Oeeee, pessoinhas! Ok, vamos abster o blá blá blá de “Êêê, ela finalmente voltou, onde diabos essa guria tinha se enfiado?”, porque ninguém quer saber disso. Querem resenha de anime que que eu sei. Então, vamos à resenha de anime! Ainda mais desse que desde o começo se tornou um dos meus favoritos porque, convenhamos, um suspense original (ou seja, spoilers free)? QUERO.

Começando pelo começo, esses jovens queriam começar uma vida nova. Do zero. E conseguiram…tão fácil que antes de clicar no play já dava pra adivinhar que boa coisa não sairia daí. Agora eles estão todos presos numa vila que não existe, supostamente mortos (já que todos deixaram cartas de suicídio, menos o protagonista porque enfim, ele precisa ser o diferentão sempre e me arrisco a dizer que o fato de ele só supostamente ser dado como desaparecido pode ser de grande ajuda pra que eles sejam resgatados no fim.), envoltos com um mistério do tipo que não vemos desde o fim de Lost. O que pode sair de bom disso tudo? Quem disse “nada” favor suba no palco e venha buscar o seu biscoito de prêmio.

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Se bem que nem tão primeiras assim, não é?

Mais um artigo da série, mas antes de ler sobre estes dois retornos, que tal dar uma conferida nos já lançados anteriormente? São eles:

Ambas as obras são de continuação, e é até difícil para mim mesurar o quanto eu esperei por ambas. Sendo assim, as opiniões estarão mais contaminadas pela minha ansiedade do que o usual, mas quer saber? Pouco me importa. Tô feliz demais pra isso, e só uma temporada muito ruim pode mudar isso.

Em tempo: eu estava triste por ter de esperar mais três meses pelo retorno do meu amado Durarara!, mas só então lembrei que, em ambos os animes, temos a ilustre presença de meu amado Hiroshi Kamiya, que dá vida ao sem vergonha do Izaya. É, dá pra resistir mais um pouco à saudadinha.   :3

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[sc:review nota=5]

 

Que temporada foi essa, meus deuses? Diversos conflitos armados, personagens novos se destacando, os antigos mostrando suas caras, terciários ressurgindo com tudo…no meio disso, caos, antigos aliados agora um contra o outro, um informante que oscila sua posição o tempo todo, uma motoqueira ainda mais visível agora do que antes…que mais? Venha, temos muito mais para mostrar!

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[sc:review nota=3]

 

 

Pra mim, não.

No artigo anterior eu até tentei me conter, coisa e tal, mas não dá mais. Minha alma feminista gritou todo o tempo o quão idiota esse plot era, o machismo impregnado no comportamento dos dois machos alfa, e todo aquele arrodeio, rosnados e palavras supostamente bonitas que poderiam muito bem terem sido evitados simplesmente PERGUNTANDO PRA YAMATO O QUE ELA QUERIA. Claro, ia tirar todo o aprendizado do Takeo e coisa e tal, mas já que é o último artigo vou mandar logo a real: tô nem aí mais pros aprendizados tardios dele. Dois caras achando que sabem o que é melhor, mais, quem é para uma garota sempre me deixará desconfortável.

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[sc:review nota=5]

 

 

Sabe aquela imensa sensação de dejá-vu? Eu tive assistindo a esse episódio. Essa trama que o Kida montou sem querer junto com o Mikado não me é nada estranha, e mais, me deixa meio irritada com os dois por dar uma impressão enorme de ser idiota, ineficaz e uma completa perda de tempo. A pior parte é que agora que Kida resolveu finamente agir, o pensamento de que Ikebukuro inteira pode ser arrastada num grande conflito não me parece mais tão absurdo assim. E, pra melhorar (ou piorar, vai saber), os chefões da máfia também continuam mexendo os pauzinhos a seus próprios interesses. Quem começa?

