[sc:review nota=4]

E eis que fui positivamente surpreendido. Como esperado, esse foi um episódio de ação, e sustento que deva ser assim até praticamente o final. Mas ao invés da ação que o anime vinha tendo até agora, (mal) inspirada em battle shonen, é ação com suspense, ação em território desconhecido, ação subindo os degraus do desespero, enfim, ação comum em histórias de horror. E para um anime de horror, apenas faz muito sentido que seja assim.

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[sc:review nota=5]

Ô qual é a desse suspense sobre o “crime” que a Ginko cometeu com a Sumiko, hein? Admito que já estou quase arrancando meus cabelos para descobrir. Esse episódio é continuação direta do anterior, retomando-o desde seu final. Kureha se lembrou de Ginko, que pelo visto ainda não sabe como reagir. Então Kureha se aproxima e encontra o colar que foi de sua mãe, e que a diretora Yurika a havia alertado que estaria com o urso que a matou. Ela pergunta, frustrada, porque Ginko tem aquele colar, mas não obtém resposta. Ginko e Lulu desaparecem no dia seguinte, e Kureha está dividida entre dois sentimentos fortes e conflitantes.

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Essa semana ninguém morreu, essa é a boa notícia. Ainda assim, a tragédia segue sendo o tom da temporada, com episódios tensos ou muito pesados, principalmente KimiUso, Junketsu no Maria, Tokyo Ghoul e Yurikuma Arashi. A notícia melhor ainda é que agora o Anime21 tem uma fanpage oficial no facebook. Quero dizer, para ser sincero essa fanpage existe há tanto tempo quanto o blog, mas é que só agora, com o avatar/mascote pronto, a considero apresentável para o público geral. Se você usa o facebook e acompanha o Anime21, entre lá na fanpage, curta, e saiba quando os artigos saem antes de todo mundo, entre outras coisas que planejo para a fanpage mas não vou prometer nada agora porque sério, demorei cinco meses só para ela estar apresentável, então já imagina né. A má notícia é que tive problemas pessoais e não tive tempo de assistir Binan Koukou e Dog Days”, mas espero que não faça falta para ninguém. Em compensação, essa foi uma semana com Sailor Moon, e eu assisti, então veja a seguir a minha classificação pessoal dos 20 episódios de animes da temporada que eu assisti essa semana.

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[sc:review nota=3]

Interessante reviravolta. No primeiro desafio que a turma 3-E enfrenta, é o professor Koro quem acaba sendo salvo, ao invés de salvar sua turma. Parece que esse bando de alunos já melhorou bastante, hein? Eles foram derrotados, mas emergiram triunfantes mesmo assim. A escola pode se contentar por ter mantido o status quo, mas mentalmente esses alunos já melhoraram muito e será muito difícil quebrá-los mais uma vez.

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[sc:review nota=4]

Escrevi bastante sobre o livre-arbítrio nos artigos sobre os dois últimos episódios porque ele era de fato tema central neles. Como ações ensejam reações, é lógico que uma escolha que se faça irá ter uma consequência, e esse é o outro lado do livre-arbítrio que muita gente normalmente ignora. Especulei e falei um pouco sobre as tais consequências também, mas foi só nesse episódio que as escolhas de cada personagem começaram a cobrar deles um preço alto. É um pouco curioso que um anime de fantasia histórica, com magia, temas religiosos e guerras tenha um plano de fundo que trata de liberdade e responsabilidade. Mas isso é tão forte que acho que os personagens estão perdendo prioridade e estão se desenvolvendo pouco. Exceção honrosa: Ezequiel. Os demais, mesmo a protagonista, podem ter refletido um pouco, podem ter até refletido bastante em alguns momentos, mas se chegaram a alguma conclusão foi a de que deveriam continuar como estavam antes. Eu não acho isso ruim, mas pelo menos da Maria eu espero um pouco mais.

