eu já previa que fosse acontecer mesmo, mas não sabia que seria nesse jogo.

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Tá bom, o título deste artigo é um pouco exagerado, vai? Mas que os dois receptores dos dois jogos, um representando um colégio japonês, e outro representando todo o Japão, tiveram que ser substituídos de qualquer forma por causa de algum tipo de nocaute.

O sonho de cada um dos receptores acertado foi meio que destruído ali. Ono, um jogador que estava certo que havia melhorado, tanto que não permitiu mais que nenhum dos arremessos de Furuya fosse desperdiçado, teve o dedo indicador atingido por um dos lances do às, e assim, teve que ficar fora de jogo, e Inui teve a cabeça atingida pelo taco de beisebol do rebatedor do time adversário durante a rebatida.

Eu sinceramente nunca tinha visto tanta desgraça acontecendo em apenas um episódio. Já vi em vários seguidos de Diamond no Ace, porque a tensão nunca acaba, mas duas vezes no mesmo “tá amarrado”!

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O episódio 33 focou bastante na evolução de cada jogador e o 34 no que o Miyuki está pronto para aprender cada vez mais. Jogar contra diferentes times e treinar com quem não se está habituado, porém conhece durante jogos importantes, faz com que cada um avance de diversas maneiras.

No 33, até mesmo o Ochiai está vendo os valores que Sawamura tem como arremessador, sendo que antes ele só passava pano para o Furuya. No entanto, este também tem melhorado de forma estrondosa, principalmente depois que houve a parada para o seu tratamento, e teve que treinar em outras posições.

No 34, o treino foi bem bacana, embora bastante corrido. Senti que faltou a emoção de ver muitos jogadores de times diferentes, treinando entre si. Fiquei meio triste, mas o entrosamento foi legal, ao menos.

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Okumura tem um jeito mal-humorado de ser, mas ainda está se descobrindo no time, apesar de saber o que quer fazer. Claro, seu objetivo continua ser o receptor titular, e já diz isso desde o começo, porém até alcançar tal meta não será nada fácil.

Assim como Sawamura quer ser um às, também tem que aprender várias outras posições durante os jogos para poder se aprimorar. Antes, tinha dificuldade na rebatida, agora continua tendo, mas está mais confiante. Também tinha problemas na defesa, e hoje já joga tranquilamente como campo esquerdo e consegue defender melhor.

Yui foi ajuizado e entendeu perfeitamente que é isso que o treinador Kataoka quer: alguém preparado para tudo. Okumura, assim como Sawamura no início do anime, tem muita dificuldade com ordens e quer jogar na posição que designou a si mesmo, porém é a partir de agora que vai aprender que nem tudo o que queremos é lei.

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Não fiz um artigo sobre o episódio 29 porque foi recapitulação, então resolvi juntar neste para “fingir completar mais um espaço”. Brincadeiras a parte, acredito que esse tipo de episódio serve para rever os melhores momentos, além de, às vezes, encher linguiça para poderem trabalhar melhor o seguinte. O que não está sendo o caso de Diamond no Ace, mas eu gosto de fingir que é.

O episódio 30 é sobre o jogo do Colégio Seidou contra o Colégio Naruta (não é NarutO, não, é NarutA!), e foi muito bom, pois Sawamura teve ainda mais destaque, embora o narrador, na metade para o final do episódio, tenha piorado um pouco o jogo. Essa vitória de 7×1 do Seidou sobre o Colégio Naruta deu mais uma vitória ao time, contando com 7 jogos ganhos. Depois teve um jogo rápido, o que deu a oitava vitória.

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