Ore Monogatari!! é um anime estilo shoujo que começou a ser exibido em 2015, tendo ao todo vinte e quatro episódios cheios de cenas fofas, em sua maior parte. O mangá começou a ser escrito em 2011 e terminou no meio deste ano, e recentemente começou a ser publicado aqui no Brasil pela Panini, sendo conhecido como Minha História.

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Esse anime não tem nenhuma sutileza. Poderia ser pressa mas já estamos no sexto episódio e não só eu continuo a não saber onde o anime pretende chegar (ou sequer por onde pretende ir) como além disso ele ainda está dedicando episódios inteiros para desenvolver personagens. Esse episódio foi o episódio da Yatri, principalmente, e contou parte importante da história do Ikuta. Alderamin não divulgou até onde eu saiba quantos episódios terá, e é tentador imaginar que terá pelo menos 2 cour, talvez divididos. Não é pressa, mas mesmo assim o anime achou por bem logo após um episódio com um brevíssimo flashback da infância de Ikuta e Yatri transmitir outro com esse flashback inteiro. Isso não é nada sutil e já está beirando a previsibilidade.

Sei mais um pouco sobre o passado, mas o futuro ainda é um mistério. Para adicionar uma camada extra de mistério, desde o primeiro episódio há momentos de narração, ora da Yatri, ora da princesa Chamille, que dão a entender que elas estão narrando fatos do passado, ou seja, o que estou assistindo ainda não é o “presente”. Permanecem havendo duas opções: ou o anime será sobre como o Ikuta irá chegar a esse presente que suas companheiras narram, ou sobre o que irá acontecer depois, com tudo isso que veio antes sendo uma longa e (espero) importante caracterização de cenário e personagens.

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Depois de toda a tensão do episódio anterior esse foi bem mais … bem menos … bom, ele não foi tranquilo, calmo, sossegado, mas definitivamente não foi tenso como o terceiro. A princesa foi fazer as coisas de princesa dela (ou seja, tentar convencer os burocratas do governo de que é ela quem manda) e o Sorey foi passear na cidade.

Ou era essa a sua intenção, mas acabou nem entrando nela e ao invés disso foi dar uma volta em uma ruína próxima com Mikleo e Lailah, seus dois serafins codificados por cor. É curioso como pela aparência os dois aparentem ser adolescentes mas a Lailah saiba tantas coisas a mais que o Mikleo, dando a entender que talvez seja bem mais velha. Ou talvez ele apenas nunca saiu do Elysio mesmo.

De um jeito ou de outro é conveniente assim porque soaria estranho se do nada o Mikleo se tornasse o tutor do Sorey, ensinando a ele coisas sobre o mundo e sobre ser o Pastor. A Lailah serve melhor ao papel de instrutora de começo de jogo.

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[sc:review nota=5]

 

Que temporada foi essa, meus deuses? Diversos conflitos armados, personagens novos se destacando, os antigos mostrando suas caras, terciários ressurgindo com tudo…no meio disso, caos, antigos aliados agora um contra o outro, um informante que oscila sua posição o tempo todo, uma motoqueira ainda mais visível agora do que antes…que mais? Venha, temos muito mais para mostrar!

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Vou falar um pouco de um anime que me chamou bastante atenção nessa temporada de verão de 2015: Jitsu wa Watashi wa. Mas dai vocês perguntam o que mais me chamou atenção para eu acompanhar esse anime, dentre tantas outras opções nessa temporada? E eu falo que foi pela Shiragami Youko, uma vampira de cabelos verdes muuuuito fofa, que apesar de ser meio atrapalhada consegue conquistar todos que a conhecem. E daí entra o Kuromine Asahi, um garoto que não consegue mentir, sério, por mais que ele tente é impossível para ele, e por causa disso todos zombam dele.