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[sc:review nota=3]

Um episódio cheio de dados desencontrados e informações pela metade que nem com o que já foi exibido até agora é suficiente para fazer qualquer juízo. Dá para ter certeza que a Nona está planejando algo que o Oculus não pode saber e que tem pouco tempo para concluir seu plano, mas tudo isso já era sabido de antes, de uma forma ou de outra. A informação nova e importante é que humanos em julgamento e juízes são fisicamente iguais: ambos são bonecos. Claro que eu posso ter entendido errado essa parte, mas vou fazer essa aposta. No meio disso tudo, a Mulher de Cabelo Preto se lembrou que um dia foi viva. A história dela não é a história desse purgatório onde as almas são julgadas, mas esse pequeno acontecimento para a Mulher de Cabelo Preto, desconectado de todo o resto do episódio, está ali para dizer que ela é a pessoa mais importante do anime e que provavelmente tudo irá acontecer no final em função dela, tenha sido esse o plano da Nona ou não.

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[sc:review nota=3]

E esse episódio foi chato pra caramba. É mais um episódio de construção do enredo, coisa comum e básica em Durarara, mas o problema desse em particular é que focou demais em um personagem recém-chegado com quem eu simplesmente não me importo ainda. E se a personagem não é importante, ficar meio episódio assistindo o seu passado é entediante. Até é um passado interessante, mas para o padrão de Durarara é razoavelmente normal, principalmente considerando que ela é do núcleo russo de personagens. A sensação é que perdi uma boa dezena de minutos assistindo outra história. Com o mesmo espírito de Durarara, mas outra. E eu queria assistir Durarara. Isso é pedir demais? Esse episódio também foi o fundo do poço em termos de animação nessa temporada de Durarara até agora.

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[sc:review nota=3]

Além da dualidade homem ou monstro, que se desdobra em certo ou errado, herói ou vilão, entre outros, um tema importante mas que passa um pouco despercebido por ser ofuscado hora pelo tema principal, hora pelas cenas de ação (ultimamente horríveis), é a moral maquiavélica. Afinal, os fins justificam os meios? Kaneki abandonou o Anteiku e se tornou um canibal para se tornar mais forte para poder proteger o Anteiku. O Mado era um monstro maquiavélico. A escritora Sen Takatsuki e a líder da Aogiri Eto (que eu acredito que são a mesma pessoa, só estou esperando o anime confirmar) claramente usam e manipulam outras pessoas e ghouls para quaisquer objetivos ainda obscuros que elas tenham em mente. Além disso, parece que a própria narrativa está sendo escrita dessa forma. Os fins justificam os meios! A história é uma droga ou coisas que não fazem sentido nenhum acontecem porque dessa forma o autor consegue colocar os personagens nos lugares onde ele quer que eles estejam. Se você ainda estava em dúvida se o maquiavelismo é mesmo imoral e errado Tokyo Ghoul deve ser o bastante para te convencer: você está sofrendo essa história confusa e perdida porque o autor se tornou fanzineiro de sua própria história. Ele imaginou um final super bacana e está fazendo qualquer coisa para chegar lá.

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[sc:review nota=3]

Pena que Kiseijuu é um anime longo, as cenas de ação que teve até agora não foram particularmente boas (não pela ação, pelo menos) e quem está assistindo até agora certamente não fazia isso pela ação, enquanto quem buscou esse anime pela ação no já distante mês de outubro de 2014 deve ter desistido no meio do caminho. O que quero dizer é: para quem é essa ação? Não acho que vá ser necessariamente ruim. Só desperdiça o conflito psicológico e ideológico que foi construído e no episódio 18 teve seu momento de catarse quando um parasita deu a vida para salvar seu bebê humano. Até a narrativa piorou perceptivelmente, com os personagens repetindo coisas que já foram contadas pelo andar natural do anime. E parece que esse será o grande arco final. Kiseijuu é classificado como um mangá de horror, e histórias de horror frequentemente não têm finais felizes. Prepare-se para o pior.

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[sc:review nota=4]

Um episódio de ligação. Ou seja, um episódio com algumas informações e acontecimentos que têm lá sua importância na trama, certamente não é descartável, mas está entre dois arcos e não pertence exatamente a nenhum deles. Se bem que Yurikuma Arashi é tão confuso em termos de visual e de roteiro que talvez seja possível dizer que esse episódio faz parte do arco anterior sim, sendo sua conclusão. Ah, bem, a função estrutural do episódio importa pouco. É um episódio bonitinho onde a Kureha finalmente se relembra de Ginko, e onde é explicado que sim, o livro d’A Garota da Lua e a Garota da Floresta foi baseado nas duas quando crianças. Nesse sentido é significativo que ele esteja incompleto. Mas fico curioso por mais detalhes sobre o relacionamento que as duas tiveram no passado.

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