Bom dia!

Bem-vindo a mais uma sessão do Café com Anime! A mesa redonda virtual na qual eu, o Diego (É Só Um Desenho), o Gato de Ulthar (Dissidência Pop) e o Vinicius Marino(Finisgeekis) conversamos sobre alguns animes que estamos assistindo juntos.

Cada um publica em seu blog sobre um anime diferente, e nessa temporada nos dividimos assim:

Dororo no É Só Um Desenho

Kouya no Kotobuki Hikoutai no Dissidência Pop

The Promised Neverland no Finisgeekis, e

Magical Girl Spec-Ops Asuka aqui no Anime21!

Leia a seguir nosso bate-papo sobre o episódio 3:

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Pularam a intro! PULARAM A INTRO! Nunca critiquei, nunca critiquei mesmo!

Ok que não “pularam”, mas só de não durar quase dois minutos antes da abertura já está ótimo. E é com essa ótima notícia que hoje venho lhes dizer que Kaguya está se tornando um ótimo anime de comédia (rom-com ainda não), e olha que eu não sou tão fã de comédia ou comédia romântica, mas tá legal ver a relação Kaguya-Shirogane crescendo aos poucos, bem poucos.

Gosto da forma como o autor da série aborda certos temas desmembrando preconceitos e conceitos em pequenas reações dos personagens, mas sem perder a síntese do humor, pelo contrário, o humor agrega, junto do bom uso de cenas ou abordagens clichês. Parto do princípio que um clichê, quando bem usado, só agrega.

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Se você quer aprender a se tornar um aventureiro de verdade, nada melhor do que passar por aulas práticas! São nelas que se consegue a experiência necessária para encarar todo tipo de missão, e é por isso que nossas protagonistas passaram por elas neste episódio. Mas devemos lembrar que estamos falando de Endro~!, portanto, nada de enfrentar dragões ou coletar itens raros, aqui o negócio é encontrar gatos perdidos.

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E lá vamos nós de novo!

Novamente Tate no Yuusha veio com um episódio em que tivemos que presenciar cenas que podem nos trazer muita raiva. Desde o começo Naofumi é o único herói que sofre com o Rei e suas tentativas de prejudicá-lo simplesmente por ser uma figura que não escolheu ser. Retirado de seu mundo, casa e família, ele tornou-se o herói do escudo e por conta de sua ingenuidade e falta de conhecimento, além dos problemas que aconteceriam de qualquer forma, sofreu e com muito esforço e dificuldades conseguiu sobreviver. E novamente tentaram lhe tirar tudo, ou melhor, o que havia restado de seu espírito junto de alguém importante para ele.

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Bom dia!

O mundo de Kotobuki oficialmente é como o Velho Oeste americano. Se o é pelos mesmos motivos, ainda vamos descobrir, mas as características sociais e estéticas parecem estar lá.

Aparente ausência de um poder central. Comunidades que se auto-organizam, inclusive para a própria defesa. Milícias de vigilantes amadores. Empresas privadas de transportes e de mercenários. Criminosos que atacam fretes e vilarejos.

Nos EUA e em outras partes do mundo o que levou a esses fatores foram a expansão territorial e populacional mais rápidas do que o governo poderia dar conta, deixando o povo literalmente à própria sorte. O termo historiográfico oficial, adequadamente, é Fronteira, se referindo à mutante e mutável linha de frente (a “fronteira”) da colonização humana.

Por enquanto isso não parece existir em Kotobuki, mas quem sabe? Os três primeiros episódios serviram para, cada um, revelar um aspecto do mundo: no primeiro, a dinâmica narrativa e a apresentação dos personagens principais, no segundo, a política macro e alguns dos problemas gerais, e nesse, como funciona uma das diversas cidades isoladas nesse mundo e um vislumbre de suas relações internas e seu conflito frequente com bandidos.

Talvez o ciclo de introdução tenha acabado nesse terceiro episódio, ou talvez não.

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Há algumas obras que discorrem sobre objetos inanimados que se movem, falam e têm várias emoções. Toy Story é um exemplo (e você é um monstro se não chorou no terceiro filme. Mentira, não é não, mas continuarei não admitindo isso), até mesmo em Digimon e Pokémon. Inclusive, teve duas temporadas seguidas com objetos falantes, como canetas, dicionários, relógios, e todos os etceteras possíveis em duas temporadas seguidas de Digimon.

E não vamos nos esquecer daqueles filmes bem Disney em que pessoas viram objetos (A Bela & a Fera, por exemplo) através de magia.

Mas não estou citando magias aqui. Estou falando de objetos com grande tristeza e uma enxurrada de outros sentimentos, que pensaram ser deixados para trás, mas na verdade não foram.

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Eu achei esse episódio bem meia boca mas, diferente do que a própria autora falou por aí, não acho que a culpa do anime estar mediano seja dela, ou não só dela, mas ela assumiu a responsabilidade e mostrou que é uma mulher forte, uma autora forte; como quero crer que sejam as personagens, a crítica que faço a esse episódio é outra. Eleve seu cosmo ao máximo e me acompanhe nessa jornada!

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Bom dia!

O ser humano é um bicho complicado. O que você gostaria de fazer da sua vida? Uma profissão? Maternidade/paternidade? Escrever um livro? Ser famoso? Ser rico? Ser um ermitão nas montanhas? Consegue se imaginar em vários cenários diferentes, e você estaria feliz e realizado em todos eles?

Aliás, muito provavelmente a sua vida já é composta de muitos cenários diferentes. Você é uma pessoa em casa, outra na escola, outra no trabalho, e por aí vai. Todos eles são “você”. E você talvez ainda seja várias outras coisas, várias possibilidades que você gostaria de ser mas que não é, por um motivo ou outro. Talvez tenha motivos legítimos para isso, ou talvez esteja só se limitando, fazendo escolhas.

Às vezes, fazer essas escolhas dói. Deixa sequelas. E às vezes nem era preciso escolher em primeiro lugar, mas quando a pessoa percebe já é tarde demais. Já escolheu ser uma coisa e não ser outra coisa.

Em Akanesasu Shoujo as cinco garotas vivem assim, divididas entre quem elas são e quem elas poderiam ser, gostariam de ser, ou têm medo de que se tornem. Todas elas vão descobrir ao longo do curso do anime que não precisavam escolher: para serem de verdade, para serem felizes, para serem elas mesmas, elas têm que ser tudo o que podem ser. Inteiras. A harmonia na contradição.

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Não é como se eu tivesse me apaixonado pela personagem Boogiepop, nem nada do tipo, nem pela personagem Imaginator… Deixando a boba frase que uma tsundere proferiria de lado, esse episódio não foi erguido sob a sinuosidade da linha do tempo, mas na forma como diferentes pontos de vista interligados foram abordados. Novos elementos foram sacados, outros personagens tiveram tempo de tela e só uma certeza ficou clara sobre essa trama. Nada é certo, e o que não é comentarei agora.

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No episódio dessa semana tivemos um vislumbre da situação do Fuutarou em relação às outras irmãs. Ichika continua sendo uma espécie de incógnita apesar de uma cena suspeita, Itsuki continua na sua e Nino, é claramente contra Fuutarou. E o episódio tratou de focar em Nino que supostamente tem motivos para afastar nosso querido protagonista, ainda que seja um baita motivo tosco e sem sentido. Enfim, resta saber se essa suposta nova postura dela irá atrapalhar o Fuutarou em sua função mais do que já atrapalha.

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