Nana – Quando me apaixonar novamente

Bom dia!

Nana é um anime baseado em mangá de mesmo nome, de autoria de Ai Yazawa. O mangá foi publicado entre 2000 e 2009, quando entrou em hiato por problemas de saúde da mangaká. O anime foi transmitido entre 2006 e 2007, contando com 47 episódios.

A franquia conta também com dois filmes live action, tendo o primeiro sido lançado em 2005 e o segundo, continuação desse, em 2006.

Nana é um drama, com romance, alguma comédia, um slice of life muito verossímil (realista mesmo, talvez), e boas músicas. Menos do que eu esperava para uma história em que uma das protagonistas é uma cantora de punk rock tentando alcançar o estrelato, mas o bastante para merecer a menção. Aberturas e encerramentos em particular são incríveis.

Mais do que tudo, porém, Nana é uma história de amor.

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O autor de Boogiepop adora arrumar inimigos com nomes interessantes para a personagem, e dessa vez não foi diferente, afinal, o Rei da Distorção é o maior alquimista que Boogiepop enfrentará nesse anime. Mas será que ele conseguirá transformar o mundo em ouro? Por que deseja fazer isso? Não sei, mas verei essa adaptação do quinto volume da light novel para garimpar minhas respostas. GO!!

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Você provavelmente já deve ter assistido vários Shounens. Este é um dos gêneros mais populares entre os animes, não só no Japão como aqui no Brasil, graças a títulos como Dragon Ball e Cavaleiros do Zodíaco, que fizeram sucesso nos anos 90. Mas e um Shounen francês, conhece? Não sei exatamente quantos devem existir por aí, mas com certeza o mais popular é Radiant. E é dele que vamos tratar nessa resenha.

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E tivemos um episódio bem legal no fim das contas. Sinceramente eu estava curioso sobre o que estava por vir e confesso que me diverti. Yotsuba liderou a primeira parte com seu carisma e na segunda parte, Nino foi a grande estrela, trazendo à tona alguns detalhes importantíssimos sobre o passado das quíntuplas e do próprio Fuutarou. Infelizmente o choque dessas descobertas não impactam na obra pois Fuutarou não viu as fotos das meninas mas acredito que eventualmente essa bomba vai ser lançada.

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Este foi o anime que menos ligava quando tinha 13 anos de idade. Para falar a verdade, eu nem tinha tanta malícia para perceber as referências de cunho sexual, muito menos de histórias greco-romanas. Embora tenha assistido legendado na época, tudo era muito difícil, e eu não tinha muito costume de pesquisar sobre as coisas (claro que não estou falando das coisas sobre sexualidade, mas referências culturais q).

Cyber Team in Akihabara (ou Akihabara Dennou Gumi) é um anime que foi ao ar entre 4 de abril e 26 de setembro de 1998, totalizando 26 episódios. Ele é a adaptação de um mangá de 11 capítulos, chamado Akihabara Dennou Gumi Patapi!, que foi lançado e serializado na revista Nakayoshi, a mesma que lançou Card Captors Sakura e Tokyo Mew Mew (por exemplo) e está lançando Card Captors Sakura: Clear Card-hen.

A história é sobre uma menina chamada Hakagonei Hibari, que queria porque queria ter um bichinho cibernético chamado Patapi, o qual aprende a fazer tudo o que você ensinar a ele, como limpar a casa, falar, cantar, lutar, etc. Um dia, ela recebe um Patapi de um menino que aparece em seus sonhos e que é seu dito “príncipe encantado”, e resolve chamar o bichinho de Densuke. Mas quando ela esteve em perigo, ele mostrou sua verdadeira forma: uma espécie de Diva de Hibari que tem o poder de lutar contra o mal, chamada “Anima Mundi”.

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