A segunda temporada de Sangatsu no Lion é repleta de informações adicionais sobre personagens secundários. Assim como ele terminou a segunda temporada com partidas emocionantes de Shimada, agora temos como início o enfrentamento de uma parte importante na vida de qualquer adolescente: o bullying.

Não podemos nos esquecer que Kiriyama Rei, o protagonista, passou e passa pelos mesmos problemas de Kawamoto Hinata, porém em níveis astronomicamente diferentes. Atualmente, Rei tem dificuldades de socialização com os seus companheiros de turma por dois motivos: o primeiro é que eles têm preconceito por conta de sua profissão, que é ser jogador profissional de Shogi, e isso se dá pelo fato dele ter que precisar faltar diversas aulas e provas por causa de “um jogo”.

O segundo problema vem desde a infância, não apenas por conta de seus meio-irmãos, os quais o tratavam da forma que queriam e perderam boa parte da vontade de viver porque o pai deles dava mais atenção às habilidades do filho adotivo em Shogi que dos filhos de sangue, como também por causa dos companheiros de turma, os quais faziam questão de excluí-lo de suas atividades.

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Como tivemos as Olimpíadas de Inverno na Coreia do Sul no início de fevereiro e que se estendeu por três semanas, para que o último episódio de Sangatsu não saísse em abril, eles decidiram lançar dois episódios na última semana de março. Eu fiquei totalmente injuriada por causa disso, já que Sangatsu teve que parar e Soul Hunter, não, mas isso não interessa agora, já que o anime encontra-se completo. Gostaria de dizer que os dois episódios foram lindíssimos, assim como o resto da obra.

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Todo mundo passou por pelo menos uma situação em que  pensou: “O que eu faço agora?” ou “Não me imagino me tornando isso ou aquilo.” Hina com certeza está passando por situações difíceis e, depois de passar de um bullying extremamente pesado e, por causa disso, os alunos foram impossibilitados de ter aulas decentemente, ela ainda está em um verdadeiro impasse sobre o que vai ser dela no ensino médio. Se vai sofrer ou não a mesma coisa que passou no fundamental, aí vai de acordo com as amizades que criar.

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“Não aconteceu nada neste episódio!” Era o que eu ia dizer. Mas, se focarmos bem nas diferentes coisas que foram surgindo ao longo do roteiro, veremos que aconteceram diversas coisas. Incrivelmente, todas elas retomam ao passado. Os dias de Chiho ainda estão muito difíceis, e Takagi ainda não consegue entender o porquê de sua crise social. Ainda acho que é porque sua família exige demais dela, e isso faz com que fique ansiosa e queira colocar a culpa de seus problemas em outra pessoa, para que esse karma de adolescente japonês não pese tanto apenas em seus ombros.

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O meu pai sempre disse: “Se eu parar de trabalhar, não sei o que será de mim. Provavelmente ficarei deprimido”. Yanagihara-san, em seus plenos 66 anos, não planeja se aposentar tão cedo, assim como o meu pai, que continua trabalhando mesmo depois de sua aposentadoria. Porém, se ele perder essa partida, será um “trágico” fim para a sua vida de jogador de shogi. Afinal, quem está acostumado com essa vida e carrega o fardo dos outros tende a seguir em frente, não é mesmo?

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Acho esquisito ter dois episódios e meio sobre Souya. Não estou dizendo que ele é um personagem ruim, longe disso. Mas não é alguém cujo qual estamos acostumados neste anime (pelo menos eu não estou). Apesar de ser uma pessoa quieta, há uma turbulência dentro dele, e esta turbulência talvez seja o que faça que ele tenha tanta história para contar. Agora quem tem tanta história, seja ganhando ou perdendo (o que infelizmente é o que mais a sua doença crônica permite, embora se esforce a ponto de não precisar da pena ou consolo de ninguém), é o Nikaidou. Ele é aquele personagem que se esforça, mesmo em momentos adversos.

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Neste episódio podemos ver que, mesmo tendo 300 pessoas para fazer as coisas para o Meijin Souya, ele mesmo consegue arranjar saídas rápidas. Inclusive Kiriyama percebeu isso também, porém percebeu ainda mais coisas sobre o dito cujo: os sons que chegam aos ouvidos de Souya não ficam exatamente em sua mente, mas vão a outro lugar. Para onde será que eles vão?

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Este episódio é muito especial em vários aspectos, e continuará sendo até que a partida comemorativa entre o Meijin, Souya, e o campeão da partida dos novatos, Kiriyama, termine. Provavelmente este é um dos quais pegou um monte de gente de surpresa, já que o “monstro do Shogi” fala com tanta desenvoltura que nem combina como age diante de uma partida. O desafiante sério e confiante enfrenta um menino totalmente inocente e amedrontado.

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Apesar de Takagi ter motivos para ser a semente de todo o mal, nada justifica o que fez até hoje. Aquilo que, na cabeça dela, nunca ia ser convertido em algo que a faria se arrepender (até mesmo por conta da falta de pulso firme da professora anterior), hoje ela já se pergunta o porquê tem feito, e uma coisa lhe veio à cabeça: a sociedade quer que a gente haja de uma certa maneira, e por isso vou contra a maré e fazer com que tudo saia a perder. O problema é que ela não contava com um novo professor, o qual fez com que Takagi e as outras meninas que participaram diretamente ou indiretamente do bullying recebessem advertências.

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