Bom dia!

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Magical Girl Spec-Ops Asuka realmente deveria ter acabado no episódio 11. Ou, se era obrigatório ter 12 episódios, poderiam ter contado com um pouco mais de vagar algum dos arcos anteriores – se bem que não senti em nenhum momento que o anime tenha parecido corrido.

Não há nada que tenha ficado em aberto no episódio anterior que não tenha continuado em aberto nesse. De fato, ele abre algumas pontas a mais, o que, vá lá, é normal para um final de temporada de uma história que ainda continua.

Mas que porcaria de pontas ele abriu.

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Eu acho que uma das coisas que mais torna o conceito de Stand interessante para mim é como ele se adapta dependendo da necessidade do enredo, como o que era uma “presença” que se mantinha de pé atrás do usuário se tornou várias outras coisas bem mais interessantes e que constantemente vão além das explicações mais minuciosas sobre o que Stands conseguem fazer.

Mas claro que o episódio não foi legal só porque um Stand como o Notorious B.I.G apareceu. A Trish começa a se questionar e isso, somado a situação de risco, deve desencadear um desenvolvimento de personagem que resulte na ativação do Stand da garota, o que, por tabela, vai fortalecer o grupo. É hora de Jojo no Anime21!

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Finalmente Mei chegou a sua decisão final, após recuperar todas as suas memórias e ponderar bem o que viveu com aquilo que acabara de lembrar sobre o seu mundo. A jornada estava ótima, mas um ponto final precisava ser posto, afinal coisas poderiam ser modificadas tanto de um lado quanto de outro, então o que pesaria mais para a nossa protagonista?

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O que diferencia uma anima de um zai? A resposta é simples: a capacidade de fazer escolhas. Os temidos inimigos apresentado nesse anime são como vírus, pois surgem do nada, se proliferam e destroem tudo que encontram pela frente. Isso não quer dizer que eles sejam a representação do mal, apenas que tais características fazem parte da sua natureza. Eles não possuem escolha porque não foi lhe dado o livre arbítrio, portanto, eles são obrigados a seguirem de acordo com seus instintos naturais, mesmo que tais instintos possam, hipoteticamente, levar ao próprio fim dessa suposta raça extraterrestre.

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Riki-Oh é um OVA oitentista que adapta um mangá oitentista e tem todo o jeitão oitentista que faz a cabeça de muitos otakus por aí. Okay, escrevi oitentista demais, mas é que o anime é tão ruim e isso parece ser tanto pela época em que a obra foi criada que não consigo deixar de frisar isso.

Mas não é como se o anime não tivesse “méritos” e a época na qual o protagonista praticante de artes marciais, Riki Oh, passa na prisão rendeu uma adaptação de pouco menos de uma hora com um certo charme, além da possibilidade de refletir sobre o quão ruim pode ser a vida na prisão – e um anime oitentista.

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Bom dia!

Tudo o que começou porque Riri amava Wakaba finalmente terminou.

A garota criou a árvore vermelha para consumir todas as kemurikusas, para o Wakaba “não ter que trabalhar”. Foi um desastre. Ou um sucesso absoluto, depende do ponto de vista, suponho? A árvore vermelha realmente se mostrou uma criação formidável, afinal.

Mas Riri não queria destruir as kemurikusas, ela só queria ficar mais tempo com o Wakaba. E por ter criado a árvore vermelha, ela perdeu o Wakaba. Em uma nova tentativa de salvá-lo, ela se dividiu nas seis irmãs para resgatá-lo, mas quando descobriu que era tarde demais, libertou-as para que buscassem, elas, algo que amassem.

Quis o destino que Wakaba ressuscitasse da mesma forma misteriosa que Riri havia antes dele e que no final, antes mesmo de destruir a árvore vermelha, Rin quisesse salvar Wakaba. Porque o ama.

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Que episódio meus amigos! Pudemos ver muitos momentos calorosos nesses últimos momentos, sejam de pancadaria, sejam de sentimentos intensos. Tudo que veio nessa segunda temporada de Mob pôde surpreender em muitos aspectos, mas deixemos esses comentários para quando chegarmos ao findar deste enredo. Porque vamos deixar de lado o fato de o sequestro do Primeiro Ministro não ter servido para nada e ir direto ao que importa.

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No alvorecer de uma manhã de liberdade para quem caminha rumo ao desconhecido não poderia existir gosto mais gratificante que o de uma vitória. Ao fugirem do seu falso paraíso, as crianças da Grace Field House se veem com a página em branco na qual só elas podem escrever, contra o qual precisarão lutar para sobreviver e retornar para cumprir a segunda parte da missão, assim como o próprio anime fará em 2020.

Não é um adeus, mas um até logo e um até logo para a liberdade e o desconhecido. E o último passo até esse desfecho, que é um novo começo, eu irei comentar agora!

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No começo dessa longa aventura, Subaru tinha acabado de perder tudo que lhe era importante, embora ele próprio não tivesse uma forte consciência disso. Depois de encontrar Haru, seu mundo foi totalmente transformado e agora ele vive coisas que sequer cogitou que desfrutaria, então como reagir quando a possibilidade de perder essa figura importante se apresenta?

Doukyonin wa Hiza nos traz, em seu momento final, a beleza e a pureza de uma relação em que o forte desejo de proteger e cuidar um do outro, reina absoluto, colocando uma medalha de ouro nessa brilhante história que ganhou a mim – e certamente a muitos outros – em várias modalidades.

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Million Yen Women é um dorama original Netflix em parceria com a TV Tokyo lançado em 2017 com 12 episódios de 24 minutos de duração. A obra é uma adaptação do mangá 100-manen no Onna-tachi, escrito por Shunjuu Aono e que foi publicado de novembro de 2015 até setembro de 2016 na revista Big Comic Spirits (Oyasumi Punpun e I Am a Hero, ambos mangás publicados aqui no Brasil). Eu vi a obra faz um bom tempo, mas sinceramente a mesma me marcou e se tornou o meu dorama favorito e por isso, gostaria de recomendá-lo neste artigo.

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