E com 45 minutos em sua estreia, Tate no Yuusha começou e nos mostrou um pouco dessa nova realidade que o herói do escudo, Iwatani Naofumi, irá enfrentar. Produzido pelo estúdio Kinema Citrus, a obra é mais uma da onda de isekais que vem de light novels (tendo uma versão mangá que foi resenhada aqui no blog). E no caso de Tate no Yuusha, podemos dizer que não é mais um isekai ruim vindo, afinal, dentre todos eles, é um dos mais elogiados e famosos, junto com outro que está em andamento, Tensei Slime. Enfim, sem mais delongas, vamos discutir sobre essa obra que este que vos escreve é fã.

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A segunda temporada de Sangatsu no Lion é repleta de informações adicionais sobre personagens secundários. Assim como ele terminou a segunda temporada com partidas emocionantes de Shimada, agora temos como início o enfrentamento de uma parte importante na vida de qualquer adolescente: o bullying.

Não podemos nos esquecer que Kiriyama Rei, o protagonista, passou e passa pelos mesmos problemas de Kawamoto Hinata, porém em níveis astronomicamente diferentes. Atualmente, Rei tem dificuldades de socialização com os seus companheiros de turma por dois motivos: o primeiro é que eles têm preconceito por conta de sua profissão, que é ser jogador profissional de Shogi, e isso se dá pelo fato dele ter que precisar faltar diversas aulas e provas por causa de “um jogo”.

O segundo problema vem desde a infância, não apenas por conta de seus meio-irmãos, os quais o tratavam da forma que queriam e perderam boa parte da vontade de viver porque o pai deles dava mais atenção às habilidades do filho adotivo em Shogi que dos filhos de sangue, como também por causa dos companheiros de turma, os quais faziam questão de excluí-lo de suas atividades.

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BanG Dream! é uma das muitas franquia da produtora Bushiroad – a mesma por trás de Tantei Opera Milky Holmes, Cardfight!! Vanguard, Shoujo Kageki Revue Starlight, etc – e consiste em um jogo para smartphone, além de adaptações para mangá, anime e apresentações ao vivo de algumas das bandas que a compõem, assim como o lançamento de músicas cover e autorais suas.

A franquia surgiu tendo a proposta de renovar um mercado saturado por idols com o conceito de bandas nas quais as garotas cantam e tocam instrumentos. O anime principal chega a sua segunda temporada – tendo a terceira já sido anunciada para o outono japonês – e neste artigo irei comentar minhas impressões da estreia.

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Golden Kamuy é a adaptação de um mangá homônimo do mangaká Satoru Noda. O anime é produzido pelo Geno Studio – mesmo estúdio de Kokkoku, que é um outro anime que eu escrevi semanalmente sobre ele aqui no blog. – O anime conta com duas temporadas de 12 episódios cada.

Inicialmente, me interessei pelo anime por gostar de obras com temáticas histórias e claro, acompanho notícias de mangás e fiquei sabendo que o mangá de Golden Kamuy ganhou diversos prêmios no decorrer de sua publicação, que ainda está em andamento. Confesso que ainda assim, fiquei com um pé atrás por conta do estúdio que como já escrevi, é o mesmo de Kokkoku, e bom, Kokkoku conceitualmente é muito bom, mas quando o estúdio precisa dar um up, ele falha e desaponta profundamente, coisa que não acontece tanto com Golden Kamuy – com exceção daqueles ursos horríveis que deu as caras algumas vezes no decorrer do anime.

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Gridman acabou e, com ele, o estúdio Trigger fechou o ano muito bem. Darling no geral foi um belo anime que acabou tendo uma parte final horrível e em Gridman fizeram o oposto, trouxeram uma história legal com um final ótimo. É engraçado pensar que o final dessa obra conseguiu diminuir seus defeitos e assim, nos trazer um belo resultado para tudo aquilo que nos foi apresentado.

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