Nami yo Kiitekure (Wave, Listen to Me!) é um anime de 12 episódios que adapta o mangá homônimo de Hiroaki Samura (mais conhecido por Blade: A Lâmina do Imortal).

A produção é assinada pelo estúdio Sunrise e conta a história de Minare Koda, mulher de personalidade despojada e irreverência única que ganha a oportunidade de apresentar um programa de rádio.

É com muita criatividade e jogo de cintura, além da ajuda de várias pessoas, que ela trilha seu caminho na rádio e proporciona muitas risadas. Nas ondas da rádio, é hora de Nami yo Kiitekure no Anime21!

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Eu sempre me surpreendo com a capacidade dos clichês de se tornarem bons, quando eles tem todo um conjunto bem articulado e que os fazem funcionar melhor do que o esperado.

My Life as a Villainess: All Routes Lead to Doom! – ou Hamefura – é um exemplo claro desse tipo de obra, carregando tudo o que já se conhece sobre o universo das romcoms e simplesmente pondo isso num enredo diferente, apostando suas fichas em uma vilã que é tão protagonista quanto a própria mocinha da história.

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Alguns animes que envolvem mistérios ou investigações, por vezes apresentam temas bem diferentes e incomuns para o padrão mais policial que é mais comum no gênero. Housekishou Richard-shi no Nazo Kantei é um desses exemplos de obras inesperadamente interessantes e apresenta algo muito diferente, através do mundo das jóias e pedras preciosas.

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No episódio anterior Rachel traiu Bam. Talvez não fosse uma atitude muito esperada, mas ainda assim, aconteceu. E o episódio final serviu para mostrar tudo o que levou ela a fazer aquilo num momento onde ele tinha acabado de salvar os dois e consequentemente garantido a vitória no teste. E ainda que não tenha tido os elementos que vemos em episódios finais, ainda assim foi um fechamento interessante.

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Manie-Manie: Meikyuu Monogatari, popularmente conhecido como Neo Tokyo, é um filme, ou melhor, uma composição de três OVAs, ou três histórias curtas, que juntas se “conectam”, mesmo sem terem relação direta uma com a outra, em uma obra de 50 minutos de duração. Lançado em 1989, segundo o myanimelist, mas, segundo a wikipédia, a data é 1987. Datas não são importantes no momento, para maiores detalhes sobre a origem dessa pequena antologia de histórias, uma pesquisa rápida no google lhe responderá. Então vamos aos ovas, ou segmentos dessa obra.

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Montar uma lista para este mês é algo muito difícil, principalmente porque não quisemos nos focar apenas em revistas de GL (Girls Love) e BL (Boys Love), já que a temática pode ser estendida para muitas outras. Antes de começar mostrando as opções que eu e o Kakeru17 escolhemos para esta lista, queria colocar algumas informações adicionais:

Apesar de muita gente utilizar palavras específicas, como shounen-ai ou yaoi (ou lemon, se quiser algo mais explícito), para o namorico entre meninos/homens, e shoujo-ai ou yuri para namorico entre meninas/mulheres, na real, podemos colocar esses termos na conta do “Boys Love” e “Girls Love”. Não é porque o namoro entre pessoas do mesmo sexo é mais ou menos “selvagem” que vai mudar o nome. É tudo com um nome só.

Os termos shounen-ai, yaoi, shoujo-ai e yuri foram utilizados por um tempo para separar o tipo de trama que poderia vir a acontecer. “Ah, se quiser algo mais light, vai no shounen-ai e shoujo-ai.” Descobri este ano que só separar como “Boys Love” e “Girls Love” é muito mais fácil, mas requer paciência, já que muita gente ainda separa em quinhentas categorias, embora isso muitas vezes facilite.

E essa temática sair não apenas em revistas BL ou GL, mas também nas outras com um público mais variado, é muito importante, já que dá margem para que pessoas que não consomem obras desse escopo se aproximem de temas muito delicados; como a descoberta da sexualidade, a rejeição, o preconceito e toda a dificuldade da vida da pessoa só por ser ela mesma.

Isso é só um resumo mesmo do que pensei ao construir esta lista, e o quão importante acredito que essas considerações são. A seguir, vem a lista de mangás propostos por mim e pelo Kakeru17!

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Eu já esperava um plot twist no passado do Shuichi, o que eu não esperava é um assassinato da maneira que foi feito. Até consegui enxergar um tiquinho de sentido no ato, mas, ainda assim, não curti a construção do conflito. Aliás, qual é mesmo o objetivo do Kaito? Sequer tem algum? Enfim, é hora de Gleipnir no Anime21!

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Breakers aborda a formação de atletas paralímpicos com a ajuda de um mentor peculiar, provendo uma visão bacana sobre a deficiência e os esportes, ainda que não completa ou complexa. O anime teve 16 episódios de oito minutos e foi exibido em um bloco da emissora NHK, financiadora da obra. Infelizmente, as Paralimpíadas tiveram que ser adiadas devido a pandemia de covid-19, mas, mesmo assim, Breakers cumpriu seu propósito.

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Finalmente chegamos na conclusão de Tsugu Tsugumomo e eu estou com um mix de emoções. Gostei do episódio final apesar de problemas claros na história, mas acho que tudo o que aconteceu serve mais para refletir sobre o que pode vir no futuro do que pensar nesse passado complicado. E no meio dessas dúvidas, resta ir para o mangá e ver o desenrolar da história. Inclusive vou comentar um pouco sobre neste artigo e na resenha.

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