Bom dia!

O mundo de Kotobuki oficialmente é como o Velho Oeste americano. Se o é pelos mesmos motivos, ainda vamos descobrir, mas as características sociais e estéticas parecem estar lá.

Aparente ausência de um poder central. Comunidades que se auto-organizam, inclusive para a própria defesa. Milícias de vigilantes amadores. Empresas privadas de transportes e de mercenários. Criminosos que atacam fretes e vilarejos.

Nos EUA e em outras partes do mundo o que levou a esses fatores foram a expansão territorial e populacional mais rápidas do que o governo poderia dar conta, deixando o povo literalmente à própria sorte. O termo historiográfico oficial, adequadamente, é Fronteira, se referindo à mutante e mutável linha de frente (a “fronteira”) da colonização humana.

Por enquanto isso não parece existir em Kotobuki, mas quem sabe? Os três primeiros episódios serviram para, cada um, revelar um aspecto do mundo: no primeiro, a dinâmica narrativa e a apresentação dos personagens principais, no segundo, a política macro e alguns dos problemas gerais, e nesse, como funciona uma das diversas cidades isoladas nesse mundo e um vislumbre de suas relações internas e seu conflito frequente com bandidos.

Talvez o ciclo de introdução tenha acabado nesse terceiro episódio, ou talvez não.

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Há algumas obras que discorrem sobre objetos inanimados que se movem, falam e têm várias emoções. Toy Story é um exemplo (e você é um monstro se não chorou no terceiro filme. Mentira, não é não, mas continuarei não admitindo isso), até mesmo em Digimon e Pokémon. Inclusive, teve duas temporadas seguidas com objetos falantes, como canetas, dicionários, relógios, e todos os etceteras possíveis em duas temporadas seguidas de Digimon.

E não vamos nos esquecer daqueles filmes bem Disney em que pessoas viram objetos (A Bela & a Fera, por exemplo) através de magia.

Mas não estou citando magias aqui. Estou falando de objetos com grande tristeza e uma enxurrada de outros sentimentos, que pensaram ser deixados para trás, mas na verdade não foram.

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Eu achei esse episódio bem meia boca mas, diferente do que a própria autora falou por aí, não acho que a culpa do anime estar mediano seja dela, ou não só dela, mas ela assumiu a responsabilidade e mostrou que é uma mulher forte, uma autora forte; como quero crer que sejam as personagens, a crítica que faço a esse episódio é outra. Eleve seu cosmo ao máximo e me acompanhe nessa jornada!

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