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[sc:review nota=4]

 

 

Se as coisas já estavam interessantes antes, agora elas ficam sensacionais. No bloco A, após uma sucessão de notas zero emitidas pela gêmea rica e mimada (todas pra personagens sem rosto e nome, claro), está na hora de quem realmente interessa mostrar a que veio. Todos eles. E bem rapidinho, inclusive, seguindo o ritmo do episódio anterior pra dar tempo de tudo acabar do melhor jeito possível no próximo episódio; não que vá fazer muita diferença, afinal, como eu previa, só vai dar pra saber os oito selecionados destas Eleições. Quem quiser saber qual o real chef mais promissor dentre os primeiro anistas, que torça por uma segunda temporada. Ou, caso seja impaciente como eu, que vá ler o mangá, porque eu não darei nenhum spoiler pra dizer que o Souma… Hehehe.

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[sc:review nota=3]

 

 

Takeo e Yamato já haviam atravessado vários dos problemas comuns a casais de primeira viagem, desde coisas simples como não saber o momento certo para avançar na relação, como outros mais complexos como lidar com uma terceira pessoa. O problema, como é comum na vida real, se repetiu, só que desta vez foi um novo sujeito se interessando por nossa patessiêre. Aliás, até que demorou pra ter um cara a fim dela, a Yamato sendo fofa, gentil e comunicativa como é… Isso por si só nem seria tão complicado, já que bastava um fora dela que tudo se resolveria facilmente. O problema é quando Takeo não sabe o que fazer e, dentre todas as soluções possíveis, começa a pensar que não estar mais com ela é a melhor delas. Poxa, Takeo!

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[sc:review nota=3]

 

 

Cês adoram Dragon Ball, né? Esta temporada está conseguindo agradar a menos gregos e troianos até do que o DBGT, mas é aquela coisa, toda propaganda é válida. A questão é que eu não adoro DB, eu só curto e olhe lá, então se cabe a alguém o papel de ser a chata que aponta as incoerências da história, esse papel será meu. Na saga Z eu encrencava sobre o Goku ainda ser capaz de usar a nuvem mesmo não sendo mais tão, digamos, puro quando antes. No filme eu questionava a existência da Pam, mas não da Bra. E agora vou irritar os fãs sobre o surgimento do Super Sayajin God que, na minha opinião, tem função meramente recreativa e mandou a coerência de roteiro às favas, a ponto de o personagem menos esperto e observador da história questionar isso.

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[sc:review nota=4]

 

 

Olha só, tanto eu falei que não daria tempo de apresentar todo o arco das Eleições de Outono, que acho que os produtores e roteiristas do anime me ouviram e resolveram acelerar os julgamentos. Alguém aí que não lê o mangá sentiu a pressa, ou fui só eu? Eles fecharam a seleção do Bloco B de uma vez, em um único episódio, julgando umas 7 pessoas de uma vez! Nem dava pra sentir vontade de provar um curry, e eles vinham com outro prato logo em seguida. Eu queria mais carinho especialmente no embate dos irmãos Aldini, que é muito mais profundo do que uma simples competição escolar, mas ficou parecendo simplesmente ressentimento de quem vive à sombra. E pode até ser isso, mas é muito maior. PS: onde está o protagonista? E alguém se interessa por isso? Hehe.

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Animes são legais, nós sabemos. E acompanhar as séries toda a semana, ou pegar uma história já concluída e ver todos os episódios dela também. Mas nem só de 24 minutos vive a indústria de animação japonesa, seus filmes de longa metragem também são uma fatia importante do mercado audiovisual nacional. E nem estou falando de filmes de animes apenas, mas de histórias originais, que falam por si só, que nos arrastam e conduzem a 90-110 minutos de puro prazer, alegria, descontração, medo, empatia, tristeza e aprendizado. Quando se pensa em filmes japoneses, logo vêm a cabeça sucessos como A Viagem de Chihiro (vencedor do Oscar de melhor animação) e Akira (um dos filmes japoneses mais influentes da história). Dito isto, vamos falar aqui rapidinho sobre alguns diretores japoneses incríveis e suas obras mais marcantes?

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