O problema é quando Asahi, que é apaixonado pela Shiragami, vai revelar o seu amor para ela depois das aulas, e acaba descobrindo que ela é uma vampira, e segundo o trato que ela tinha feito com o seu pai, se alguém descobrisse o seu segredo ela deveria voltar para sua casa no interior e sair da escola, porém, o nosso corajoso Asahi promete que vai guardar o segredo dela a qualquer custo, mas será que ele realmente vai conseguir? hahaha

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[sc:review nota=4]

Aconteceu tanta coisa, foi tão corrido, tão difícil de digerir, e eu estava tão ocupado que perdi o timing para escrever o artigo sobre o episódio 11. Então decidi escrever junto com o 12, nada mais justo, certo? Assisti o 12 e enquanto mais elementos foram jogados na tela, nada ainda havia se resolvido. A convulsão era a mesma, mas os eventos eram completamente diferentes. Fiquei na dúvida se deveria mesmo escrever um artigo conjunto para os dois episódios. E continuava ocupado. Talvez devesse esperar o último episódio? Quero dizer, em toda parte (sites de notícias, blogs, fansubs, etc) se informava que o episódio 12 era o final, mas claramente aquilo era um engano, não era? Não era. Oh.

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[sc:review nota=5]

Em meio a tantos animes com temática tensa nessa temporada, Himouto! Umaru-chan conseguiu se destacar por ser o tipo de história simples e divertida que consegue fazer sorrir de maneira quase instantânea! É aquele típico “anime de cura”, que você assiste porque sabe que vai te fazer bem, independentemente de como se encontra o seu estado de espírito naquele momento. O resultado cômico de seus episódios, se deve à excelente junção de efeitos sonoros incrivelmente irreverentes, com uma arte simplista que abusa de feições diversificadas e reações mais do que hilárias de seus personagens. Se o anime oferecesse apenas isso, correria o risco de se tornar bobo e esquecível, mas a evolução dos personagens e os relacionamentos que estabelecem entre si, mesmo sendo tão diferentes uns dos outros, é um fator que conseguiu prender a atenção e nos manter ansiosos para acompanhar cada novo episódio. Além disso, o anime é uma máquina de referências à cultura otaku/nerd e é impossível assistir sem se identificar com alguma das várias situações que Umaru protagonizou. Em resumo: mal acabou e eu já estou morrendo de saudades!

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[sc:review nota=3]

Nem todas as histórias são escritas pelo sentido literal que elas têm. E não é como se isso fosse uma novidade: a humanidade transmite histórias sem pé nem cabeça (mitos, fábulas) oralmente desde que aprendeu a falar. O que importa não é a história em si, seu enredo e personagens, mas a mensagem que ela passa. Mesmo em ficção onde a história importa, quase sempre há um significado que a permeia e no fundo independe dela. Mas Charlotte é do tipo que a história não faz sentido, então não se preocupe com isso e se foque apenas no que você pode aprender com Charlotte.

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[sc:review nota=3]

 

 

Pra mim, não.

No artigo anterior eu até tentei me conter, coisa e tal, mas não dá mais. Minha alma feminista gritou todo o tempo o quão idiota esse plot era, o machismo impregnado no comportamento dos dois machos alfa, e todo aquele arrodeio, rosnados e palavras supostamente bonitas que poderiam muito bem terem sido evitados simplesmente PERGUNTANDO PRA YAMATO O QUE ELA QUERIA. Claro, ia tirar todo o aprendizado do Takeo e coisa e tal, mas já que é o último artigo vou mandar logo a real: tô nem aí mais pros aprendizados tardios dele. Dois caras achando que sabem o que é melhor, mais, quem é para uma garota sempre me deixará desconfortável.

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[sc:review nota=5]

Isoladamente, não foi um episódio espetacular. Na verdade foi um episódio bem boboca até, previsível e transbordando clichês. Mas esse episódio não existe no meio do nada, ele é um episódio de Cavaleiros do Zodíaco, e episódio final de um anime da franquia ainda por cima. Nesse caso, o público quer algo previsível e recheado com todos os clichês de Cavaleiros que for possível enfiar em um único episódio. Em vista disso esse foi um episódio sensacional, o melhor que Cavaleiros do Zodíaco: Soul of Gold poderia ter entregue. Depois de algumas decepções com a franquia, meu cosmo estava precisando de uma explosão dessas!

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